Olinda
Olinda é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Região Metropolitana do Recife, distando seis quilômetros da capital pernambucana.
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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Deus salvator noster
"Deus nosso salvador" | ||
Gentílico | olindense | ||
Localização | |||
Localização de Olinda em Pernambuco | |||
Localização de Olinda no Brasil | |||
Mapa de Olinda | |||
Coordenadas | 8° 00′ 32″ S, 34° 51′ 18″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Pernambuco | ||
Região metropolitana | Recife | ||
Municípios limítrofes | Recife e Paulista | ||
Distância até a capital | 6 km | ||
História | |||
Fundação | 12 de março de 1535 (489 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Professor Lupércio (SD, 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 43,3 km² | ||
População total (Censo IBGE/2022[1]) | 349 976 hab. | ||
Densidade | 8 082,6 hab./km² | ||
Clima | Tropical (As') | ||
Altitude | 16 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[2]) | 0,735 — alto | ||
PIB (IBGE/2018[3]) | R$ 5 533 876,47 mil | ||
• Posição | PE: 7° BR: 180° | ||
PIB per capita (IBGE/2019[3]) | R$ 14 713,81 | ||
Sítio | www.olinda.pe.gov.br (Prefeitura) www.olinda.pe.leg.br (Câmara) |
Fundada em 1535, Olinda é a mais antiga entre as cidades brasileiras declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, e foi o segundo centro histórico do país a receber tal título, em 1982, após Ouro Preto. Em que pesem a descaracterização de parte do seu casario histórico e a perda de diversos exemplares da arquitetura quinhentista com o ataque holandês, Olinda abriga dezenas de igrejas e conventos barrocos de inestimável valor histórico, e mantém o seu traçado urbano colonial. É uma localidade de grande relevo na história do Brasil.[4][5][6][7]
Olinda foi a urbe mais rica do Brasil Colônia entre o século XVI e as primeiras décadas do século XVII de acordo com escritores da época como Pero de Magalhães Gândavo, chegando a ser referida como uma "Lisboa pequena", dada a opulência só comparável à da Corte portuguesa. Desenvolveu-se em torno do antigo Castelo de Duarte Coelho, primeira casa-forte brasileira. Foi sede do Brasil colonial entre 1624 e 1625 por ocasião das invasões neerlandesas: Matias de Albuquerque foi nomeado Governador-Geral, administrando a colônia a partir de Olinda.
A vila manteve-se próspera até a invasão holandesa à Capitania de Pernambuco, quando os neerlandeses, após retirar os materiais nobres das edificações para construir suas casas na capital da Nova Holanda (Recife), incendiaram Olinda. Com o término da Insurreição Pernambucana, Olinda voltou a ser a sede da capitania, porém sem a influência de outrora, o que ocasionou conflitos como a Guerra dos Mascates. Em 1827, a cidade deixou de ser a capital de Pernambuco.[4][5][6][7] Já em 2006, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura, após concorrer com as cidades de Salvador e João Pessoa.[8][9]
Etimologia
editarUm mito popular diz que o nome "Olinda" teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco (ou de um de seus colonos) – "Oh, linda situação para se construir uma vila!". O historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, porém, considerava ridícula essa etimologia, preferindo a hipótese de uma referência a alguma localidade de Portugal (como Linda-a-Velha ou Linda-a-Pastora), ou a Olinda, personagem feminina do romance de cavalaria Amadis de Gaula, romance este muito lido na época da fundação da cidade.[10]
História
editarPor volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente pela chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, ela era ocupada pela tribo tupi dos caetés.[11] Localizada no atual estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 pelo primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, o português Duarte Coelho. Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.
O povoado foi elevado a vila em 12 de março de 1537. Duarte Coelho ordenou a construção de um edifício destinado ao funcionamento da Câmara do Senado de Olinda, prédio este doado, em 1676, ao primeiro bispo de Olinda, Dom Estevam Brioso de Oliveira, que o converteu em um palácio episcopal, até hoje bem conservado. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.
Em 1630, Olinda foi tomada pelos holandeses, que a incendiaram no ano seguinte; em 1654 os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses. Olinda voltou a ser capital de Pernambuco, muito embora os governadores residissem em Recife. Foi no Senado da Câmara de Olinda que, a 10 de novembro de 1710, o sargento-mor Bernardo Vieira de Melo deu o primeiro grito em prol da independência nacional.
Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes. Sob certos aspectos, Olinda rivalizava com a metrópole portuguesa. Seus velhos sobrados tinham dobradiças de bronze, enquanto as igrejas, principalmente a Sé, ostentavam, em suas portas principais, dobradiças de prata e chaves fundidas em ouro. Os primeiros cursos jurídicos do Brasil, criados pelo Decreto Imperial de 11 de agosto de 1827, foram inaugurados solenemente no Mosteiro de São Bento, a 15 de maio de 1828. Antes de sua transferência para Recife, os cursos jurídicos funcionaram no prédio em que atualmente se encontra a prefeitura. Em 1827, com a transferência do governo provincial para o Recife, Olinda deixou de ser a capital de Pernambuco. Em 1860, o astrônomo francês Emmanuel Liais descobriu, no Observatório do Alto da Sé, o primeiro cometa relatado a partir de observações na América Latina e o único descoberto no Brasil, que recebeu a denominação de Cometa Olinda.
Geografia
editarDe acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[12] o município pertence às regiões geográficas intermediária e imediata do Recife.[13] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Recife, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Recife.[14]
Olinda está localizado no litoral do estado de Pernambuco, distando seis quilômetros do Recife.[15] Situa-se na Região Metropolitana do Recife, limitando-se com o Oceano Atlântico a leste e os municípios de Paulista (norte) e Recife (sul e oeste),[15] detendo uma área territorial de 41,3 km²[16] (0,0421% do território pernambucano), dos quais 39,7902 km² constituem a área urbana.[17]
A altitude média do município é de dezesseis metros acima do nível do mar. O relevo é formado por planícies e colinas, algumas delas íngremes. Olinda possui a maior parte de seu território na bacia hidrográfica do rio Paratibe (55,13%) e o restante na bacia do rio Capibaribe (44,87%). A vegetação é formada por Mata Atlântica, com espécies de grande porte.[15][18]
Clima
editarO clima do município é tropical úmido, do tipo Am na classificação climática de Köppen-Geiger, típico do litoral leste nordestino, com temperaturas médias mensais sempre superiores a 18 °C, baixas amplitudes térmicas, precipitações abundantes na maior parte do ano e alta umidade relativa do ar.[19]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1931 a 1966 (até 30 de junho), a menor temperatura registrada em Olinda foi de 17,1 °C em 28 de julho de 1955 e a maior de 33,2 °C em 19 de janeiro de 1942.[20][21] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 228,3 milímetros (mm) em 11 de junho de 1933. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram: 187,3 mm em 17 de maio de 1946, 184,3 mm em 20 de janeiro de 1961, 183,7 mm em 6 de junho de 1962 e 150,1 mm em 21 de fevereiro de 1934.[20][22]
Dados climatológicos para Olinda | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima recorde (°C) | 33,2 | 32,7 | 33 | 32,3 | 31,3 | 29,8 | 29,6 | 29,6 | 30,6 | 31,2 | 31,7 | 32,2 | 33,2 |
Temperatura mínima recorde (°C) | 19,4 | 20,2 | 19,9 | 19,7 | 18,3 | 17,6 | 17,1 | 17,3 | 18,4 | 18,9 | 19,4 | 20,2 | 17,1 |
Precipitação (mm) | 86,4 | 89,4 | 142 | 247,4 | 279 | 361,4 | 264,2 | 155,3 | 72,8 | 26,1 | 29,9 | 49,2 | 1 803 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (recordes de temperatura de 1931 a 30/06/1966)[20][22] | |||||||||||||
Fonte 2: Atlas Climatológico do Estado de Pernambuco (precipitação: 1991-2020)[23] |
Demografia
editarSegundo o IBGE, Olinda tinha em 2022 uma população de 349 976 habitantes numa área de 41,3 km².[24] Olinda é um município essencialmente habitacional, comercial e turístico. Pode-se dizer que é uma cidade dormitório em relação à vizinha capital pernambucana, Recife.[25]
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Altar-mor da Basílica de São Bento
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Sacristia do Mosteiro de São Bento
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Sacristia do Convento de São Francisco
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Azulejos do Convento de São Francisco
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Parte posterior do Convento de São Francisco
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Prefeitura de Olinda com decoração carnavalesca
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Igreja do Rosário dos Pretos de Olinda, primeira igreja do Brasil pertencente a uma irmandade de negros
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Igreja da Misericórdia e a antiga Santa Casa de Misericórdia de Olinda (primeiro hospital do Brasil)
Infraestrutura
editarEducação
editar- Instituições de ensino superior
- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Campus Olinda - IFPE[26]
- Faculdade de Olinda - FOCCA[27]
- Faculdades Integradas Barros Melo - FIBAM[28]
- Faculdade de Ciências Humanas de Olinda - FACHO[29]
- Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda - FACOTTUR[30]
- Instituto de Ensino Superior de Olinda - IESO[31]
- Faculdade Joaquim Nabuco[32]
- Faculdade de Medicina de Olinda - FMO[33]
- Universidade Maurício de Nassau - UNINASSAU
Transporte
editarOlinda é município integrante do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, empresa que fiscaliza o transporte público por ônibus na Região Metropolitana do Recife.[34] O município possui, em operação, 3 terminais de ônibus integrados. Eles possuem área coberta, lanchonete e sanitários. Nos terminais, os passageiros têm a possibilidade de trocar de linha sem pagamento de nova tarifa.[35]
Cultura
editarCentro Histórico de Olinda ★
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Tipo | Cultural |
Critérios | iii, iv |
Referência | 189 |
Região ♦ | Brasil |
País | Brasil |
Coordenadas | 8°0'48" S 34°50'42" W |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 1982 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial ♦ Região segundo a classificação pela UNESCO |
Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil. Foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).[36]
Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura no ano de 2006. Foi a primeira vez que o Brasil elegeu uma capital cultural.[36] O projeto é uma iniciativa da organização Capital Brasileira da Cultura, com o apoio dos ministérios da Cultura e do Turismo e da UNESCO.[8]
Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval Recife–Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco.[37] Há "bonecos gigantes", nos quais cabe um homem utilizando apenas suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus).[38] É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja em qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras ou atrair parceiros para namoros.[39]
Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés.[40] Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, gastronomia, música ao vivo etc. Circulam, no meio dessas atividades, crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, frequentados à noite por diversas pessoas.[40]
Também são símbolos culturais da cidade a tapioca, comida típica, e o farol de Olinda.[40]
Semana Santa
editarA Procissão dos Passos de Olinda é um cortejo religioso que representa o caminho do Jesus até o calvário. Durante o cortejo, os fiéis visitam pequenas capelas, chamadas de passos que foram construídas entre 1773 e 1809 no Sítio Histórico da cidade, as quais só são abertas durante a procissão.[41]
Ao todo, são cinco passos assim nomeados: Passo da Sé, Passo do Amparo, Passo dos 4 Cantos, Passo da Ribeira, Passo do Senhor Apresentado ao Povo.[42]
Esporte
editarA cidade de Olinda possui um clube no Campeonato Pernambucano de Futebol, o Olinda Futebol Clube, que joga de mandante no Estádio Municipal Eugênio de Araújo. A cidade também possui um clube de futebol de mesa, esporte oriundo do jogo de botão, e que foi oficializado como esporte pela antiga CBD (Confederação Brasileira de Desporto) no ano de 1988. O Olinda Clube de Futebol de Mesa foi fundado em 18 de Junho de 2015, no bairro de Peixinhos. Atualmente o clube participa do Campeonato Pernambucano de Futebol de Mesa nos modos Individual e por Equipes, estando presente também em competições de âmbito regional e nacional nas modalidades 12 Toques e Dadinho. O clube tem como sede a Arena Armandinho, local usado para treinamento da equipe e para realização de competições de pequeno porte, e que fica no Empresarial Pessoa de Melo no centro do Recife. O Olinda também possui uma outra sede que fica no bairro de Campo Grande, e que é exclusiva para uso das crianças da escolinha de futmesa do clube.
Cidades-irmãs
editarVer também
editarReferências
- ↑ a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Olinda». Consultado em 13 de julho de 2024. Cópia arquivada em 13 de julho de 2024
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 4 de setembro de 2013
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos municípios - 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de outubro de 2021
- ↑ a b Pêro de Magalhães Gândavo. «Tratado da Terra do Brasil» (PDF). PSB40. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original (PDF) em 16 de abril de 2014
- ↑ a b Luiz Geraldo Silva. «A Faina, a Festa e o Rito. Uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs XVII ao XIX)». Google Books. p. 122. Consultado em 28 de junho de 2016
- ↑ a b Carlos Eugênio Marcondes de Moura, John Hemming. «Ouro Vermelho:A Conquista dos Índios Brasileiros». Google Books. p. 135. Consultado em 28 de junho de 2014
- ↑ a b «Fragmentos de um Recife Setecentista: Configurações Urbanas e Realizações Culturais». História e-história. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original em 19 de setembro de 2016
- ↑ a b «Olinda eleita Capital Brasileira da Cultura 2006». Ministério da Cultura. Consultado em 21 de junho de 2014
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- ↑ Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM). «OS MORROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE». Consultado em 1 de maio de 2014. Cópia arquivada em 8 de março de 2014
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- ↑ a b INMET. «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 7 de dezembro de 2024
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- ↑ «Fantasias em Olinda vão de Beyoncé grávida a atrasado do Enem». G1
- ↑ a b c «24h no Recife | Passeios turísticos em Recife, Olinda, Porto de Galinhas e Fernando de Noronha». www.pernambuco.com. Consultado em 20 de maio de 2017
- ↑ «Procissões do Encerro e dos Passos percorrem as históricas ruas de Olinda». Arquidiocese de Olinda e Recife. 10 de abril de 2014
- ↑ gmail.com, Núcleo de Comunicação Digital | Prefeitura de Olinda | ncd.olinda AT. «Procissão dos Passos ocorre hoje em Olinda | Prefeitura de Olinda». www.olinda.pe.gov.br. Consultado em 20 de maio de 2017
- ↑ «Olinda e Colônia de Sacramento são agora oficialmente cidades irmãs». Consultado em 18 de abril de 2014
- ↑ «CM Vila do Conde / Geminações». cm-viladoconde.pt. Consultado em 20 de outubro de 2016
Ligações externas
editar- «Site da Prefeitura Municipal de Olinda»
- «Bonecos gigantes de Olinda»
- Aplicativo sobre o Centro Histórico de Olinda
A cidade de Olinda inclui o sítio "Centro Histórico de Olinda", Património Mundial da UNESCO. |