A Esperança (jornal)
A Esperança, semanario de recreio litterário Dedicado ás Damas publicou-se em fascículos, no Porto, em 1865 e 1866. Como revela o subtítulo, é claramente um jornal de cariz feminino, onde além de moda e beleza também são focados temas como a religião, literatura, história, cultura e ciência entre outros. Como se lê no editorial trata-se de um jornal para todos "para o artista, para o homem de letras e para a senhora inteligente e instruída". No que concerne à colaboração desta publicação, muitos são os nomes femininos a assinar, entre os quais Branca de Carvalho, Maria Peregrina de Souza, Maria Adelaide Fernandes Prata, Efigénia do Carvalhal e Henriqueta Elisa, aos que se juntam: Ernesto Biester, Camilo Castelo Branco, Ramalho Ortigão, Augusto Luso, Teófilo Braga, António Pinheiro Caldas, Guilherme Braga, Alexandre da Conceição, Alberto Pimentel, Pedro Augusto de Lima, Antero de Quental, João de Deus e Henrique Marinho.[1]
A Esperança | |
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Formato | (26 cm) |
Sede | Porto Portugal |
Fundação | 1865 |
Idioma | Português europeu |
Término de publicação | 1866 |
Ver também
editarReferências
- ↑ Helena Roldão (26 de fevereiro de 2016). «Ficha histórica: A esperança : semanario de recreio litterario dedicado ás damas» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 11 de abril de 2016
Ligações externas
editar- A esperança : semanario de recreio litterario dedicado ás damas (1865-1866) cópia digital, Hemeroteca Digital