George Hilton (político)
George Hilton dos Santos Cecílio, mais conhecido como George Hilton (Alagoinhas, 11 de junho de 1971) é um Radialista e político brasileiro. É ex-ministro do Esporte do Brasil.
George Hilton | |
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Durante a comemoração do Dia Internacional da Mulher no Ministério do Esporte. Foto:Marcelo Camargo/ABr | |
Ministro dos Esportes do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2015 até 23 de março de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Aldo Rebelo |
Sucessor(a) | Ricardo Leyser |
Deputado Federal por Minas Gerais | |
Período | 1 de fevereiro de 2007 até 1º de fevereiro de 2019 (3 mandatos consecutivos) (licenciado entre 1 de janeiro de 2015 a 1 de abril de 2016) |
Deputado Estadual por Minas Gerais | |
Período | 1 de fevereiro de 1999 até 1 de fevereiro de 2007 (2 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de junho de 1971 (53 anos) Alagoinhas, BA, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PT |
Profissão | Radialista |
Biografia
editarExerceu o cargo de deputado estadual por Minas Gerais por dois mandatos consecutivos, entre 1999 e 2007, pelos partidos PSL e PL. No pleito de 2006 elegeu-se deputado federal por Minas Gerais, sendo reeleito sucessivamente em 2010 e 2014. No período militou no Partido Progressista [carece de fontes], e de 2009 até 2016, foi filiado ao PRB.
Em 23 de dezembro de 2014, foi anunciado oficialmente como futuro ministro do Esporte do Brasil do segundo mandato do Governo Dilma Rousseff.[1] Usou desta imunidade parlamentar para se envolver com a lavajatista Natália Floripes Diniz na depredação inconsequente do patrimônio da estatal Caixa Econômica Federal.[2]
Após o PRB anunciar que deixaria a base do governo de Dilma Rousseff, George Hilton se filiou ao PROS.[3] Mesmo trocando de partido, em 23 de março de 2016, deixou o ministério do Esporte.[4] Assumiu o ministério ao seu lugar, Ricardo Leyser.[5]
Em 17 de abril de 2016, George Hilton votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff..[6][7]
Posteriormente, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos.[6] Em janeiro de 2017, ingressa no Partido Socialista Brasileiro (PSB).[8] Em agosto do mesmo ano, votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.[6][9]
Em 2020, foi candidato pelo PT a uma cadeira na Câmara de Vereadores de Contagem. Recebeu 210 votos, não obtendo êxito.[10]
Referências
- ↑ «Deputado George Hilton assumirá Ministério do Esporte». Agência Brasil. 23 de novembro de 2014
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (19 de janeiro de 2015). «Mesmo desistindo de ação contra ministro, Caixa pagará despesas do processo». Estado de Minas. Consultado em 27 de junho de 2020
- ↑ «Depois de PRB anunciar demissão de ministro, Hilton rompe com partido». Globo. 18 de março de 2016
- ↑ «Após trocar de partido, ministro do Esporte deixa pasta». Estadão. 23 de março de 2016
- ↑ Isadora Peron (30 de março de 2016). «Hilton deixa Esporte e Ricardo Leyser assume como ministro interino». Estadão. Consultado em 31 de março de 2016
- ↑ a b c G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ «Deputados autorizam impeachment de Dilma, saiba quem votou a favor e contra». EBC. 17 de abril de 2016. Consultado em 5 de maio de 2016
- ↑ «George Hilton é o novo integrante do PSB na Câmara dos Deputados». Liderança do PSB. Consultado em 31 de janeiro de 2017
- ↑ Deutsche Welle; Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ 0; O Tempo. «Eleição 2020 - George Hilton». Consultado em 17 de novembro de 2020
Ligações externas
editar- «George Hilton». em Câmara dos Deputados
Precedido por Aldo Rebelo |
Ministro do Esporte do Brasil 2015 – 2016 |
Sucedido por Ricardo Leyser |