Djalma Veloso
Djalma Martins Veloso (Valença do Piauí, 21 de outubro de 1921 — Teresina, 8 de maio de 2007) foi um advogado e político brasileiro, tendo sido governador do Piauí.[1]
Djalma Veloso | |
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Governador do Piauí | |
Período | 14 de agosto de 1978 15 de março de 1979 |
Antecessor(a) | Dirceu Arcoverde |
Sucessor(a) | Lucídio Portela |
Vice-governador do Piauí | |
Período | 1975-1978 |
Antecessor(a) | Sebastião Leal |
Sucessor(a) | Waldemar Macedo |
Deputado estadual pelo Piauí | |
Período | 1955-1975 |
Presidente da Assembleia Legislativa do Piauí | |
Período | 1970-1971[nota 1] |
Antecessor(a) | João Clímaco d'Almeida |
Sucessor(a) | Sebastião Leal |
Dados pessoais | |
Nascimento | 21 de outubro de 1921 Valença do Piauí, PI |
Morte | 8 de maio de 2007 (85 anos) Teresina, PI |
Primeira-dama | Eutália Veloso |
Partido | UDN (1954-1965) ARENA (1966-1979) PDS (1980-1985) |
Profissão | advogado |
Biografia
editarFilho de Cinéas de Castro Veloso e Benedita Martins Veloso. Advogado formado pela Universidade Federal da Bahia. Filiado à UDN integrou o diretório regional da legenda sendo eleito deputado estadual em 1954, 1958 e 1962 ocupando a Secretaria de Justiça e Segurança Pública no governo Chagas Rodrigues.[2][nota 2] Ingressou na ARENA com a instituição do bipartidarismo graças ao Ato Institucional Número Dois baixado pelo Regime Militar de 1964[3] e foi reeleito em 1966 e 1970.[1][4][5]
Em 1974 foi eleito vice-governador do Piauí na chapa de Dirceu Arcoverde assumindo a cadeira do titular em 14 de agosto de 1978 quando este renunciou para disputar a eleição para senador governando o Piauí até 15 de março de 1979 quando transmitiu o cargo para Lucídio Portela. Foi secretário de Governo no último ano de gestão de seu sucessor e permaneceu no cargo durante o primeiro governo Hugo Napoleão até ser nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Piauí onde permaneceu de 1984 a 1991. Faleceu vítima de câncer no cérebro.[1][6]
Seus avós maternos são Idalina Tereza dos Santos e José Idelfonso de Sousa Martins, cuja mãe, Maria Raimunda de Sousa Martins, era neta pelo lado paterno de Manuel de Sousa Martins, o Visconde de Parnaíba.
Notas
Referências
- ↑ a b c SANTOS, José Lopes dos. Novo Tempo Chegou. Brasília: Senado Federal, 1983.
- ↑ KRUEL, Kenard (2018). Chagas Rodrigues - grandes vultos que honraram o Senado. 1 ed. Brasília: Senado Federal. 412 páginas. ISBN 978-85-7018-966-0
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Dois de 27/10/1965». Consultado em 23 de fevereiro de 2020
- ↑ «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 4 de junho de 2018
- ↑ BRASIL. Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. «Eleições 1945 a 1992». Consultado em 24 de janeiro de 2024
- ↑ SANTOS, José Lopes dos. Política e Outros Temas. v. II. Teresina: Gráfica Mendes, 1991.