Meu objetivo na Wikipedia é ajudar a criar um equilíbrio de pontos de vista correlacionados a temas polêmicos como medicina, feminismo, movimento LGBT, comunismo, racismo, capitalismo, opressão, ditadura de minorias etc. Tenho interesse em cultura lusitana, ademais.

Uma visão dominante, vitimista, radical e por vezes extremista não deve ser utilizada quando se quer obter a verdade dos factos.

Na área de saúde, infelizmente, o argumento da autoridade permeia os assuntos mais polêmicos, e parece-me que aqueles "especialistas" que estão na TV acabam tendo voz em tudo, com o péssimo hábito de não citar fontes científicas para suas proposições. Eu procurarei sempre escrever na Wikipedia citando as fontes indexadas em grandes repositórios e fugindo do hábito de citar artigos jornalísticos: Pubmed, Scielo etc.

A descrença na bondade inerente a todos os grupos (estejam na destra ou canhota), deve permear o fazer do cético e do cientista. A aceitação subserviente de tudo que parece bom a primeira vista, e do verniz que recobre de boas intenções as mais ostensivas bárbaries contra a democrácia ou a Liberdade individual, é uma conduta suicída que causou todas as chacinas do século XX e deve ser vista com olhos críticos.

Portugal, eléctrico de Lisboa.
Portugal, eléctrico de Lisboa.
Fadistas em Coimbra


"O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo." Fernando Pessoa;

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Portugal Entre Passado e Futuro

 
bandeira de Portugal


Actualmente, estou em demasia interessado na lusofonia e na cultura portuguesa. A incluir suas manifestações musicais, como o fado e chula. A culinária e gastronomia, a geografia e os hábitos das gentes portuguesas. E principalmente, as variações linguísticas, visto que dói-me a fragmentação do idioma. O intercâmbio, muitas vezes problemático, entre portugueses e brasileiros é outro tema que apetece-me. A fragmentação, ao meu ver daninha, do idioma em sistemas ortográficos à cada dia mais confusos, ainda a altura do acordo ortográfico (não apetece-me saber o porquê de connosco, por exemplo, estar errado em Brasil e certo em Portugal, visto que trata-se de português, o mesmo para fenômeno e fenómeno, visto que as fonéticas variam dentro do mesmo país, como na Bahia, onde as palavra fenómeno, académico e bebé, pela própria fonética do povo baiano, seriam perfeitamente aceitáveis com estas acentuações agudas)

Creio que uma aproximação entre Brasil e Portugal faz-se necessária através de um intercâmbio cultural e da aceitação das vertentes da língua em ambos os países. Há, a esta altura, 300 mil brasileiros em Portugal e o desprezo mútuo é daninho para ambos os povos.

Autores:

Ayn Rand Roger Scruton Ludwig von Mises Max Weber

Fernando Pessoa, José Saramago, Ana Moura, Amália Rodrigues, Quim Barreiros, António Zambujo, Raquel Tavares,