Nota: Este artigo é sobre clube de Uberlândia. Para clube de Fortaleza, veja Praia Clube (Fortaleza).

O Praia Clube é uma agremiação social e desportiva com sede em Uberlândia, Minas Gerais. O clube possui destaque nacional no voleibol feminino profissional, e como centro de formação de atletas em diversas modalidades esportes.

PRC
Praia Clube Uberlândia
Lema Lazer e entretenimento com criatividade, esporte de rendimento em nível nacional e internacional
Fundação 1935
Tipo Social / Esportivo / Recreativo
Presidente Carlos Augusto Ribeiro Ferreira Braga[1]
Vice-presidente(s) Dayton Gomes Fernandes e Luiz Alexandre Garcia
Sede Uberlândia
Página oficial Site Oficial


História

editar

O Praia Clube nasce no dia 10 de julho de 1935 mediante os esforços de seus doze fundadores: Boulanger Fonseca, Enéas de Oliveira Guimarães, Fausto Savastano, Floramante Garófalo, Gercino Borges, Hermes Carneiro, José Carneiro Júnior, José de Oliveira Guimarães, Lourival Borges, Mário Guimarães Faria, Oscar Miranda e Roman Balparda.[2]

Seu surgimento tem relação direta com o rio Uberabinha e a prática esportiva da natação por um grupo de frequentadores que se banhavam na propriedade, até então, pertencente à figura do Coronel Constantino. Posteriormente, um grupo de doze pessoas solicitou que o proprietário vendesse um pedaço de terra à margem do rio, sendo atendido em parte. Com o tempo, surgiu a ideia de criar-se um clube, tendo sido batizado de 'Praia' devido a uma praia de cascalho que havia no local onde os frequentadores praticavam natação.[2]

Atualmente, o Praia Clube ocupa uma área de aproximadamente de 301 mil m², com uma infraestrutura moderna para as práticas esportivas, culturais e de lazer. Inaugurado e 1963, o Ginásio Adalberto Testa, apelidado de "disco voador", devido ao seu formato, é uma de suas primeiras e mais marcantes obras.[2]

Na década 1970 foi construída a Eclusa, de grande importância para o crescimento do clube, com a ajuda da Prefeitura Municipal na primeira gestão do prefeito Virgílio Galassi. Projetada pelo então diretor geral, José Pereira Espíndola, tal obra permitiu a subida do rio Uberabinha até a região do Clube de Caça e Pesca.[2]

Voleibol Profissional

editar

História

editar

Primeiros anos e Estruturação

editar

A relação do Praia Clube com o voleibol iniciou-se na década de 1980 com um grupo de associadas que o praticavam esporadicamente. O que era visto como uma prática de lazer serviu de pontapé inicial para a criação de uma Escolinha de Voleibol, que em poucos anos já contava com oito turmas, com cerca de cem alunas aproximadamente.[3]

A filiação à Federação Mineira de Voleibol ocorreu no ano de 1989 e partir de então o clube passou a disputar os campeonatos regionais em quatro categorias (infantil, infanto-juvenil, juvenil e adulto). Neste mesmo ano, as equipes praianas conquistaram títulos regionais nas categorias infantil e infanto-juvenil, além de ter conquistado o Campeonato Mineiro do Interior na categoria juvenil.[3]

A década de 1990 marcou um passo importante na relação do Praia Clube com o voleibol, quando chegaram ao clube novos profissionais, aumentando-se a oferta de horários das turmas; com isso, o número de praticantes da modalidade triplicou em dez anos. Não obstante, nas Escolinhas foram revelados muitos talentos que atuaram ou atuam em grandes equipes estaduais e nacionais. Com o aumento de praticantes, houve conquistas de vários títulos mineiros e boas participações em campeonatos regionais, sobretudo nas categorias de base. O primeiro título mineiro foi conquistado em 2006 com uma equipe infantil e, desde então, suas equipes tem ganhado títulos estaduais em todas as categorias.[3]

Profissionalização

editar

A partir de 2008, a equipe adulta passou a disputar o maior torneio desse esporte no país, a Superliga e, desde então, vem firmando-se como uma das maiores forças do voleibol feminino nacional.[3] Na sua primeira participação, a equipe finalizou com um nono lugar e, desde a mudança de formato (com turno e returno na fase principal e play-offs), a equipe mineira vem figurando entre as oito melhores do país.

Após duas sétimas colocações consecutivas, nas temporadas 2009-10 e 2010-11 (sendo eliminado pelo Osasco em ambas ocasiões por 2-0 na série das quartas-de-final) e um sexto lugar na temporada 2011-12 (sendo eliminado pelo extinto Vôlei Futuro, também por 2-0 na série nas quartas-de-final), a equipe passou a contar com uma equipe mais competitiva.

Sob o comando do técnico Spencer Lee, o Praia Clube iniciou um arrancada no cenário nacional. Ainda que tendo uma equipe com investimento menor, comparando às potências Osasco e Rio de Janeiro, conseguiu se destacar com um conjunto bastante consistente. As temporadas 2012-13 e 2013-14 deram ao time a quinta colocação na Superliga feminina: em ambas ocasiões, as praianas foram eliminadas nas quartas-de-final pelas paulistas do SESI-SP por 2-1 na série.

Na temporada seguinte (2014-2015), a equipe iniciou um investimento pesado, trazendo um nome de reforço para compor seu sexteto, a campeã Olímpica em Londres 2012 Tandara Caixeta. No entanto, mais uma vez a equipe foi eliminada nas quartas de final (2-1 na série). Dessa vez pelo arquirrival Minas.

Ascensão e Primeiro Título nacional

editar

A primeira semifinal foi conquistada na temporada 2015-16 com uma equipe mais forte do que a anterior, contando com o destaque individual da estadunidense Alix Klineman; na ocasião, a equipe deu o troco no rival Minas eliminando-o na semifinal por 2-1 na série. Repetindo a final da Copa Brasil de 2016,[4] a equipe praiana foi derrotada mais uma vez pelas rivais cariocas do Rio de Janeiro, por 3-1 em sets, na final da Superliga 2015-2016.[5] Ainda em 2016, iniciando a temporada 2016-17, a equipe foi mais um vez derrotada pelo rival carioca na disputa de mais um título, a Supercopa Brasileira.[6]

Desde a conquista do inédito vice-campeonato na maior competição do Brasil, o Praia Clube aposta para a sua nona temporada na Superliga em um time forte para se reafirmar no cenário nacional. Para a temporada 2016-17, a equipe conta com as seguintes jogadoras: Alix Klineman (ponteira), Fabiana Claudino (central), Walewska Oliveira (central), Daymí Ramírez (oposta), Carla Santos (ponteira), Cláudia Bueno (levantadora), Ellen Braga (ponteira), Juliana Carrijo (levantadora), Malu Oliveira (oposta), Michelle Pavão (ponteira), Natasha Farinéa (central), Tássia Sthael (líbero), Luana Rezende (líbero), Ednéia Lima (central), Mariana Oliveira Galon (levantadora).[3]

Na temporada de 2016-17 o Praia Clube demonstrou altos e baixos, mas ainda assim, seguiu entre os melhores da Superliga. A equipe terminou o turno da Superliga na quinta colocação, o que que garantiu a participação na Copa Brasil de 2017. Nessa competição, após passar por Bauru nas quartas-de-final, o time foi derrotado pelas rivais do Rio de Janeiro por 3 sets a 1 na semifinal, terminando na quarta colocação, atrás de Osasco, Minas e do próprio Rio de Janeiro.[7] A equipe fechou a temporada com o 3º lugar da Superliga, caindo nas semifinais contra o Osasco.

Para a temporada de 2017-18 o time trouxe dois nomes de renome: Fernanda Garay, campeã olímpica em 2012, e Nicole Fawcett, campeã mundial com a seleção estadunidense em 2014, com isso conquistou, pela primeira vez, o primeiro lugar na Superliga ao bater o rival Rio de Janeiro na final de dois jogos: 3-1 a favor das cariocas na primeira partida, no Rio de Janeiro, tendo vencido, posteriormente, o segundo jogo da final por 3-0, além do Golden Set, em Uberlândia.[8] Com a conquista inédita da Superliga Feminina a equipe mineira faz história no cenário nacional, dando ao Estado de Minas Gerais seu terceiro título, quebrando a hegemonia do time de Bernardinho e deixando para trás o mau aproveitamento nas finais do Campeonato Mineiro e da Copa Brasil durante a temporada.

Primeira participação no Mundial e a defesa do Primeiro Título nacional

editar
Elenco do Praia Clube durante a Superliga Brasileira de Voleibol Feminino de 2018–19. Partida Brasilia Vôlei vs. Praia Clube realizada em 23 de novembro de 2018.

Após a conquista do primeiro título da Superliga, o Praia Clube fez mudanças consideráveis em seu sexteto titular: manteve a meio-de-rede Fabiana Claudino, a levantadora Ananda Marinho[9], a ponteira Fernanda Garay e a oposto Nicole Fawcett, e trouxe a ponteira Rosamaria Montibeller (até então no arquirrival Minas), a levantadora estadunidense Carli Lloyd, a meio-de-rede Ana Carolina da Silva e a líbero Suelen Pinto (as duas últimas repatriadas).[10] Em seu primeiro desafio, a equipe falhou ao cair diante do seu maior rival na disputa final do Campeonato Mineiro, redimindo-se na semana posterior ao conquistar a inédita Supercopa Brasileira, vencendo o Osasco em quatro sets, na cidade de Fortaleza.[11] Participando pela primeira vez, como convidado, do Campeonato Mundial, a equipe não foi capaz de ocupar um lugar ao pódio, terminando na quarta colocação, ao perder o bronze para a equipe turca do Eczacıbaşı.[12] Pela terceira vez, segunda consecutiva, o Praia Clube caiu em uma final de Copa Brasil; em 2019 perdeu o título diante do arquirrival Minas.[13], o mesmo ocorreu na edição do Sul-Americano de 2019 realizado em Belo Horizonte ao ser derrotado pelo Minas por 3x0, sendo Fernanda Garay e a central Fabiana figurando a seleção do campeonato[14][15]; e na Superliga Brasileira 2018-19 avançou a grande final diante do rival anteriormente citado, perdendo a série melhor de três jogos, com derrota por 3x2 fora de casa e no palco de sua primeira conquista nacional foi derrotado novamente por 3x1, nas premiações individuais a oposto Nicole Fawcett e a central Carol foram as que integraram a seleção da competição[16][17].

Novo convite para o Mundial, anfitrião do Sul-Americano 2020

editar

Nova temporada, renovou com a oposto Nicole Fawcett, a centrais Fran e Carol, as levantadoras Ananda e Vivian Lima, as líberos Suelen e Laís, as ponteiras Michelle e Fernanda Garay, e contrata a oposto Monique Pavão, a ponteira Priscila Daroit, trazendo de volta a central Walewska e a levantadora Claudinha, trazendo a atacante dominicana Brayelin Martínez e convidado a participar novamente da edição do Mundial de Clubes previsto para acontecer em 2019 na cidade chinesa de Ningbo[18].Sagrou-se campeão invicto do Desafio Minas Gerais X Rio de Janeiro realizado em Sete Lagoas, derrotando na partida válida pelo título o arquirrival Minas por 3x0[19] e abrindo oficialmente a temporada obteve diante do mesmo e pelo mesmo placar o bicampeonato consecutivo da edição da Supercopa 2019 em Uberlândia[20]. Foi vice-campeão do Sul-Americano de 2019 em Belo Horizonte.Na edição da Copa Brasil de 2020 em Jaraguá do Sul foi novamente vice-campeão, e na edição da Superliga Brasileira A 2019-20 liderou a competição ao final dos dois turnos, mas, devido à Pandemia da COVID-19 a competição não foi concluída e nenhum campeão foi declarado.

Foi em 2020 o anfitrião da edição do Sul-Americano de Clubes realizado em Uberlândia, pela segunda vez (antes em 2017), as partidas realizadas no Ginásio Municipal Tancredo Neves (Ginásio Sabiazinho)[21] terminou com o vice-campeonato, e a temporada marcou a despedida das quadras da oposto Nicole Fawcett, que anunciou sua aposentadoria[22].

Retorno das competições de voleibol X enfretamento da pandemia

editar

Na temporada 2020-21 o clube renovou com o técnico Paulo Coco, Fernanda Garay, Walewska, as gêmeas Michelle e Monique, as centrais Carol e Angélica, as líberos Suelen e Laís, reforçando-se com a ponteira holandesa Anne Buijs e a ponta brasileira Mari Paraíba, a central dominicana Jineiry Martínez e levantadora Lyara Medeiros, e iniciou a jornada com o vice-campeonato do Campeonato Mineiro de 2020, logo após o retorno de Fê Garay que se recuperou da COVID-19 o time conquistou os títulos do Troféu Super Vôlei e da Supercopa em Campo Grande, ambas em 2020, diante dos Sesc-Flamengo e no sistema de "bolha", ou seja, atendendo os protocolos sanitários vigentes[23].Na edição da Copa Brasil de 2021 realizada em Saquarema terminou com o vice-campeonato, chegou em mais uma final de Superliga Brasileira A 2020-21, vence a primeira partida das série final, melhor de três, teve chances de vencer as demais partidas, mais uma vez o bicampeonato foi adiado, e entre as melhores da edição Fernanda Garay (melhor ponteira) e Carol (segunda melhor central)[24].

Primeiro título Sul-Americano e qualificação ao Mundial em 2021

editar

Em 2021, as jogadoras Fê Garay e Carol representaram o Brasil nos Olimpíada de Tóquio, e antes desta competição Garay anunciou que não renovaria com o clube e que só disputaria os jogos olímpicos, após isso retiraria das quadras para ser mãe.

Novamente sob o comando do técnico Paulo Coco, o clube renovou com as jogadoras: as centrais Walewska (capitã), Carol e Angélica, levantadoras Claudinha e Lyara, Suelen (líbero), também as irmãs dominicanas Brayelin (oposto) e Jineiry (central), a ponta holandesa Anne. Chegaram para compor o elenco a oposto Ariane Helena, a líbero Ju Perdigão, a levantadora Jordane, as ponteiras Kasiely, Vanessa Janke e Tainara[25].

O time iniciou a temporada invicto, vencendo consecutivamente três competições, o Campeonato Mineiro de 2021, a Supercopa de 2021 em Brusque, e conquistou o inédito título continental, o Campeonato Sul-Americano de Clubes de 2021 sediado em Brasília, com destaques individuais de Claudinha (MVP), Brayelin (melhor oposto), Anne e Kasiely (melhores ponteiras); qualificando-se automaticamente pela primeira vez para edição do Mundial de Clubes de 2021 em Ancara, antes disputara tal competição mediante convite.[26]

Participação no Mundial de 2022 e bicampeonato nacional e continental

editar

Com a aposentadoria da central Walewska, foi contratada Letícia Hage para seu lugar, e a diretoria renovou com o mesmo elenco e treinador da temporada 2021-22 antes mesmo de finalizá-la[27], então, na temporada 2022-23, no Mundial de Clubes de 2022 em Antália não avançou a fase final do certame, já no ]ambito nacional, liderou a Superliga Brasileira A, com apenas duas derrotas no returno, nas quartas de final venceu o Barueri vencendo a série por 2-0, e avançando a série semifinal diante do Sesc-RJ Flamengo, com uma derrota por 3-0 na primeira partida, buscou a vitória como visitante vencendo por 3-2 e como mandante venceu o terceiro jogo por 3-1, obtendo a classificação para a final contra o Minas, em jogo único, no Ginásio Sabiazinho, no mesmo palco da primeira conquista nacional, venceu por 3-0 sagrando-se bicampeão nacional da Superliga Brasileira A 2022-23, com destaque na final novamente da levantadora Claudinha e também da holandesa Anne Buijs[28]. Poucos dias após o título, sediou novamente o Sul-Americano de Clubes em 2023, novamente na final enfrentou o Minas, vencendo por 3-2, sagrou-se bicampeão também continental, com destaque da dominicana Brayelin Martínez[29].

Participação no Mundial de 2023, conquista inédita, defesa dos títulos nacional e continental

editar

Na temporada de 2023-24, houve uma grande reformulação do elenco, renovaram os contratos do técnico Paulo Côco (sétima temporada consecutiva), da levantadora Claudinha, da líbero Suelen, da ponteira Kasiely e da oposto Tainara, e chegaram para compor o elenco onze atletas: as centrais, Adenízia da Silva, Milka Marcília, Gabriela Martins e Lorena Viezel, as levantadoras, Naiane Rios e Milla Camurça, a líbero, Natália Araújo, retornando ao clube a oposto Monique Pavão, uma ponteira do cenário nacional, a Priscila Souza, desta vez o clube optou em contratar duas estrangeiras, a ponteira russa Sofya Kuznetsova e a búlgara Dobriana Rabadzhieva[30]; na edição do Mundial de Clubes de 2023, sediado em Hancheu, o time avançou as semifinais, e disputou a medalha de bronze diante da equipe anfitriã, finalizando na quarta posição.

Na defesa do título continental, disputou o Sul-Americano de Clubes de 2024 em Bauru e avançou a final, mas, terminou com a medalha de prata.Disputou a Copa Brasil de 2024 eliminando nas quartas de final o Sesi/Vôlei Bauru por 3-2 (de virada)[31] e na fase final realizada em São José venceu nas semifinais o Sesc-RJ Flamengo por 3-0[32] e na final venceu o arquirrival Minas por 3-2, conquistando o título inédito nacional que faltava em sua galeria, com destaque para a russa Sofya Kuznetsova, qualificando-se para o Sul-Americano de Clubes de 2025[33]. Já na Superliga Brasileira A, o time enfrentou muitos problemas físicos, finalizou a classificatória em quarto lugar, venceu a série de quartas de final e semifinal, e na final, em jogo único, foi vice-campeão da Superliga Brasileira A 2023-24, fazendo parte da seleção do campeonato a russa Sofya Kuznetsova (maior pontuadora, melhor sacadora e melhor ponteira da edição) e a central Adenízia como maior bloqueadora do campeonato, mesmo ficando fora de alguns jogos por lesão[34].

Títulos

editar
Internacionais
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Sul-Americano 2 2021 e 2023
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
  Copa Brasil 1 2024 [35]
  Superliga Brasileira 2 2017-18 e 2022-23
  Supercopa Brasileira 4 2018, 2019, 2020 e 2021
  Troféu Super Vôlei 1 2020
  Liga Nacional 2 2008 e 2010
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
  Campeonato Mineiro 9 2006, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015[36], 2019, 2021[37] e 2023

Campanhas de Destaque

editar
Praia Clube
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
  Campeonato Mundial 0 0 0 3 (2018), (2023), (2024)
  Campeonato Sul-Americano 2 (2021), (2023) 5 (2017, 2019, 2020, 2022 e 2024) 0 0
  Superliga Brasileira 2 (17-18 e 22-23) 5 (15-16),(18-19), (20-21),(21-22) e (23-24) 1 (16-17) 0
  Copa Brasil 1 (2024) 6 (2016), (2018), (2019), (2020), (2021) e (2023) 2 (2017), (2022) 0
  Supercopa Brasileira 4 (2018),(2019), (2020) e (2021) 3 (2016), (2023) e (2024) - -
 Troféu Super Vôlei 1 (2020) 0 0 0
  Liga Nacional 2 (2008) e (2010) 0 0 1 (2007)
  Campeonato Mineiro 9 (último em 2023) 5 (2017), (2018), (2020), (2022) e (2024) 1 (2010) 0

Cronologia do voleibol praiano

editar
Cronologia do Praia Clube
  • 2008-09: 9º lugar na Superliga. Campeão da Liga Nacional, 1º título.
  • 2009-10: 7º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo Osasco, 2-0 na série).
  • 2010-11: 7º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo Osasco, 2-0 na série). Campeão da Liga Nacional, 2º título; 3º lugar no Campeonato Mineiro.
  • 2011-12: 6º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo Vôlei Futuro, 2-0 na série); Campeão mineiro, 2º título.
  • 2012-13: 5º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo SESI-SP, 2-1 na série); Campeão mineiro, 3º título.
  • 2013-14: 5º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo SESI-SP, 2-1 na série); 5º lugar na Copa Brasil 2014 (eliminado nas quartas-de-final pelo SESI-SP, 3-1); Campeão mineiro, 4º título.
  • 2014-15: 5º lugar na Superliga (eliminado nas quartas-de-final pelo Minas, 2-1 na série); 6º lugar na Copa Brasil 2015; Campeão mineiro, 5º título.
  • 2015-16: Vice-campeão na Superliga (derrotado na final pelo Rio de Janeiro, 3-1); Vice-campeão na Copa Brasil 2016 (derrotado na final pelo Rio de Janeiro, 3-0); Campeão mineiro, 6º título.
  • 2016-17: 3º lugar na Superliga (eliminado nas semifinais pelo Osasco, 2-0 na série); Vice-campeão na Supercopa 2016 (derrotado pelo Rio de Janeiro, 3-1); 3º lugar na Copa Brasil 2017 (derrotado na semifinal pelo Rio de Janeiro, 3-1) Vice-campeão do Campeonato Sul-Americano (derrotado pelo Rio de Janeiro, 3-1);
  • 2017-18: Campeão da Superliga (ganhou do Rio de Janeiro, 1-1 na série, conquista no golden set), 1º título; Vice-campeão na Copa Brasil 2018 (derrotado na final pelo Osasco, 3-0); Vice-campeão mineiro.
  • 2018-19: Campeão da Supercopa 2018 (ganhou do Osasco, 3-1), 1º título; Vice-campeão do Campeonato Sul-Americano (derrotado pelo Minas, 3-1); Vice-campeão da Superliga (derrotado pelo Minas, 3-2 e 3-1 na série final); Vice-campeão da Copa Brasil 2019 (derrotado pelo Minas, 3-1); Vice-campeão mineiro; 4º lugar no Campeonato Mundial (derrotado na disputa do bronze pelo Eczacıbaşı, 3-0);.
  • 2019-20: Campeão do Desafio Minas Gerais X Rio de Janeiro (ganhou do Minas, 3-0), 1º título e da Supercopa 2019 (ganhou do Minas, 3-0), 2º título; Campeão mineiro, 7º título; sexto lugar no Mundial de Clubes de 2019 e vice-campeão da Copa Brasil de 2020; primeiro colocado na fase classificatória, o campeonato foi encerrado sem campeão.
  • 2020-21: Terminou com o vice-campeonato mineiro em 2020, foi Campeão da primeira edição do Troféu Super Vôlei (ganhou do Sesc-RJ Flamengo, por 3-0; alcançou o tricampeonato consecutivo da Supercopa Brasileira em 2020 vencendo o Sesc-RJ Flamengo3º título, por 3-1.Sagrou-se vice-campeão da Copa Brasil e da Superliga Brasileira.
  • 2021-22: Sagrou-se campeão invicto do campeonato mineiro em 2021 (pontos corridos)8º título;, campeão da Supercopa do Brasil de 2021 (ganhou do Minas, 3-0), 4º título, pela primeira vez conquistou de forma invicta a medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano de Clubes de 2021 (pontos corridos)1º título, e no Mundial de Clubes não avançou a fase final, terminando na quinta posição. Avançou as semifinais da Copa Brasil, e chegou a mais uma final de Superliga e terminou com o vice-campeonato.Na edição do Sul-Americano de Clubes de 2022 novamente conquista a medalha de prata.
  • 2022-23: Terminou em 2022 com o vice-campeonato mineiro em 2022, já no Mundial de Clubes não avançou a fase final.Na Copa Brasil de 2023 em Jaraguá do Sul finalizou com o vice-campeonato.Avançou a final da Superliga Brasileira A, vencendo na série semifinais o Sesc-RJ Flamengo, saindo de um resultado adverso, vencendo os dois jogos restantes e faria mais uma final contra o arquirrival Minas, em jogo único, no Ginásio Sabiazinho, e ao vencê-lo por 3-0 obteve o bicampeonato nacional 2º título; .Como anfitrião mais uma vez do Sul-Americano de Clubes de 2023, enfrenta em uma semana novamente esse time e num jogo de altos e baixos coroam a temporada com o bicampeonato continental com placar de 3-2 2º título.
  • 2023-24: Na pré-temporada conquistou de forma invicta o título da Copa Brasília vencendo na final o Brasília Vôlei. Sagrou-se campeão invicto do campeonato mineiro em 2023 (pontos corridos) 9º título; vice-campeão da Supercopa Brasileira em 2023 sendo superado pelo arquirrival Minas com placar de 3-2. Disputou o Mundial de Clubes de 2023 em Hancheu, avançando as semifinais e sendo derrotado pelo Eczacıbaşı por 3-1, mesmo placar ao ser derrotado pelo anfitrião do certame o Tianjin na disputa pelo bronze. No primeiro turno da Superliga Brasileira A 2023-24, terminou em quarto lugar, qualificando-se para as quartas de final da Copa Brasil de 2024 eliminando nesta fase o Sesi/Vôlei Bauru por 3-2 e na fase final realizada em São José venceu nas semifinais o Sesc-RJ Flamengo por 3-0 e na final venceu o arquirrival Minas por 3-2 1º título, já na edição do Sul-Americano de Clubes sediado em Bauru, disputou o título com o Minas e foi vice-campeão pelo placar de 3-2. No returno da Superliga Brasileira A, confirmou o quarto lugar, qualificando-se para a série quartas de final, vencendo por 2-1 o Sesi/Vôlei Bauru, já nas semifinais enfrentou o líder do campeonato Sesc-RJ Flamengo, eliminando na série por 2-0 e avançou a final, disputada em 21/4/2024, na cidade do Recife no Ginásio Geraldão em jogo único, novamente com vitória do Minas pelo placar de 3-1, ficando com o vice-campeonato.
  • 2024-25:Conquistou o primeiro título da temporada, ao vencer o arquirrival na Copa Brasília de 2024, sofreu revés diante deste adversário a finalizar com os vice-campeonatos do Campeonato Mineiro de 2024 e da Supercopa Brasileira de 2024.Terminou a primeira fase da Superliga Brasileira em primeiro lugar com apenas uma derrota.Na sequência disputou o Mundial de Clubes em Hancheu, avançou as semifinais e sendo derrotado pelo Tianjin por 3-1, e na disputa pelo bronze foi derrotado pelo Numia Vero Volley Milano por 3-0.

Elenco Atual

editar

Relacionadas para a Superliga Brasileira de 2024–25 - Série A.

Nome Apelido Nascimento Altura (cm) Peso (kg) Posição Nacionalidade
15 Monique Pavão Monique 31 de outubro de 1986 178 70 Oposto   Brasil
12 Carol Gattaz Gattaz 27 de julho de 1981 192 76 Central   Brasil
3 Macris Carneiro Macris 3 de março de 1989 178 60 Levantadora   Brasil
8 Juliana Carrijo Jú Carrijo 25 de fevereiro de 1992 177 79 Levantadora   Brasil
5 Adenízia da Silva Adenízia 18 de dezembro de 1986 185 67 Central   Brasil
11 Nia Kai Reed Nia 27 de junho de 1996 189 81 Oposto   Estados Unidos
7 Sofya Kuznetsova Kuznetsova 31 de outubro de 1999 185 70 Ponteira   Rússia
14 Payton Caffrey Payton 1 de setembro de 1998 181 77 Ponteira   Estados Unidos
11 Maiara Basso Maiara 3 de janeiro de 1996 189 73 Ponteira   Brasil
2 Natália Araújo Natinha 10 de abril de 1997 162 59 Líbero   Brasil
18 Milka Marcília Milka 18 de julho de 1994 190 75 Central   Brasil
16 Priscila Souza Pri Souza 29 de outubro de 1987 180 70 Ponteira   Brasil
17 Suelen Pinto Suelen 4 de outubro de 1987 168 89 Líbero   Brasil
9 Gabriela Martins Gabi Martins 5 de março de 1996 185 62 Central   Brasil
20 Milla Camurça Milla 12 de maio de 1992 175 70 Levantadora   Brasil

Técnico:Marcos Miranda.

Elenco Anterior

editar

Relacionadas para a Superliga Brasileira de 2023–24 - Série A.

Nome Apelido Nascimento Altura (cm) Peso (kg) Posição Nacionalidade
15 Monique Pavão Monique 31 de outubro de 1986 178 70 Oposto   Brasil
14 Lorena Viezel Lorena 21 de julho de 1999 190 76 Central   Brasil
4 Cláudia Bueno Claudinha 21 de setembro de 1987 182 75 Levantadora   Brasil
8 Naiane Rios Naiane 29 de novembro de 1994 180 69 Levantadora   Brasil
5 Adenízia da Silva Adenízia 18 de dezembro de 1986 185 67 Central   Brasil
10 Tainara Lemes Santos Tai Santos 9 de março de 2000 187 78 Oposto   Brasil
7 Sofya Kuznetsova Kuznetsova 31 de outubro de 1999 185 70 Ponteira   Rússia
3 Dobriana Rabadzhieva Rabadzhieva 14 de junho de 1991 190 75 Ponteira   Bulgária
13 Kasiely Clemente Kasy 6 de dezembro de 1993 182 62 Ponteira   Brasil
2 Natália Araújo Natinha 10 de abril de 1997 162 59 Líbero   Brasil
18 Milka Marcília Milka 18 de julho de 1994 190 75 Central   Brasil
16 Priscila Souza Pri Souza 29 de outubro de 1987 180 70 Ponteira   Brasil
17 Suelen Pinto Suelen 4 de outubro de 1987 168 89 Líbero   Brasil
9 Gabriela Martins Gabi Martins 5 de março de 1996 185 62 Central   Brasil
20 Milla Camurça Milla 12 de maio de 1992 175 70 Levantadora   Brasil

Técnico:Paulo Barros Júnior (Paulo Coco).

Relacionadas para a Superliga Brasileira de 2022–23 - Série A.

Nome Apelido Nascimento Altura (cm) Peso (kg) Posição Nacionalidade
2 Brayelin Martínez Brayelin Martínez 11 de setembro de 1996 201 83 Ponteira/Oposto   República Dominicana
3 Jineiry Martínez Jineiry Martínez 3 de dezembro de 1997 190 68 Central   República Dominicana
4 Cláudia Bueno Claudinha 21 de setembro de 1987 182 75 Levantadora   Brasil
7 Jordane de Carvalho Tolentino Jordane 23 de dezembro de 1985 177 72 Levantadora   Brasil
9 Angélica Malinverno Angelica 5 de julho de 1989 190 83 Central   Brasil
10 Tainara Lemes Santos Tai Santos 9 de março de 2000 187 78 Ponteira   Brasil
11 Anne Buijs Anne 2 de dezembro de 1991 191 74 Ponteira   Países Baixos
12 Ariane Helena Ariane 27 de janeiro de 1996 191 88 Oposto   Brasil
13 Kasiely Clemente Kasy 6 de dezembro de 1993 182 62 Ponteira   Brasil
14 Juliana Cardoso Perdigão Ju Perdigão 5 de abril de 1991 163 58 Líbero   Brasil
15 Ana Carolina da Silva Carol 8 de abril de 1991 183 73 Central   Brasil
16 Vanessa Janke Vanessa 8 de março de 1991 184 70 Ponteira   Brasil
17 Suelen Pinto Suelen 4 de outubro de 1987 168 89 Líbero   Brasil
18 Letícia Hage Letícia 9 de setembro de 1990 189 83 Central   Brasil
19 Lyara Medeiros Lyara Medeiros 19 de setembro de 1996 184 67 Levantadora   Brasil

Técnico:Paulo Barros Júnior (Paulo Coco).

Estrangeiras no Praia Clube

editar
Nome Posição Nacionalidade
Brayelin Martínez Ponteira/Oposto   República Dominicana
Jineiry Martínez Central   República Dominicana
Anne Buijs Ponteira   Países Baixos
Carli Lloyd Levantadora   Estados Unidos
Nicole Fawcett Ponteira/Oposto   Estados Unidos
Danielle Scott Central   Estados Unidos
Kim Glass Ponteira   Estados Unidos
Alix Klineman Ponteira   Estados Unidos
it:Bailey Webster Ponteira   Estados Unidos
Sofya Kuznetsova Ponteira   Rússia
Rabadzhieva Ponteira   Bulgária
Daymí Ramírez Ponteira   Cuba
it:Yusleinis Herrera Ponteira   Cuba

FonteGE, atualizado em 7 de julho de 2023.[38]

Esporte Amador

editar

O Praia Clube, atualmente, investe nos seguintes esportes:

Basquetebol

editar

No basquetebol, o Praia Clube dedica-se apenas às categorias de base, sendo representado por equipes de diversas faixas etárias como o Sub-14, Sub-15, Sub-20 e Sub-22.

O clube, atualmente, busca sua afirmação na rama masculina, participando da Liga de Desenvolvimento de Basquete.[39]

Atletismo

editar

O Praia possui dois representantes em uma modalidade de atletismo, a corrida. Atualmente, os atletas Flávio Soares e Ariadenes de Souza representam o clube em diferentes competições regionais e nacionais. A prática desse esporte ainda é recente em sua história.[39]

Futebol

editar

No Praia Clube, o Campeonato Interno de Futebol de Campo é um dos eventos mais tradicionais. Jogadores que foram profissionais e que jogam no Campeonato Amador de Uberlândia costumam participar.[39]

Futebol Society

editar

No Clube, o futebol society é adorado e praticado por muitos associados, principalmente aos fins de tarde.[39]

Futsal

editar

Sua primeira equipe de competição iniciou as atividades em 1983, destacando-se nos campeonatos regionais. Com o rápido aumento dos adeptos dos sócios aos times do Clube, várias categorias foram montadas. Em 1988, o Praia vence sua primeira competição, o Campeonato Estadual Infantil. Nos anos de 1993 e 2003 o Futsal praiano foi o grande vencedor do Campeonato Mineiro Adulto e no ano de 2013 conquistou os dois títulos mais importantes com a equipe Sub-17, a Taça Brasil de Clubes e o Mundialito de Futsal, realizado na Croácia.[39]

A equipe disputou a Liga Nacional de Futsal pela sexta vez em 2020.[40]Em 2024, pela primeira vez avançou a final da Supercopa do Brasil de Futsal e finalizou com o vice-campeonato[41]

Handebol

editar

O clube estreou na Liga Nacional de Handebol Masculino em 2023, até 10 de outubro o técnico era Alan Campos, depois, na fase final o time foi comandado pelo técnico dinamarquês Morten Soubak, antes exercia a função de coordenador, ainda no elenco contou com o goleiro Maik Santos que foi o destaque do título inédito, sendo o clube o primeiro time mineiro a conquistar o lugar mais alto do pódio na história da competição.[42]

O Judô praiano iniciou suas atividades em 1984, com o professor Tadeu Melazzo. O primeiro título nacional veio em 1998 no Campeonato Brasileiro Infantojuvenil. Já a primeira conquista internacional ocorreu em 2006, no Campeonato Pan-americano de da modalidade, na Venezuela, com a atleta Patrícia Resende Lopes Lau.

Desde então, o Praia Clube figura entre as melhores equipes de Minas Gerais e do Brasil, com vários títulos em nível nacional. Atualmente, a equipe de competição conta com aproximadamente 50 atletas, que disputam torneios por todo o País. Entre os torneios disputados pelos judocas praianos nos últimos anos, figuram na lista de competições o Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro Regional, Campeonato Brasileiro, Sul-americano, Pan-americano e outros Torneios Nacionais e Internacionais.[39]

Natação

editar

A natação sempre esteve vinculada ao Praia desde o seu gênese. O auge da natação do Praia Clube de alto rendimento começou no ano 2000, com a chegada da técnica Rosana Nascentes, que trouxe alguns atletas formados no U.T.C e que se juntaram aos alunos das Escolinhas e iniciaram o processo de formação da Equipe de Competição do Praia Clube. Em 2002, Gino Zardo Degane, da Associação Atlética Botucatuense, chegou ao Clube para completar à época o quadro dos técnicos da natação com a Rosana, que ficou com as equipes Petiz e Infantil. Gino, por sua vez, assumiu a Coordenação e as equipes Juvenil e Sênior. No início desta trajetória, o Praia não figurava entre os 50 melhores do Ranking Nacional de Clubes, como também nunca tinha obtido resultados expressivos em nível de campeonatos nacionais e estaduais.

Após mais de uma década, o Clube chegou ao 3º lugar no ranking de Melhor Equipe do Brasil nas categorias Infantil e Juvenil. Atualmente, o Praia Clube está no seleto grupo dos 10 melhores do País. Durante esses anos vários nadadores defenderam as cores preto-e-amarelo piscinas Brasil afora. Além disso, tivemos vários medalhistas Brasileiros e Sul-americanos. O primeiro feito em nível internacional na categoria absoluta foi o recorde Sul-americano nos 200m Peito em piscina de 25m, conquistado na piscina do Praia Clube pelo atleta Gabriel Fidélis, que também conquistou a primeira medalha em Nível Absoluto Torneio OPEN, depois no Troféu Maria Lenk e José Finkel, bem como o Luiz Cláudio Azarias com a medalha de Bronze no Troféu Maria Lenk. Hoje, o Praia é o segundo melhor clube do Estado na Natação em todas as suas categorias.[39]

Equipe Paralímpica

Atualmente, o Praia Clube investe no esporte Paralímpico brasileiro. A Equipe Paralímpica de Natação, idealizada e comandada pelo técnico Alexandre Vieira, é uma das referências nacionais na modalidade. Hoje, ela conta com doze atletas, que vem acumulando resultados surpreendentes, com relevância nacional e internacional. Por dois anos consecutivos, o Praia se sagrou campeão do Circuito Nacional Paralímpico. Isso garante ao Clube o título de melhor equipe do Brasil, o que mostra os resultados de um trabalho focado, bem planejado e executado.

Da Equipe Praiana, atletas e o técnico Alexandre Vieira são constantemente convocados pelas Seleções Brasileiras Paralímpica Principal e de Jovens. Guilherme Silva, Gabriel Tomelin, Ruan de Souza, Mariana Gesteiro, Letícia Lucas e outros integram o time praiano.[39]

Paratriathlon

editar

No Praia Clube, a categoria é representada pelo Paratriatleta Roberto Carlos Silva, da categoria PT3. O praiano já trouxe diversas medalhas ao Clube e tornou-se um dos maiores vencedores do país por diversos momentos da carreira.

A Categoria PT3 - a qual o atleta compete - inclui atletas com comprometimentos como deficiência nos membros, carência de força muscular e amplitude nos movimentos diminuída, entre outros. Nas etapas de ciclismo e corrida, atletas amputados podem utilizar próteses ou outros dispositivos de apoio aprovados. International Triathlon Union (ITU).

Entre as diversas competições que o paratriatleta participou, estão o Pan-americano de Paratriathlon e o ITU World Series Paratriathlon, nos Estados Unidos, o Campeonato Mundial de Paratriathlon, no Canadá, além de diversas importantes competições nacionais, como é o caso do Circuito Nacional do Sesc Triathlon.[39]

Peteca

editar

A Confederação Brasileira de Peteca vem trabalhando com o objetivo de expandir, cada vez mais, a modalidade por todo o país. Uberlândia é uma cidade que sempre se destacou na modalidade, por meio do Praia Clube que, aliás, é bicampeão brasileiro.

Em 2013, pela sétima vez, o Praia Clube sediou o Campeonato Brasileiro de Peteca. Na 25ª edição, os atletas praianos fizeram bonito em quadra e deram ao Clube o segundo título nacional da história. A competição reuniu mais de 200 atletas dos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rondônia, Tocantins e Santa Catarina, mais os petequeiros do Praia Clube e do Distrito Federal.

O Praia é o único Clube a conquistar o título geral do Brasileiro. Os demais foram conquistados por Federações. Além disso, o Clube ficou com o vice-campeonato em outras quatro oportunidades.[39]

Tênis

editar

No Praia, as escolinhas de Tênis de Campo atendem pessoas de 5 anos de idade até adultos. As categorias oferecidas são turmas mistas de acordo com a faixa etária.[39]

Tênis de mesa

editar

O Praia incentiva o tênis de mesa por meio de campeonatos internos. Vários associados põem em prática suas habilidades de jogo, duelando pelo título de melhor jogador. O polo do esporte no Clube é no Ginásio Adalberto Testa (G1), que acomoda as mesas da modalidade.[39]

Vôlei de praia

editar

A partir de 2022, o Praia a passou a investir e contratar duplas de vôlei de praia, no naipe feminino foram contratadas as duplas Ana Patrícia Ramos e Duda Lisboa — campeãs mundiais de 2022 — e a jovem dupla promissora Tainá Bigi e Victória Tosta [43], no mesmo ano contratou a dupla, composta pelo campeão olímpico Bruno Schmidt e Saymon Barbosa[44].Em 2023, foi o primeiro clube do país e do mundo a receber o reconhecimento de Centro de Excelência de Vôlei de Praia por parte da FIVB[45].

Xadrez

editar

O Clube possui prodígios no esporte, que participam de competições nacionais e internacionais. As aulas são realizadas no Terraço do Tênis.

As aulas da escolinha de xadrez do Praia Clube acontecem em diferentes dias e horários durante a semana. Os enxadristas destaque do Clube são os irmãos Rodrigo Machado Borges Filho e Gabriela Machado Borges, que já foram campeões brasileiros em diversas competições.[39]

Estrutura

editar

O Praia Clube possui uma excelente estrutura para os seus associados:

  • Academias

A principal academia de musculação do Praia Clube, inaugurada em 1998, possui mais de mil m², disposta de dois andares, banheiros, diversos equipamentos de musculação, além de profissionais para apoio de atividades.[46]

  • Bares

Dentre o seu perímetro possui diversos bares estrategicamente localizados para atender aos seus associados, visitantes, atletas, torcedores. São eles: o Bar do Complexo de Tênis, o Bar do Complexo Cícero Naves, o Bar do G1, o Bar do G2, o Bar da Sauna e o Bar da Sinuca.[46]

  • Bosque

Local ideal para exercícios e ter contato com ar puro em meio ao centro urbano, o Bosque do Praia Clube é composto por uma área superior a 41 mil m². Dispõe de quiosques, cascata, deck com mesas e cadeiras à beira do lago e um mirante.[46]

O clube possui um área verde expressiva, composta por plantas nativas e exóticas, como árvores, palmeiras, arbustos, gramíneas e forrações. Em 2010, a instituição iniciou um plano a recomposição arbórea na área de preservação permanente (APP), compreendida de 19.984 m².[46]

  • Boutique

Em sua boutique particular, os torcedores da equipe feminina de voleibol do Praia Clube podem encontrar os uniformes oficiais.[46]

  • Campos de futebol

Reaberto em fevereiro de 2016, o Campo de Futebol do Praia possui medidas oficiais, com iluminação de Led. Ademais, possui outras cinco quadras para a prática do Futebol Society em sua estrutura.[46]

  • Complexo Cícero Naves

Uma das mais recentes estruturas do Praia Clube, inaugurada em 2011, o Complexo Cícero Naves é composto de salas de treinamento fitness e judô, além de restaurante e piscina. Ao fundo do complexo, o clube recebe show periódicos.[46]

  • Eclusa

Mais uma importante área de lazer do clube, a Eclusa encontra-se localizada ao lado do Ginásio Adalberto Testa (G1), à margem direita do rio Uberabinha. Disposta de uma pista de dança, bar de autoatendimento e palco para apresentações musicais, o local recebe o tradicional evento "Música ao Vivo na Eclusa", aos domingos.[46]

  • Estacionamento

Seu estacionamento dispõe de 11 mil m², com capacidade para 400 carros e 200 motos. Ademais, o clube conta com o auxílio de estacionamento encontrado em frente à Portaria Principal, que não pertence ao Praia, mas está à disposição dos seus frequentadores com suas 476 vagas.[46]

  • Ginásios

Constituindo-se como as maiores estruturas do clube, os quatro ginásios do Praia são locais de aprendizado para os futuros atletas e de treinamento para os profissionais.[46]

O primeiro deles, o Ginásio Adalberto Teste (G1), é o cartão-postal do clube, tendo sido inaugurado em 1963. Inicialmente, receberia duas quadras poliesportivas e uma quadra de voleibol não-oficial. Com a reforma em 2001, deixou de ter quadras para ser locação de peteca e ping pong. Atualmente, recebe competições de peteca, tênis de mesa e eventos sociais.[46]

O Ginásio Oranides Borges do Nascimento (G2), construído em 1994, é utilizado para treinos e jogos do time profissional de voleibol feminino do Praia Clube. Foi ampliado em 2013, sendo desde então conhecido como Arena Praia, recebendo importantes jogos da Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A.[46]

O Ginário Waltercides Borges de Sá (G3) também recebe treinos da equipe feminina profissional de voleibol, das equipes de categoria de base do basquetebol e do futsal. É neste ginásio que o clube recebe as partidas da Liga de Desenvolvimento de Basquete.[46]

Concluído em 2016, a Academia do Futuro - Formação de Atletas (G4) possui 7.041 m² de área construída, voltando-se para o ensino de valores aos novos atletas.[46]

  • Parques aquáticos e piscinas

O Praia Clube é reconhecido pelos seus parques aquáticos. Seu principal, o Complexo Parque Aquático possui três piscinas para lazer, uma delas com toboágua, um sequência de três corredeiras com quatro piscinas menores. Possui ainda o Parque Aquático Infantil com quatro piscinas, com escorregadores, duchas, toboáguas e canhão de água.[46]

  • Postos de enfermagem

Preocupando-se com a segurança e bem-estar dos associados, o Praia Clube conta com quatro Postos de Enfermagem para atender casos emergenciais durante a permanência de seus associados no clube. Conta com equipes de enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem.[46]

  • Quadras esportivas

A instituição possui ainda diversas quadras indoor e outdoor. Construídas em 2009, as oito quadras de peteca oferecem aos praiano mais espaços para lazer e práticas esportivas, soando-se às dezessete já existentes. O Complexo de Tênis passou por uma reforma no final de 2005, podendo desde então receber competições de nível nacional. São dez quadras oficiais descobertas com iluminação, paredão e um ginásio coberto com duas quadras oficiais iluminadas e arquibancada.[46]

  • Quiosques

O clube possui diversos quiosques terceirizados, aumento as opções de compra aos frequentadores. O principal deles é o Quiosque da Piscina Olímpica.[46]

  • Recanto do Samba

Um dos espaços culturais mais importantes do Praia Clube, o Recanto do Samba foi capaz de projetar a carreira do grupo Só Pra Contrariar e abriria espaço para a carreira solo do cantor Alexandre Pires. Atualmente conta com uma área de 840m² de construções.[46]

  • Restaurantes

O restaurante do Complexo índio de Carvalho Luz possui capacidade para 65 jogos de mesa e recebe eventos particulares de seus associados. Outro restaurante importante é o do Complexo Cícero Naves, funcionando aos finais de semana.[46]

  1. «Praia Clube». Consultado em 11 de Novembro de 2018 
  2. a b c d «Há 83 anos, o cartão de visitas de Uberlândia». Praia Clube. Consultado em 11 de novembro de 2018 
  3. a b c d e «Vôlei Praia Clube». Praia Clube. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 
  4. «Rio de Janeiro domina o Praia Clube e conquista o título da Copa Brasil». GloboEsporte.com. Grupo Globo. 30 de janeiro de 2016. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 
  5. «Rio vence Praia Clube e conquista 11º título da Superliga feminina». Folha de S.Paulo. UOL. 3 de março de 2016. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 
  6. «Rio bate Praia Clube e é bicampeão da Supercopa Feminina». O Globo. Grupo Globo. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 
  7. «De virada, Rio de Janeiro supera o Praia Clube e vai à final da Copa Brasil». GloboEsporte.com. Grupo Globo. 27 de janeiro de 2017. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 
  8. «Praia Clube atropela Sesc/RJ na 2ª final, vence Super Set e conquista a Superliga». GloboEsporte.com 
  9. «Praia Clube renova com Fabiana e Carla e confirma levantadora Ananda». GloboEsporte.com. 28 de abril de 2017. Consultado em 5 de dezembro de 2018 
  10. «"Fabiana se apresenta oficialmente à temporada 2018/19"». Praia Clube  . 1 de agosto de 2018. Consultado em 8 de agosto de 2018 
  11. «"Praia Clube vence Osasco e é o 1º campeão da Supercopa da era pós-Rio de Janeiro"». GloboEsporte.com  . 11 de novembro de 2018. Consultado em 11 de novembro de 2018 
  12. «Praia fica co o quarto lugar no Mundial de Vôlei». Gazeta Esportiva 
  13. «Minas bate Praia Clube de virada e conquista título inédito da Copa Brasil». Globoesporte.com. Grupo Globo. 2 de fevereiro de 2019. Consultado em 3 de fevereiro de 2019 
  14. «Minas atropela o Praia, conquista o Sul-Americano e garante classificação para o Mundial». GloboEsporte.com. 23 de fevereiro de 2019. Consultado em 23 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2019 
  15. «ITAMBÉ/MINAS CONQUISTA EL CUARTO TÍTULO DEL CAMPEONATO SUDAMERICANO DE CLUBES FEMENINO». CSV. 23 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de fevereiro de 2019 
  16. João Gabriel Rodrigues (27 de abril de 2019). «Título consagra Macris como MVP, e Minas lidera lista de melhores jogadoras da Superliga Feminina». Globoesporte.com. Consultado em 27 de abril de 2019. Cópia arquivada em 27 de abril de 2019 
  17. Vicente Ribeiro (27 de abril de 2019). «Campeão, Minas lidera premiação dos melhores da Superliga Feminina». Estado de Minas. Consultado em 27 de abril de 2019. Cópia arquivada em 27 de abril de 2019 
  18. «Minas atropela o Praia, conquista o Sul-Americano e garante classificação para o Mundial». GloboEsporte.com. 23 de fevereiro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de fevereiro de 2019 
  19. «Praia Clube vence o Minas e leva título do Desafio Minas x Rio». O Tempo. 19 de outubro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019 
  20. «Praia Clube bate o Itambé Minas e conquista o título da Supercopa de vôlei». O Tempo. 1 de novembro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019 
  21. «Com Praia e Minas na disputa, Uberlândia sedia Sul-americano feminino de vôlei em 2020». GloboEsporte.com. 23 de outubro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2019 
  22. Lucas Papel, ed. (1 de abril de 2020). «Recém-aposentada, Fawcett lembra título inédito pelo Praia Clube e revela futuro no vôlei». GloboEsporte.com. Consultado em 15 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2021 
  23. Luís Fellipe Borges, ed. (12 de novembro de 2021). «Guia da Superliga Feminina de Vôlei 2020/21 - Dentil/Praia Clube». Surto Olímpico.com. Consultado em 15 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2021 
  24. «Itambé Minas coloca 'meio time' na seleção da Superliga feminina de vôlei». O Tempo. Consultado em 15 de novembro de 2021 
  25. Lucas Papel, ed. (8 de junho de 2021). «Praia Clube anuncia elenco com nove renovações e seis caras novas para temporada 2021/22». GloboEsporte.com. Consultado em 15 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2021 
  26. Maíra Nunes, ed. (26 de outubro de 2021). «Vôlei: Praia Clube sagra-se campeão sul-americano sobre o Minas». Correio Braziliense. Consultado em 15 de novembro de 2021 
  27. Celso Chiavelli, ed. (7 de abril de 2022). «Dentil/Praia Clube anunciou o elenco para a temporada 2022/2023 e manterá a base atual». esportelandia.com.br. Consultado em 22 de abril de 2024 
  28. João Gabriel Rodrigues, ed. (7 de maio de 2023). «Praia Clube se impõe, bate o Minas e é bicampeão da Superliga Feminina». ge.globo.com. Consultado em 22 de abril de 2024 
  29. «Com direito a tie-break, Praia Clube volta a bater o Minas e conquista Sul-Americano de vôlei». ge.globo.com. 14 de maio de 2023. Consultado em 22 de abril de 2024 
  30. «Praia Clube reformula elenco e muda mais de 70% do time para a nova temporada». ge.globo.com. 4 de julho de 2023. Consultado em 22 de abril de 2024 
  31. «Praia Clube vira para cima do Sesi-Bauru e se garante na semifinal da Copa Brasil». ge.globo.com. 21 de janeiro de 2024. Consultado em 22 de abril de 2024 
  32. «Praia Clube se impõe, vence Sesc-Flamengo e avança à final da Copa Brasil». ge.globo.com. 2 de março de 2024. Consultado em 22 de abril de 2024 
  33. «Título inédito! Praia Clube bate o Minas e conquista Copa Brasil de vôlei feminino em Santa Catarina». ge.globo.com. 3 de março de 2024. Consultado em 22 de abril de 2024 
  34. Juliano Muta, ed. (21 de abril de 2024). «Em primeira final no Nordeste, Minas conquista Superliga Feminina de Vôlei no Recife». folhape.com.br. Consultado em 22 de abril de 2024 
  35. «Título inédito! Praia Clube bate o Minas e conquista Copa Brasil de vôlei feminino em Santa Catarina». globoesporte.com. 3 de março de 2024. Consultado em 4 de março de 2024 
  36. «Praia Clube vence Minas e conquista pentacampeonato Mineiro de vôlei». GloboEsporte.com. Grupo Globo. 31 de outubro de 2015. Consultado em 1 de novembro de 2015. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2015 
  37. «Praia Clube vence Minas e fatura Campeonato Mineiro de Vôlei pela 8ª vez» [Praia Clube beats Minas and conquers the Minas Gerais state championship for the 8th time]. Superesportes. 16 de outubro de 2021. Consultado em 20 de outubro de 2021 
  38. «Ponteiras reforçam legião estrangeira que vestiu camisa do Praia Clube; relembre outros nomes». GE. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  39. a b c d e f g h i j k l m «Praia Clube - Esportes». Praia Clube. Consultado em 5 de dezembro de 2018 
  40. «Técnico diz que Praia Clube pode surpreender times tradicionais na volta à LNF». Liga Futsal. Consultado em 14 de agosto de 2020 
  41. Bruno Atanázio, ed. (10 de março de 2024). «Sorocaba vence o Praia Clube e é tricampeão da Supercopa de Futsal, em Jaraguá do SulLNF». ge.globo.com. Consultado em 18 de abril de 2024 
  42. «Estreante campeão! Praia Clube conquista título da Liga Nacional de Handebol». Globoesporte.com. 11 de dezembro de 2023. Consultado em 13 de dezembro de 2023 
  43. «A 660km do mar, Praia contrata dupla olímpica e inova no vôlei de praia». uol.com.br. 7 de janeiro de 2022. Consultado em 30 de outubro de 2023 
  44. «Campeão olímpico no vôlei de praia, Bruno Schmidt acerta com Praia Clube». ge.globo.com. 29 de agosto de 2022. Consultado em 30 de outubro de 2023 
  45. «Praia Clube é reconhecido como Centro de Excelência de vôlei de praia». ge.globo.com. 29 de abril de 2023. Consultado em 30 de outubro de 2023 
  46. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t «Estrutura». Praia Clube. Consultado em 11 de novembro de 2018