177.55.142.147
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editarCaro @177.55.142.147: Segue, abaixo, cópia do conteúdo que você tentou adicionar à Wikipédia. --Usien6 D C E F 16h06min de 22 de fevereiro de 2016 (UTC)
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'''Resistência elétrica e temperatura '''''Texto em itálico'' Publicado por: Domiciano Correa Marques da Silva em Eletricidade 1 comentário Resistência elétrica e temperatura '''Filamento de uma lâmpada de tungstênio''' Sabemos que a propriedade dos resistores em limitar a intensidade da corrente elétrica é denominada resistência elétrica e é representada pela letra (R). Sabemos também que a resistência elétrica é uma propriedade que depende da forma geométrica e também da substância de que é feito o fio. Através da equação da resistência elétrica, temos a possibilidade de determinar o valor da resistência elétrica de um fio. Por exemplo, para o filamento de uma lâmpada de tungstênio, cuja resistividade é 5,6 x 10-8 Ω.m a uma temperatura de 20°C, com comprimento de 0,4 m e área da secção transversal de 10-9 m2, temos: Podemos também calcular a resistência de um resistor de outra forma, ou melhor, utilizando outra equação. Sendo assim, podemos determinar a resistência da seguinte maneira: Fazendo a substituição da equação (II) em (I), temos: No caso dessa lâmpada com resistor de tungstênio, sua potência é de 40 W, quando submetida à tensão 110 V, logo: Mas por que não chegamos ao mesmo valor para a resistência do filamento da lâmpada? O valor de 22,4 Ω representa a resistência elétrica do resistor quando a lâmpada está desligada, isto é, com o filamento a 20 ºC. Já o valor de 302,5 Ω indica a resistência elétrica do resistor quando a lâmpada está ligada, isto é, muito aquecida. Esse resultado mostra que a resistência elétrica do filamento de tungstênio aumenta com sua temperatura. O mesmo acontece com a maioria dos materiais. Essa informação é importante para a fabricação de termômetros. Colocando um fio de platina num forno, podemos medir sua resistência elétrica e determinar a temperatura do forno. Isso, porém, não acontece com todos os materiais. O carbono, o germânio e o silício, por exemplo, diminuem sua resistividade com o aumento de temperatura. Já o constantan (liga de níquel e cobre) tem resistividade praticamente invariável com a temperatura. Além desses fenômenos, já se sabe que alguns materiais, quando a temperaturas próximas de zero Kelvin, apresentam resistividade praticamente zero. Esse fenômeno foi denominado supercondutividade. '''Variação da Resistividade com a Temperatura'''''Texto em itálico'' Resistência de um chuveiro. Sua resistividade aumenta com o aumento da temperatura A resistividade é um ente físico de oposição ao fluxo da corrente elétrica. Ela é uma grandeza que depende das dimensões e da natureza constituinte desse material, além da temperatura em que ele se encontra. A resistividade de metais puros aumenta com o aumento da temperatura. Por isso, a resistência elétrica de resistores constituídos por esses metais também aumenta quando aumentamos sua temperatura. Com o aquecimento, as moléculas que constituem aumentam seu grau de agitação e, consequentemente, sua resistividade também aumenta. O que dificulta a passagem da corrente elétrica. Por outro lado, o aquecimento provoca um aumento do número de elétrons livres responsáveis pela corrente elétrica. Porém, para os metais puros, o aumento do estado de agitação das moléculas predomina sobre o aumento do número de elétrons livres. Porém, existem ligas metálicas em que o aumento do grau de agitação das moléculas e o aumento do número de elétrons livres se compensam. Consequentemente, para essas ligas, a resistividade e a resistência praticamente não variam com a temperatura. É o caso da manganina e do constantan, que são ligas de cobre, níquel e manganês. No grafite, por exemplo, o aumento do número de elétrons livres predomina sobre o aumento do grau de agitação das moléculas, fazendo com que sua resistividade diminua com o aumento da temperatura. Por Kléber Cavalcante : <ref>http://alunosonline.uol.com.br/fisica/variacao-da-resistividade-com-a-temperatura.html</ref> RESISTIVIDADE E COEFICIENTE DE TEMPERATURA Resistência elétrica é a oposição que um condutor causa a passagem de corrente elétrica. Ainda que os metais sejam os melhores condutores de eletricidade, devido ao desprendimento fácil de elétrons das órbitas exteriores de um átomo à outro, eles sempre oferecem certa oposição (resistência) à passagem da corrente elétrica, em virtude do atrito dos elétrons em movimento com os elétrons da órbita exterior de cada átomo de metal. Comparando com um sistema hidráulico, a resistência elétrica seria a resistência por atrito que um cano oferece a passagem da água. Num sistema hidráulico, quanto maior o diâmetro do cano, mais fácil será a passagem da água, e maior será também a quantidade de litros por segundo que o cano deixa fluir. O inverso é válido quando se fala em comprimento do cano. O valor de resistência que um condutor apresenta, somente poderá ser determinado depois que considerarmos também o comprimento e a espessura (bitola) do mesmo. Quanto mais comprido for o condutor, maior será a resistência, e quanto maior for a bitola menor será a resistência. Assim a resistência que o condutor oferece à passagem da corrente elétrica depende: a) do comprimento do condutor (maior comprimento, maior resistência). b) da espessura do condutor (maior espessura, menor resistência). c) da resistividade do material do condutor ( A resistividade está associada a estrutura eletrônica do material. Conforme à estrutura de cada material, a fricção entre os elétrons em movimento com os estacionários pode ser maior ou menor, fazendo variar a resistência de metal para metal. A expressão que fixa, através de uma relação quantitativa, o comprimento, a seção e a resistividade do condutor é: R = p ( L / S ) onde: R = resistência elétrica do condutor L = comprimento do condutor S = seção transversal do condutor p = coeficiente que depende da natureza do material que constitui o condutor, denominado de resistividade elétrica do material ou resistência específica (letra grega , lê-se rô ). Assim, a resistência elétrica de um condutor é diretamente proporcional ao seu comprimento, inversamente proporcional a sua seção transversal do condutor e depende do coeficiente de resistividade ( p ) ue varia de acordo com a natureza do material de que é feito o condutor. unidade de resistência elétrica (OHM) - Foi convencionado internacionalmente que 1 ohm corresponde a resistência que uma coluna de Mercúrio de diâmetro constante, com 106 cm de altura e peso de 14 gramas, oferece a passagem da corrente elétrica a uma temperatura de 0° centígrados. RESISTIVIDADE OU RESISTÊNCIA ESPECÍFICA DO MATERIAL A Resistência maior ou menor que cada material oferece à passagem da corrente elétrica é determinada por meio de uma grandeza chamada resistividade. A resistividade é uma característica natural de cada material e exprime a oposição que cada material oferece à passagem da corrente elétrica. Quanto maior a resistividade de um material, pior condutor ele será. O cobre possui baixa resistividade, sendo desta forma muito empregado como condutor de eletricidade. A resistência de um condutor homogêneo de seção transversal S e comprimento L é dada por: R = p ( L / S ) p é o coeficiente de resistividade ou resistência especifica do material. Para encontrarmos de um determinado material, usamos um pedaço com comprimento e seção transversal unitários, L = 1 e S = 1, onde teremos R = p. A resistividade de um material é a resistência elétrica desse material, se o mesmo tiver comprimento unitário e seção transversal unitária. No sistema M.K.S. (metro, Kilo, segundo) a unidade da resistividade será, como pode ser visto pela relação: p = ( R . S ) / L ===> ( ohms . m2 ) / m ===> ( p) = ohm . m Na prática, a unidade de resistividade é expressa em ( ohms . mm2) / m, uma vez que os condutores têm suas áreas medidas e expressas em mm2. COEFICIENTE DE TEMPERATURA Na grande maioria dos casos, a resistência dos condutores aumenta com o aumento da temperatura. Apenas alguns condutores especiais, como o carvão e os óxidos metálicos e as soluções condutoras de pilhas e baterias têm sua resistência diminuída com o aumento da temperatura. Ao aquecermos um condutor, a corrente que passa por ele será menor do que a corrente sem o aquecimento. Logo, se a corrente diminui com o aquecimento é porque este causou um aumento na resistência do material. O aumento da resistência com o aumento da temperatura, é devido aos movimentos desordenados dos átomos na estrutura cristalina do condutor. Quanto maior a temperatura, maior a vibração interferindo no fluxo dos elétrons através do condutor, aumentando, conseqüentemente, sua resistência elétrica. O aumento da resistência de um condutor metálico com o aumento da temperatura depende da natureza do material de que o mesmo é feito, ou seja, de sua estrutura atômica. Assim, o aumento da resistência é proporcional à elevação da temperatura ( na faixa aproximadamente de - 200° C até + 400° C, a resistência da maioria dos metais varia linearmente com a temperatura ) e o seu valor final (após o aquecimento) depende de seu valor inicial à temperatura de 0°C (zero grau centígrado). O coeficiente de temperatura, denominado pela letra grega "alfa" (ø ), característica direta do material de que é constituído o condutor, é que relaciona a variação da resistência do condutor com a variação de temperatura sofrida pelo mesmo. Na faixa acima, o é uma constante para cada metal. Se chamarmos de R0 a resistência que o condutor apresenta na temperatura de 0°C, sua resistência R t numa determinada temperatura, t° C, será : R t = R0 + ø .R0.t onde: Rt = resistência do condutor à temperatura de t°C R0 = resistência do condutor à temperatura de 0°C ø = coeficiente de temperatura do material t = temperatura final em graus centígrados Com R0 em evidência no segundo membro, fica: Rt = R0 ( 1 + ø .t ) Então, conhecendo-se a resistência do condutor à temperatura de 0°C (R0), o coeficiente de temperatura do material de que é feito o condutor ( ø ) e a nova temperatura (t), pode-se calcular a nova resistência que o condutor apresenta a temperatura de t° C (Rt). Agora, tendo Rt1 (resistência de um condutor à temperatura t1) e querendo calcular a resistência que o mesmo terá numa temperatura t2, esta resistência Rt2 será : Rt2 = Rt1 ( 1 + ø (t2 - t1)) onde: Rt2 = resistência do condutor a temperatura t2 °C Rt1 = resistência do condutor a temperatura t1 °C ø = coeficiente de temperatura do material t2 = temperatura final do condutor t1 = temperatura inicial do condutor Tabela de coeficientes de temperatura ( ø ) de condutores. Prata 0,0036 Cobre eletrolítico 0,0043 Bronze fosforoso 0,004 Alumínio 0,004 Tungstênio 0,0042 Zinco 0,0038 Níquel 0,0052 Platina 0,0036 Aço 0,0048 Ferro 0,0048 Chumbo 0,0043 Argentana (60 Cu - 25 Zn -15 Ni) 0,00017 Niquelina (68 Cu - 32 Ni) 0,001 Monganina (75 Cu-20 Mn-5 Ni) 0 Constantan (60 Cu- 40 Ni) 0 Mercúrio 0,0009 Níquel- Cromo (80 N -20 Cr) 0,0002 Carvão paro Escova 0,000 1 <ref>http://sabereletrico.com/leituraartigos.asp?valor=39</ref>
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