Frota dos Trens Urbanos do Rio de Janeiro
material rolante da empresa ferroviária brasileira SuperVia
(Redirecionado de Frota da SuperVia)
No quadro abaixo estão reunidos os trens de unidade elétrica (TUEs) do sistema de Trens Urbanos do Rio de Janeiro, operado pela SuperVia. Atualmente, toda a sua frota usa bitola larga (1.600 mm).
Evolução da frota
editarAno | Frota total | Frota operacional | Observações |
---|---|---|---|
1975 | 284 | 204 | Administração da RFFSA[1] |
1980 | 268 [2] | 248[3] | |
1984 | 219 | ?? | Criação da CBTU[4] |
1990 | ?? | 124 | [5] |
1998 | 253 | 70 | Concessão para a SuperVia[6] |
2000 | 253 | 123 | [7] |
2005 | ?? | 133 | [8] |
2010 | 180 | 161 | [9] |
2014 | ?? | 208 | 25% da Frota possui mais de 50 anos.[10] |
2020 | ?? | 132 | Pandemia de COVID-19 no Brasil[11] |
2024 | 201 | 139 | Devolução da concessão pela SuperVia ao Governo do Estado do Rio de Janeiro[12][13] |
Frota atual
editarSérie | Imagem |
|
Ano/ Adquirente Inicial |
|
Potência/ Aceleração |
Trens/ Carros (2024)[carece de fontes] |
---|---|---|---|---|---|---|
900 |
Brasil França |
1980 RFFSA |
→ Francorail → Cobrasma → MTE → Brown Boveri → Traction Cem Oerlikon → Jeumont Schneider |
2488 kW 0,80 m/s² |
3/12 | |
700 | Brasil | 1981 RFFSA |
→ Mafersa → Hitachi |
2520 kW 0,80 m/s² |
1/4 | |
2005 | Coréia | 2006/2007 Central Logística SuperVia |
→ Hyundai Rotem | 2520 kW 0,9 m/s² |
20/ 80 | |
3000 | China | 2011/2012 Central Logística SuperVia |
→ CNR[14] | 2860 kW 0,85 m/s² |
100/ 400 | |
4000 | Brasil | 2013/2014 SuperVia |
→ Alstom[15] | 2860 kW 0,90 m/s² |
19/ 156 | |
5000 | Brasil | 2016/2017 SuperVia |
→ Alstom | 2860 kW 0,90 m/s² |
5/ 42 |
-
Interior da Série 3000
-
Interior da Série 4000
-
Interior da Série 5000
Frota baixada
editarSérie | Imagem |
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Ano/ Adquirente Inicial |
|
Potência/ Aceleração |
---|---|---|---|---|---|
200 1000[16] |
Reino Unido Brasil |
1954 EFCB 1992 CBTU |
→ Metropolitan Vickers/Metropolitan Cammell [en] → FNV → Cobrasma → Santa Matilde → Mafersa (1992) |
1260 kW 0,55 m/s² | |
400 | Brasil EUA |
1965 EFCB |
→ Santa Matilde → FNV → Cobrasma → General Electric |
1260 kW 0,55 m/s² | |
500 | Japão | 1977 RFFSA |
→ Hitachi → Nippon Sharyo [ja] |
2520 kW 0,80 m/s² | |
800 8000 |
Brasil Alemanha |
1980 RFFSA |
→ Santa Matilde → Villares → GEC Traction → MAN |
2208 kW 0,80m/s² | |
9000 |
Brasil França |
1980 RFFSA |
→ Francorail → Cobrasma → MTE → Brown Boveri → Traction Cem Oerlikon → Jeumont Schneider |
2488 kW 0,80 m/s² |
Referências
- ↑ Geipot (1977). «3.2. Equipamentos de Transporte-3.2.2. Automotrizes e Carros Motores». Anuário Estatístico dos Transportes 1977, página 119/republicado pelo Internet Archive: Biblioteca do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Geipot (1982). «4.5. Equipamento Ferroviário Brasileiro-4.5.6. Trens-unidade existentes por estrada 1977-81». Anuário Estatístico dos Transportes 1982, página 163/republicado pelo Internet Archive: Biblioteca do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Geipot (1982). «4.5. Equipamento Ferroviário Brasileiro-4.5.26. Trens-unidade em tráfego por estrada 1977-81». Anuário Estatístico dos Transportes 1982, página 184/republicado pelo Internet Archive: Biblioteca do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro
- ↑ Companhia Brasileira de Trens Urbanos (1985). «Material Rodante STU-RJ» (PDF). Relatório Anual 1984 da CBTU, página 67. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Companhia Brasileira de Trens Urbanos (1991). «STU - Rio de Janeiro» (PDF). Relatório Anual 1990, página 64. Consultado em 25 de junho de 2023
- ↑ Secretaria de Transportes Terrestres-Departamento de Transportes Ferroviários (março de 1999). «Companhia de Trens Urbanos: Companhia Fluminense de Trens Urbanos - Flumitrens». Ministério dos Transportes do Brasil/republicado pelo Internet Archive. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ «Supervia recebe novas composições». Jornal do Commércio (RJ), ano CLXXIV, edição 146, página A16/republicado pela Biblioteca Nacional - Hemeroteca Digital Brasileira. 28 de março de 2001. Consultado em 25 de junho de 2023
- ↑ Lucianne Carneiro (13 de julho de 2006). «Supervia pretende dobrar o número de passageiros». Jornal do Commércio (RJ), ano CLXXIX, edição 232, página B04/republicado pela Biblioteca Nacional - Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 25 de junho de 2023
- ↑ «Estudos de mercado:SuperVia» (PDF). Revista Ferroviária, Ano 71, página 126. Novembro de 2010. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Geraldo Ribeiro (25 de janeiro de 2014). «Frota da SuperVia ainda tem 25% dos trens com mais de 50 anos de uso». Extra (RJ). Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ SuperVia (Outubro de 2020). «4. Conclusões» (PDF). Relatório Técnico: Alteração de Grade Horária Operacional, página 14. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Cristina Boeckel (26 de novembro de 2024). «Governo do RJ e Supervia assinam acordo de transição do serviço de trens para novo operador». g1 Rio. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (AGETRANSP) (Junho de 2024). «2.5 Material Rodante» (PDF). Relatório Técnico 021/CATRA/2024, página 10. Consultado em 2 de fevereiro de 2025
- ↑ Chineses vencem licitação da Supervia. [S.l.]: Valor Econômico. 24 de Junho de 2009
- ↑ «Alstom anuncia construção de fábrica de trens no Brasil». Gazeta do Povo. 3 de dezembro de 2012. Consultado em 16 de dezembro de 2013
- ↑ Antonio Augusto Gorni (11 de março de 2003). «1933: Os Subúrbios do Rio de Janeiro». A Eletrificação nas Ferrovias Brasileiras. Consultado em 26 de junho de 2019