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Transporte
O campo de transporte apresenta diversos aspectos: infraestrutura, veículos, locomotivas, embarcações, espaçonaves, túneis, tubos, animais e operações comerciais. Infraestrutura inclui a rede de transporte rodoviária, férrea, aérea, fluvial, tubular, etc. que é usada, assim como os terminais (como aeroportos, estações de comboio, portos, terminais de autocarro. Os veículos, como automóveis, bicicletas, autocarros, comboios e aviões, geralmente trafegam na rede. Operações estão relacionadas com a maneira como os veículos operam na rede e o conjunto de procedimentos especificados para o propósito desejado, incluindo o ambiente legal (leis, códigos, regulamentos, etc.). Políticas, como por exemplo financiar o sistema, podem ser consideradas parte das operações.

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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
RMS Olympic
RMS Olympic

O RMS Olympic foi um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast. Foi a primeira embarcação da Classe Olympic de transatlânticos, seguido pelo RMS Titanic e o HMHS Britannic. Sua construção começou em dezembro de 1908, sendo lançado ao mar em 20 de outubro de 1910 e realizando sua viagem inaugural em 14 de junho de 1911 de Southampton para Nova Iorque.

Ao contrário dos irmãos, que afundaram antes de completarem uma única viagem comercial, o Olympic teve uma longa e distinta carreira de 1911 a 1935, ganhando o apelido de "Velho Confiável". Entretanto, seu tempo de serviço foi marcado por várias colisões com outros navios, mais notavelmente com o cruzador HMS Hawke em setembro de 1911 e o navio-farol LV-117 em maio de 1934. O Olympic também serviu na Marinha Real Britânica como navio de transporte de tropas durante a Primeira Guerra Mundial, voltando ao serviço comercial depois do confronto.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/4
Imagem de uma Doca seca onde se vê o navio Celebrity Constellation sendo finalizado.

Uma doca, porto seguro ou marina é a parte de um porto, rodeada de cais, na qual entram os navios para se abrigarem, efetuarem carregamento e/ou descarregamento, serem reparados, serem inspecionados, etc. As docas são bacias artificiais, de pequenas dimensões, construídas em desvios das linhas normais de navegação do porto . Estas bacias podem estar em comunicação permanente ou temporária com as águas dos rios, mares ou lagos.

As docas são elementos fundamentais dos portos e CDS, sendo cada uma destinada a determinada linha de navegação ou a setores específicos (recreio, pesca, minério, carvão, etc.) dos quais recebem o nome. Além dos meios próprios que possuem para a amarração dos navios, também dispõem de equipamento adequado às operações realizadas (sobretudo operações de carga e descarga), assim como de toda uma infra-estrutura de armazéns, parques e redes de transportes. As docas são pólos de desenvolvimento principalmente de indústrias ligadas à conservação e transformação dos produtos embarcados ou desembarcados (incluindo centrais de produção de energia) com as quais constituem, por vezes, unidades integradas.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/3
Ônibus Espacial Atlantis pousando no terminio da missão STS-110 em 19 de abril de 2002.

O ônibus espacial (português brasileiro) ou vaivém espacial (português europeu) ou space shuttle (em inglês), foi um sofisticado veículo parcialmente reutilizável usado pela NASA como veículo lançador de satélites, nave para suas missões tripuladas de reparos de aparelhos em órbita no espaço e reabastecimento da Estação Espacial Internacional. Ele tornou-se o sucessor da nave Apollo usada durante o Projeto Apollo. O ônibus espacial foi lançado pela primeira vez em 1981 e realizou sua última missão em 2011.

O veículo e o conjunto de foguetes até então usados no seu lançamento formavam, até há alguns anos, a mais potente máquina criada pelo ser humano, com mais 7.000.000 de libras de potência no lançamento.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
Mapa do Metropolitano de Lisboa actual e depois das expansões previstas estarem concluídas e das restantes linha ferrovíarias de Lisboa.

Lisboa e a sua área metropolitana têm uma rede de transportes bastante vasta e moderna. Os vários meios de transporte, e respectivas infrastruturas, estão organizados de forma a reduzidir substancialmente o trânsito automóvel na área metropolitana e príncipalmente na sua zona central, a cidade de Lisboa, possibilitando uma rápida circulação, quer de quem circula dentro da cidade, quer de quem se desloca desde a periferia. O metro, o comboio e os autocarros são os mais importantes transportes públicos.

Desde 2015, as empresas Metropolitano de Lisboa, Carris (estas duas já fundidas desde 2012) e Transtejo e Soflusa encontram-se operacionalmente fundidas na Transportes de Lisboa, criada com o propósito de promover a "intermodalidade e [a] otimização do serviço prestado" e, também, organizar a subconcessão da exploração dos transportes públicos da capital a operadores privados.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/1
Rota da via Egnácia.

Via Egnácia (em grego: Ἐγνατία Ὁδός; romaniz.: Egnatía Odós; em albanês: Rruga Egnatia; em macedônio/macedónio: Виа Игнација) foi uma estrada construída pelos romanos por volta do século II a.C., na península Balcânica. Atravessava as províncias romanas do Ilírico, Macedônia e Trácia, territórios que hoje fazem parte dos estados contemporâneos da Albânia, Macedônia, Grécia e Turquia europeia. A partir de Dirráquio (atual Durrës), no mar Adriático, a estrada seguia um caminho difícil ao longo do rio Genuso (Shkumbin), acompanhando as montanhas Candávias (Jablanica), e daí para as terras altas ao redor do lago de Ócrida. Em seguida, virava para o sul, atravessando grandes montanhas até chegar ao litoral norte do mar Egeu em Salonica. De lá, percorria a Trácia até Bizâncio (depois Constantinopla, hoje Istambul), cobrindo uma distância total de cerca de 1 120 quilômetros (746 milhas romanas).


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/1
Capa do volume I do relatório assinado pelo dr. Leonard Reiffel.

Projeto A119 ou "Um Estudo de Voos Lunares Investigativos" foi um plano ultra-secreto desenvolvido no final da década de 1950 pela Força Aérea dos Estados Unidos com a intenção de detonar uma bomba nuclear na Lua. Presume-se que a finalidade de tal ato seria demonstrar a superioridade dos Estados Unidos em relação à União Soviética e ao restante do mundo durante a Guerra Fria.

Todos os detalhes sobre a natureza dos estudos vieram do executivo aposentado da NASA, dr. Leonard Reiffel, que liderou o projeto em 1958 em uma fundação de pesquisa financiada pelo Exército dos Estados Unidos. Um jovem Carl Sagan integrou a equipe responsável por investigar os efeitos teóricos de uma explosão nuclear sob baixa gravidade. Ele acabaria revelando sua participação no plano secreto ao tentar um financiamento estudantil em 1959.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
F-16A da FAP aproxima-se de um KC-10 da USAF, para reabastecer.

O F-16 Fighting Falcon é um caça a jato polivalente, monomotor, altamente manobrável, apto a operar em todas as condições meteorológicas e de luminosidade.

Originalmente concebido e desenvolvido, pela General Dynamics para a Força Aérea dos Estados Unidos, a partir de um conceito experimental (LWF), para um interceptor diurno de curto alcance, complementar ao poderoso e sofisticado F-15 Eagle de superioridade aérea. Foi evoluindo gradualmente para a função de caça-bombardeiro de alto desempenho, com capacidade para actuar em todas as condições atmosféricas de dia e de noite.

A 21 de Julho de 1980, em cerimónia realizada na base aérea de Hill no Utah foi finalmente e oficialmente baptizado "Fighting Falcon". No entanto entre os seus pilotos independentemente da nacionalidade, foi e continua sendo conhecido e apelidado Viper.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/3
Ônibus de 1936.

Um ônibus (português brasileiro) ou autocarro (português europeu), machimbombo (português angolano e moçambicano), toca-toca e otocarro (português da Guiné-Bissau) é um veículo de grandes dimensões que tem como principal função o transporte de passageiros.

Designações e etimologia A designação dos veículos automóveis de transporte de passageiros varia de país para país e mesmo de região para região. Várias das designações têm origem em omnibus (significando "para todos" em latim). Este termo foi usado, desde o século XIX, para designar um tipo de transporte coletivo de passageiros puxado a cavalo, usado nas grandes cidades do mundo, com caraterísticas e funções muito semelhantes aos transportes coletivos atuais.

No Brasil, os transportes coletivos de passageiros são designados "ônibus", termo originado diretamente em "omnibus".


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/4
O Queen Mary 2, o quarto maior navio de passageiros do mundo.

Um navio é uma grande embarcação, geralmente dotada de um ou mais conveses. Um navio tem, geralmente, tamanho para transportar os seus próprios barcos, como botes salva-vidas, botes ou lanchas. Geralmente, a lei local e orgãos de regulamentação irão definir o tamanho ou o número de mastros que um barco deverá ter para ser elevado à categoria de navio. Os submarinos não são referidos como "barcos", exceto os submarinos nucleares, classificados como navios. As empresas sul-coreanas Hyundai, Samsung e Daewoo são as principais construtoras de navios.

Outra definição para 'Navio' é qualquer embarcação que transporte carga com objectivo comercial. Os navios de passageiros transportam 'supercarga' (outra designação para passageiros e pessoas que não trabalham a bordo). Barcos de pesca nunca são considerados 'navios', embora também transportem botes salva-vidas e carga (a pesca do dia). Os Ferries de pequena dimensão também não são considerados 'navios', no entanto a maioria dos ferries em serviço no mundo são navios de passageiros, com capacidade para transportarem também veículos.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/1
O Atlantis (OV-104) sendo transportado para a plataforma de lançamento.

O ônibus(pt-BR) ou vaivém(pt-PT?) espacial Atlantis (OV-104), foi o quarto veículo deste tipo a ser construído pela NASA. Recebeu o nome de Atlantis, em honra do primeiro navio de pesquisa oceanográfica dos Estados Unidos, com o mesmo nome.

Beneficiando da experiência adquirida com a construção dos seus antecessores, o Atlantis tinha um peso inferior em cerca de 3 toneladas, e teve um tempo de construção reduzido a metade, em relação ao primeiro veículo operacional, o já desaparecido Columbia. Algumas peças adicionais, não usadas na sua construção, foram mais tarde utilizadas no Endeavour.

O primeiro voo do Atlantis, realizou-se a 3 de outubro de 1985, na missão STS-51-J. Desde então lançou várias sondas, e tem participado na construção da ISS.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
Logo do sistema de metropolitano de Londres.

O Metropolitano de Londres, também conhecido como Metro de Londres (português europeu) ou Metrô de Londres (português brasileiro), ou no seu nome original London Underground, conhecido ainda por The Tube, Tube, The Underground ou Underground, é um sistema de metropolitano que serve grande parte da Grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire no Reino Unido, e constitui o sistema de metropolitano mais antigo e extenso do mundo. Foi também a primeira rede de metropolitano a operar com comboios elétricos. É geralmente referido como the Underground ou the Tube — um termo mais recente, devido à forma dos túneis do metro, em forma de tubo — porém, cerca de 55% da rede do metropolitano é à superfície (apesar de o próprio nome do metropolitano ser Underground, que significa subterrâneo). Entrou em operação no dia 10 de Janeiro de 1863 com a Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo "metro" (a maior parte dessa rota inicial é agora parte da Hammersmith & City line), e em 1890, começaram as primeiras operações com comboios eléctricos.

As primeiras linhas da presente rede do Metropolitano de Londres, que foram construídas por várias empresas privadas, tornaram-se parte de um sistema de transporte integrado (que inclui também as principais linhas ferroviárias) em 1933 com a criação do London Passenger Transport Board (LPTB - Transporte de Passageiros de Londres em português), mais habitualmente conhecido pelo seu nome mais curto: "London Transport". O sistema de metropolitano londrino tornou-se uma entidade independente quando a London Underground Limited (LUL) foi formada pelo Governo do Reino Unido em 1985. Desde 2003, a LUL tem sido uma subsidiária integral da Transport for London (TfL), a corporação responsável pela maioria dos aspectos do sistema de transportes que serve a Grande Londres, que é dirigida por um quadro e um comissário, escolhidos pelo Prefeito de Londres.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/3
A Golden Gate na baía de São Francisco.

A Golden Gate Bridge (em português: Ponte do Portão de Ouro) é a ponte localizada no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na região metropolitana de São Francisco, sobre o estreito de Golden Gate. A ponte é o principal cartão postal da cidade, uma das mais conhecidas construções dos Estados Unidos, e é considerada uma das Sete maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/4
O Queen Mary 2, o quarto maior navio de passageiros do mundo.

O RMS Queen Mary 2 é um navio transatlântico. Ele é o primeiro grande transatlântico construído desde o RMS Queen Elizabeth 2 em 1969, o mesmo navio que ele sucedeu como capitânia da Cunard Line. O novo navio foi nomeado como Queen Mary 2 em 2004 pela Rainha Isabel II como homenagem ao RMS Queen Mary, lançado em 1936. Por sua vez, o Queen Mary foi nomeado em homenagem a Maria de Teck, rainha consorte do Rei Jorge V. Com o Queen Elizabeth 2 se aposentando em 2008, o Queen Mary 2 é o único transatlântico em atividade na rota entre Southampton e Nova Iorque. Ele também é usado como navio de cruzeiro.

O Queen Mary 2 foi projetado por um grupo de arquitetos navais britânicos liderados por Stephen Payne, apesar do navio não ser uma construção britânica. Na época de sua construção em 2003 nos estaleiros Chantiers de l'Atlantique, ele era o navio de passageiros mais longo, mais alto e mais largo da história, com sua tonelagem de 148 528 também sendo um recorde. O Queen Mary 2 perdeu esses recordes após a construção do MS Freedom of the Seas, da Royal Caribbean International, em abril de 2006. Mesmo com alguns navios de cruzeiro sendo maiores, o Queen Mary 2 permanece o maior transatlântico já construído.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/1
Estabilizador vertical da aeronave e bombeiros entre os destroços.

O voo TAM 3054 (ICAO: TAM 3054) foi uma rota comercial doméstica, operada pela TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil), utilizando um Airbus A320-233, partindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre com destino o Aeroporto de Congonhas. Em 17 de julho de 2007, ao tentar pousar na pista 35L em São Paulo, a aeronave não conseguiu frear, ultrapassou os limites da pista, atravessou a avenida Washington Luís e colidiu com o prédio da TAM Express e com um posto de gasolina da Shell. Todos os 187 passageiros e tripulantes a bordo do A320 mais doze pessoas em solo morreram. É o acidente aéreo com mais mortes na história da aviação brasileira, ultrapassando o voo Gol 1907 e também o mais mortífero envolvendo uma aeronave da família A320 até então, sendo ultrapassado em outubro de 2015 pelo voo Metrojet 9268, com 221 mortes.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/3
Ilustração do desembarque do James Caird na Geórgia do Sul no final da sua viagem a 10 de maio de 1916.

A viagem do James Caird foi uma viagem num pequeno barco sem coberta desde a ilha Elefante, nas ilhas Shetland do Sul, até à Geórgia do Sul, no sul do oceano Atlântico, numa distância total de 1500 km. Tendo ao comando sir Ernest Shackleton, e cinco companheiros, o objectivo da viagem era obter ajuda para resgatar o grupo principal da Expedição Transantártica Imperial de 1914–17, que tinha ficado preso na ilha Elefante depois do afundamento do seu navio, o Endurance. Esta viagem ficou para a história como uma das mais difíceis viagens de barco efectuadas.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/1
O RMS Olympic em testes de mar. (c.1911)

O RMS Olympic foi um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast. Foi a primeira embarcação da Classe Olympic de transatlânticos, seguido pelo RMS Titanic e o HMHS Britannic. Sua construção começou em dezembro de 1908, sendo lançado ao mar em 20 de outubro de 1910 e realizando sua viagem inaugural em 14 de junho de 1911 de Southampton para Nova Iorque.

Ao contrário dos irmãos, que afundaram antes de completarem uma única viagem comercial, o Olympic teve uma longa e distinta carreira de 1911 a 1935, ganhando o apelido de "Velho Confiável". Entretanto, seu tempo de serviço foi marcado por várias colisões com outros navios, mais notavelmente com o cruzador HMS Hawke em setembro de 1911 e o navio-farol LV-117 em maio de 1934. O Olympic também serviu na Marinha Real Britânica como navio de transporte de tropas durante a Primeira Guerra Mundial, voltando ao serviço comercial depois do confronto.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
HMHS Britannic
HMHS Britannic

O HMHS Britannic foi um navio de passageiros britânico construído pelos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast para a White Star Line. Originalmente chamado de Gigantic, foi o terceiro navio da Classe Olympic de transatlânticos depois do RMS Olympic e o RMS Titanic. Sua construção começou em novembro de 1911 e ele foi lançado em 26 de fevereiro de 1914. O Britannic foi pensado para ser o maior, o mais seguro e o mais luxuoso navio de sua classe, com seu desenho e projeto sendo alterados depois do naufrágio do Titanic em abril de 1912.

O Britannic foi requisitado pela Marinha Real Britânica em 1915 durante seu período de equipagem para servir como navio hospital na Primeira Guerra Mundial, viajando entre o Reino Unido e Dardanelos no Império Otomano. O navio sofreu uma explosão na manhã do dia 21 de novembro de 1916 no mar Egeu durante sua sexta viagem, afundando em pouco menos de uma hora. Entretanto, as causas exatas de seu naufrágio permanecem desconhecidas até hoje. A imprensa britânica pensou que havia sido um ataque inimigo e aproveitou e evento para atacar a "barbárie alemã".

Ele foi substituído na frota da White Star Line depois da guerra pelo RMS Majestic, com seus destroços sendo localizados em 1975 pelo explorador francês Jacques-Yves Cousteau. O Britannic é o maior navio naufragado do mundo, embora não tão famoso quanto seu irmão Titanic, atraindo mergulhadores e expedições de exploração.


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  • Usado no Portal:Transporte/Artigo do mês/2
Linha do Tua no tramo entre Foz Tua e Mirandela, onde acompanha as escarpas do vale do rio Tua.

A Linha do Tua é uma ligação ferroviária de via estreita que ligava Foz Tua, na Linha do Douro, até à cidade de Bragança, na região portuguesa de Trás-os-Montes. A linha tem 134 quilómetros de extensão e acompanha o percurso sinuoso do vale do rio Tua desde a sua foz no rio Douro até Mirandela. A partir daí, atravessa o planalto transmontano a uma altitude cada vez maior, passando pela estação a maior altitude do país até à descida em Bragança. A maioria da linha encontra-se encerrada e está em funcionamento apenas um troço com 16 quilómetros ao serviço do Metropolitano de Mirandela.

A linha foi construída em duas fases. O troço entre a foz do Tua e Mirandela foi inaugurado em 1887. A construção dos restantes 73,5 km até Bragança foi adiada por razões financeiras, tendo sido concluído apenas em 1906. O primeiro estudo do traçado foi realizado em 1878. A construção e exploração do tramo entre Tua e Mirandela foi concessionada à Companhia Nacional de Caminhos de Ferro, propriedade de Tristão Queirós. As obras tiveram início em outubro de 1884 e a execução dos primeiros vinte quilómetros na garganta granítica do Tua foi extremamente difícil e complexa. Este tramo foi aberto ao público em 27 de setembro de 1887, realizando-se a cerimónia oficial de inauguração dois dias depois e na presença do rei Luís I. A concessão da exploração e construção do segundo tramo entre Mirandela e Bragança foi atribuída em 1902 a João Lopes da Cruz, que a trespassou à Companhia Nacional. O primeiro comboio chegou a Bragança em 26 de Outubro de 1906 e o troço final foi inaugurado oficialmente em 1 de Dezembro do mesmo ano.


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Imagem computadorizada da colisão. O winglet esquerdo do Legacy cortou mais da metade da asa do Boeing 737.

O Voo Gol 1907 (ICAO: GLO 1907) foi uma rota comercial doméstica, operada pela Gol Linhas Aéreas Inteligentes, utilizando um Boeing 737-8EH. Em 29 de setembro de 2006, a aeronave partiu do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, com destino ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e previsão de uma escala no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. Enquanto sobrevoava o estado de Mato Grosso, colidiu no ar com um Embraer Legacy 600. Todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo do Boeing 737 morreram após a aeronave se despedaçar no ar e cair em uma área de mata fechada, enquanto o Legacy, apesar de ter sofrido danos graves na sua asa e estabilizador horizontal esquerdo, pousou em segurança com seus sete ocupantes não lesionados, na base Aérea do Cachimbo.


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U-Boot Tipo VIIC.
U-Boot Tipo VIIC.

Unterseeboot 608 foi um submarino alemão do Tipo VIIC, operando na Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial. O seu projeto foi encomendado no dia 22 de maio de 1940, sendo construído pela Blohm + Voss em Hamburgo e lançado ao mar no dia 11 de dezembro de 1941. Foi comissionado no dia 5 de fevereiro de 1942 pelo Kapitänleutnant Rolf Struckmeier.

O U-608 esteve em operação entre os anos de 1942 e 1944, realizando nestes dois anos e meio nove patrulhas de guerra, nas quais afundou cinco navios aliados, num total de 35 830 toneladas de arqueação. Participou de 19 operações de ataque combinado que visavam atacar os comboios aliados, tendo nestas afundado quatro navios, dois do comboio ON-127 e outros dois do comboio SC-118. Foi afundado na sua nona patrulha de guerra, no dia 10 de agosto de 1944, por cargas de profundidade lançadas pelo HMS Wren e por uma aeronave Liberator no golfo da Biscaia. Todos os seus 52 tripulantes sobreviveram ao naufrágio.

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