Usuário:GabrielStella/Testes3

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Fórmula 1 de 2021

Campeão (piloto): Países Baixos Max Verstappen (1º titulo)
Campeão (equipe): Alemanha Mercedes (8º titulo)
Anterior: 2020    Posterior: 2022

O Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA de 2021 foi a 72.ª temporada da Fórmula 1, que é reconhecido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o órgão regulador do automobilismo internacional, como a mais alta categoria de competição para carros de corrida monopostos. A temporada contou com 22 etapas, realizadas em diversos países ao longo do ano, iniciando no Barém em 28 de março e encerrando nos Emirados Árabes Unidos em 12 de dezembro. Foi uma temporada marcada pelo retorno da equipe Aston Martin à categoria, que havia participado pela última vez em 1960. Max Verstappen, da Red Bull Racing-Honda, conquistou seu primeiro campeonato de pilotos, tornando-se o primeiro holandês e o primeiro piloto com motor Honda a vencer o campeonato desde Ayrton Senna em 1991.[1]

A disputa pelo título foi intensa entre Max Verstappen e Lewis Hamilton, da Mercedes, com ambos disputando a liderança do campeonato e protagonizando momentos marcantes ao longo da temporada. O campeonato foi decidido na última corrida em Abu Dhabi, onde Verstappen e Hamilton chegaram empatados em pontos. Na última volta da corrida, Verstappen ultrapassou Hamilton após uma relargada, garantindo seu título. A Mercedes protestou, mas a FIA manteve o resultado e introduziu mudanças na estrutura de controle de corridas para a temporada seguinte, como a substituição de Michael Masi no cargo de diretor de corridas.

A Mercedes conquistou o campeonato de construtores pela oitava vez consecutiva, enquanto o campeonato marcou também a aposentadoria de Kimi Räikkönen, campeão mundial em 2007. Foi a primeira temporada desde 2008 em que o piloto campeão não fazia parte da equipe vencedora do campeonato de construtores, destacando ainda mais o equilíbrio entre as principais equipes da competição.

Equipes e pilotos

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Max Verstappen, que conquistou seu primeiro título mundial da categoria.
 
Lewis Hamilton, segundo colocado no campeonato.
 
Valtteri Bottas, terceiro colocado no campeonato.

Assim como em anos anteriores, a temporada contou com a participação de dez equipes e vinte pilotos que firmaram contrato para competir em todas as etapas. Cada equipe inscreveu dois pilotos titulares e teve a possibilidade de inscrever pilotos reserva, para atividades de teste ou participação em treinos livres.[2] Também seguindo a tradição das últimas temporadas, todos os carros utilizaram pneus fornecidos pela Pirelli.[3] Diversas mudanças nas formações das equipes marcaram esta temporada, com estreias, retornos e trocas de pilotos entre as equipes.[4]

Equipe Construtor Chassi Motor[a] N.º Pilotos Sigla Etapas
  Alfa Romeo Racing Orlen[5][6] Alfa Romeo-Ferrari C41[7] Ferrari 065/6[8] 7   Kimi Räikkönen[9] RAI 1–12, 15–22
88   Robert Kubica[10] KUB 13–14
99   Antonio Giovinazzi[9] GIO 1–22
  Scuderia AlphaTauri Honda[11] AlphaTauri-Honda AT02[12] Honda RA621H[13] 10   Pierre Gasly[14] GAS 1–22
22   Yuki Tsunoda[15] TSU 1–22
  Alpine F1 Team[16] Alpine-Renault A521[17] Renault E-Tech 20B[18] 14   Fernando Alonso[19][20] ALO 1–22
31   Esteban Ocon[21][22] OCO 1–22
  Aston Martin Cognizant F1 Team[23][24] Aston Martin-Mercedes AMR21[25] Mercedes-AMG M12[26] 5   Sebastian Vettel[27] VET 1–22
18   Lance Stroll[28] STR 1–22
  Scuderia Ferrari Mission Winnow[11] Ferrari SF21[29] Ferrari 065/6[30] 16   Charles Leclerc[31] LEC 1–22
55   Carlos Sainz Jr.[32] SAI 1–22
  Uralkali Haas F1 Team[33] Haas-Ferrari VF-21[34] Ferrari 065/6[35] 9   Nikita Mazepin[nota 1][37] MAZ 1–22
47   Mick Schumacher[38] MSC 1–22
  McLaren F1 Team McLaren-Mercedes MCL35M[39] Mercedes-AMG M12[40] 3   Daniel Ricciardo[41] RIC 1–22
4   Lando Norris[42] NOR 1–22
  Mercedes-AMG Petronas F1 Team[43] Mercedes F1 W12[44] Mercedes-AMG M12[45] 44   Lewis Hamilton[46] HAM 1–22
77   Valtteri Bottas[47] BOT 1–22
  Red Bull Racing Honda Red Bull Racing-Honda RB16B[48] Honda RA621H[49] 11   Sergio Pérez[50] PER 1–22
33   Max Verstappen[51] VER 1–22
  Williams Racing Williams-Mercedes FW43B[52] Mercedes-AMG M12[53] 6   Nicholas Latifi[54][55] LAT 1–22
63   George Russell[54][56] RUS 1–22
Fonte:[57]

Pilotos de teste e reservas

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Durante a temporada, as equipes contaram com pilotos reservas prontos para substituir os titulares em caso de necessidade, bem como participar de testes dos carros durante a temporada. A Mercedes e a McLaren-Mercedes tiveram Stoffel Vandoorne e Nyck de Vries como reservas,[58] enquanto a Red Bull Racing-Honda e a AlphaTauri-Honda contaram com Alexander Albon.[50] Na Ferrari e na Alfa Romeo-Ferrari, Callum Ilott e Robert Kubica estavam à disposição;[59][60] Nico Hülkenberg foi o piloto reserva da Aston Martin-Mercedes,[61] Daniil Kvyat e Guanyu Zhou ficaram a cargo da Alpine-Renault,[62] Pietro Fittipaldi assumiu o posto na Haas-Ferrari[63] e a Williams-Mercedes teve à sua disposição Jack Aitken e Roy Nissany.[64]

Além disso, durante a temporada, alguns pilotos reservas tiveram a oportunidade de participar de treinos livres.

Pilotos que participaram de sessões de treinos livres na temporada
Equipe Piloto Etapa
Alfa Romeo-Ferrari 98
88
  Callum Ilott
  Robert Kubica
3, 9
4, 8, 11
Alpine-Renault 37   Zhou Guanyu 9
Williams-Mercedes 45
89
 Roy Nissany
 Jack Aitken
4, 7, 9
22

Mudanças nas equipes

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A McLaren anunciou que trocaria as unidades de potência da Renault pela Mercedes, retomando a parceria McLaren-Mercedes que perdurou entre 1995 e 2014.[65] A Racing Point foi renomeada para Aston Martin, uma mudança impulsionada pelo investimento do coproprietário da equipe, Lawrence Stroll, na marca Aston Martin, que voltou à Fórmula 1 após sua última participação em 1960.[66] Já a Renault mudou seu nome para Alpine, adotando a marca de carros esportivos da Renault para representar a equipe.[16]

Mudanças nos pilotos

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Mick Schumacher realizou sua estreia na Fórmula 1 pela equipe Haas, nove anos após a última temporada disputada pelo seu pai, Michael Schumacher.

O tetracampeão mundial Sebastian Vettel deixou a Ferrari ao final da temporada de 2020, após seis anos correndo pela equipe italiana.[67] Sua vaga foi ocupada por Carlos Sainz Jr., que saiu da McLaren após duas temporadas.[68] Daniel Ricciardo, por sua vez, deixou a Renault e se juntou à McLaren, substituindo Sainz.[69] Na Renault, que passou a se chamar Alpine, Ricciardo foi substituído pelo bicampeão mundial Fernando Alonso, que retornou à Fórmula 1 após sua última participação em 2018, pela McLaren.[70]

Sebastian Vettel foi contratado pela Aston Martin, ocupando o lugar de Sergio Pérez.[71][72] O piloto mexicano, que anteriormente havia renovado contrato para correr pela Racing Point (antecessora da Aston Martin) até 2022, foi contratado pela Red Bull Racing, substituindo Alexander Albon, que passou a ser piloto reserva e de testes da equipe nesta temporada.[73] Pérez se tornou o primeiro piloto, desde Mark Webber em 2007, a ingressar na Red Bull Racing sem ter passado pelo programa de jovens pilotos da equipe.[74]

Romain Grosjean e Kevin Magnussen, que corriam pela Haas desde 2016 e 2017, respectivamente, deixaram a equipe ao final de 2020.[75] As vagas foram ocupadas por Mick Schumacher, campeão da Fórmula 2 em 2020 e filho do heptacampeão mundial Michael Schumacher, e por Nikita Mazepin, que terminou o campeonato de Fórmula 2 de 2020 na quinta colocação.[76][77]

Yuki Tsunoda, que terminou o Campeonato de Fórmula 2 de 2020 na terceira posição, foi contratado pela AlphaTauri, substituindo Daniil Kvyat. Kvyat, por sua vez, foi para a Alpine como piloto reserva.[78] Tsunoda se tornou o primeiro piloto japonês na Fórmula 1 desde Kamui Kobayashi, que competiu pela última vez em 2014.[79]

Mudanças durante a temporada

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No fim de semana do Grande Prêmio dos Países Baixos, Kimi Räikkönen testou positivo para COVID-19.[80] Ele foi substituído pelo piloto reserva Robert Kubica, que havia corrido pela última vez no Grande Prêmio de Abu Dhabi de 2019, pela Williams.[81] Kubica também substituiu Räikkönen no Grande Prêmio da Itália, que ocorreu na sequência.[82]

Durante o fim de semana do Grande Prêmio de Abu Dhabi, Nikita Mazepin também testou positivo para COVID-19. No entanto, a Haas não contava com um piloto reserva para a etapa, e Mazepin não foi substituído para a corrida final da temporada.[83]

Calendário

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O calendário de 2021 foi composto por 22 etapas, que precisaram se adequar às regulamentações locais de combate à Pandemia de COVID-19 e às diretrizes gerais estabelecidas pela organização do campeonato.[84] As etapas da Grã-Bretanha, Itália e São Paulo contaram com o formato de classificação sprint.[85]

Grande Prêmio Circuito Data
1 Grande Prêmio do Barém   Circuito Internacional do Barém, Sakhir 28 de março
2 Grande Prêmio da Emília-Romanha   Autódromo Enzo e Dino Ferrari, Ímola 18 de abril
3 Grande Prêmio de Portugal   Autódromo Internacional do Algarve, Portimão 2 de maio
4 Grande Prêmio da Espanha   Circuito de Barcelona-Catalunha, Montmeló 9 de maio
5 Grande Prêmio de Mônaco   Circuito de Mônaco, Monte Carlo 23 de maio
6 Grande Prêmio do Azerbaijão   Circuito Urbano de Bacu, Bacu 6 de junho
7 Grande Prêmio da França   Circuito Paul Ricard, Le Castellet 20 de junho[nota 2]
8 Grande Prêmio da Estíria   Red Bull Ring, Spielberg 27 de junho
9 Grande Prêmio da Áustria 4 de julho
10 Grande Prêmio da Grã-Bretanha   Circuito de Silverstone, Silverstone 18 de julho
11 Grande Prêmio da Hungria   Hungaroring, Mogyoród 1 de agosto
12 Grande Prêmio da Bélgica   Circuito de Spa-Francorchamps, Stavelot 29 de agosto
13 Grande Prêmio dos Países Baixos   Circuito de Zandvoort, Zandvoort 5 de setembro
14 Grande Prêmio da Itália   Autódromo Nacional de Monza, Monza 12 de setembro
15 Grande Prêmio da Rússia   Autódromo de Sóchi, Sóchi 26 de setembro
16 Grande Prêmio da Turquia   Istanbul Park, Istambul 10 de outubro[nota 3]
17 Grande Prêmio dos Estados Unidos   Circuito das Américas, Austin 24 de outubro
18 Grande Prêmio da Cidade do México   Autódromo Hermanos Rodríguez, Cidade do México 7 de novembro[nota 4]
19 Grande Prêmio de São Paulo   Autódromo José Carlos Pace, São Paulo 14 de novembro[nota 5]
20 Grande Prêmio do Catar   Circuito Internacional de Lusail, Lusail 21 de novembro
21 Grande Prêmio da Arábia Saudita   Circuito da Corniche de Gidá, Gidá 5 de dezembro[nota 6]
22 Grande Prêmio de Abu Dhabi   Circuito de Yas Marina, Abu Dhabi 12 de dezembro[nota 7]
Fontes:[86][87][88][89]

Cancelamentos

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O Grande Prêmio da China, que estava previsto para o dia 11 de abril, foi cancelado juntamente com a reformulação das datas do calendário.[90] O Grande Prêmio do Canadá, que estava previsto para ocorrer em 13 de junho, foi cancelado por conta das medidas restritivas de viagens impostas pelo governo local por conta da pandemia de COVID-19, sendo substituído pelo Grande Prêmio da Turquia.[91] Contudo, a etapa da Turquia também foi cancelada e substituída pelo Grande Prêmio da Estíria.[92] Em 4 de junho, devido as restrições da pandemia, a FIA confirmou o cancelamento do Grande Prêmio de Singapura.[93] Com isso, o Grande Prêmio da Turquia retornou novamente ao calendário da Fórmula 1 de 2021, desta vez, como substituto da etapa de Singapura.[94] Em 6 de julho, o Grande Prêmio da Austrália também foi oficialmente cancelado pela Fórmula 1 em razão das restrições causadas pela pandemia.[95] Em 18 de agosto, foi a vez do Grande Prêmio do Japão ser cancelado.[96]

Grande Prêmio Circuito Data prevista
Grande Prêmio da China   Circuito Internacional de Shanghai, Shanghai 11 de abril
Grande Prêmio do Canadá   Circuito Gilles Villeneuve, Montreal 13 de junho
Grande Prêmio de Singapura   Marina Bay Street Circuit, Singapura 3 de outubro
Grande Prêmio do Japão   Circuito de Suzuka, Suzuka 10 de outubro
Grande Prêmio da Austrália   Circuito de Albert Park, Melbourne 21 de novembro[nota 8]

Expansão e mudanças do calendário

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A Liberty Media, detentora dos direitos comerciais da Fórmula 1, anunciou que havia a possibilidade de o calendário de 2021 ser expandido além das 22 corridas planejadas para 2020.[97] Nesse sentido, os regulamentos esportivos foram alterados para permitir um máximo de 25 etapas por temporada.[98]

O Grande Prêmio da Emília-Romanha, realizado no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, que inicialmente seria um evento único em 2020, tornou-se a segunda etapa do campeonato de 2021.[99] Da mesma forma, o Grande Prêmio de Portugal, disputado no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, e originalmente previsto para um retorno isolado em 2020, foi incluído como a terceira etapa do campeonato.[100] Outro retorno foi o Grande Prêmio da Estíria, realizado no Red Bull Ring, em Spielberg, que assim como em 2020, o circuito austríaco recebeu duas corridas consecutivas, com o Grande Prêmio da Estíria sendo a oitava etapa do campeonato de 2021.[101] O Grande Prêmio dos Países Baixos foi reintroduzido ao calendário, com a corrida realizada no Circuito de Zandvoort. Este evento marcou a primeira edição do Grande Prêmio dos Países Baixos desde 1985. O retorno estava previsto inicialmente para 2020, mas o evento foi cancelado devido à pandemia de COVID-19.[27] O Grande Prêmio da Turquia, realizado no Istanbul Park, que também estava previsto para um retorno pontual em 2020, foi incluído no calendário de 2021 como a décima sexta etapa.[102]

Duas etapas realizaram a estreia nesta temporada, incluindo o Grande Prêmio do Catar, disputado no Circuito Internacional de Losail, que desde 2004 já recebia o Campeonato Mundial de Motovelocidade. Além disso, foi anunciado que o Catar assinou um contrato de dez anos para sediar a Fórmula 1 a partir de 2023 em um novo circuito a ser construído, contudo a prova permaneceu no circuito de Losail.[103] Outra novidade foi o Grande Prêmio da Arábia Saudita, disputado em um circuito temporário nas ruas da cidade de Gidá.[104] Posteriormente, foi revelado que, a partir de 2023, o evento seria transferido para a cidade de Qiddiya, mas isso foi adiado, e a corrida permaneceu em Gidá.[105]

O Grande Prêmio do Vietnã, que deveria estrear no calendário em 2020 com uma corrida em Hanói, foi novamente cancelado em 2021. O motivo foi a prisão de Nguyễn Đức Chung, ex-presidente do Conselho Popular de Hanói e uma das principais figuras responsáveis pela organização do evento.[106]

Outras mudanças também ocorreram no calendário de 2021, especialmente com o retorno de Grandes Prêmios que haviam sido excluídos do cronograma de 2020 devido à Pandemia de COVID-19. Os Grandes Prêmios do Azerbaijão e de Mônaco voltaram ao calendário. Ambos haviam sido removidos em 2020 por conta das dificuldades logísticas de se construir circuitos de rua em curto prazo.[107][108] Os Grandes Prêmios do Brasil, França e Estados Unidos também retornaram ao calendário. As edições de 2020 foram canceladas devido à Pandemia, assim como o Grande Prêmio da Cidade do México, que estrearia como uma nova nomenclatura para o evento no México.[109] O Grande Prêmio do Brasil foi rebatizado como Grande Prêmio de São Paulo, em reconhecimento ao grande envolvimento do governo local na organização do evento.[110]

Os Grandes Prêmios do 70.º Aniversário, Eifel, Sakhir e Toscana, que foram incluídos no calendário de 2020 como medidas emergenciais para preencher lacunas causadas pela Pandemia, não foram mantidos no calendário de 2021.[111]

Calendário de lançamento dos carros

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Galeria

Mudanças nos regulamentos

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O campeonato de 2021 introduziu mudanças significativas nos regulamentos, incluindo a governança do esporte e as regras esportivas. Alterações nos regulamentos técnicos foram planejadas, mas foram adiadas em março de 2020 em resposta à interrupção provocada pela pandemia de COVID-19.[119] Essas mudanças de regra serão introduzidas em 2022.[120][121]

Regulamento financeiro

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O campeonato introduziu um limite de orçamento, com equipes limitadas a gastar no máximo 145 milhões de dólares por ano,[122] passando a ser necessário as equipes a usar mais materiais disponíveis comercialmente e elas tinham que enviar seus dados financeiros com suas despesas anuais.[123] Algumas equipes solicitaram uma redução ainda maior do limite de orçamento para 100 milhões de dólares, citando preocupações de que o impacto financeiro a longo prazo provocado pela pandemia de COVID-19 ameaçasse o futuro de até quatro das atuais equipes.[124][125]

O valor do limite de orçamento era definido para vinte e uma corridas; cada corrida adicional aumentaria o limite em 1 milhão de dólares e vice-versa: cada corrida removida do calendário programado para 21 corridas reduziria o limite de orçamento em 1 milhão de dólares.[126] No entanto, o limite de orçamento não incluía o orçamento de marketing, os salários dos pilotos e os salários dos três principais executivos da equipe. Havia restrições adicionais que determinavam como o prêmio em dinheiro poderia ser gasto.[127] O limite aplicava-se apenas às despesas relacionadas ao desempenho do carro, que permanecerão em vigor até 2026.[126] No caso de uma equipe violar os regulamentos financeiros, ela poderia ser penalizada de três maneiras distintas. Por uma violação processual, as equipes seriam multadas caso a caso. As equipes podiam receber uma série de punições por exceder seu orçamento anual, que incluiam dedução de pontos no campeonato, redução do tempo de teste, proibição de corrida ou, nos casos mais graves, desclassificação do campeonato.[126]

Regulamento técnico

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Por conta da dificuldade financeira causada pela pandemia de COVID-19, as equipes passaram a ter um limite de modificações em seus carros para a temporada de 2021.[128][129] No entanto, algumas mudanças foram exigidas pela FIA, incluindo ajustes no assoalho do carro que foram projetados para reduzir os níveis de arrasto aerodinâmico.[130] As equipes também puderam solicitar uma dispensa especial para fazer alterações, principalmente no caso da McLaren, que recebeu permissão para modificar seu carro para acomodar a mudança de motores Renault para Mercedes.[131] Isso levou a FIA a introduzir um sistema de "tokens" por meio do qual as equipes receberam um número específico que podia ser trocado pela introdução de atualizações de componentes específicos.[132][133]

Em 2020, o assoalho era instalado em linha reta de uma área adjacente ao cockpit para um ponto à frente do pneu traseiro. No entanto, a partir de 2021, esse ponto à frente do pneu foi movido cerca de 10 centímetros (3,9 polegadas) para a parte interna do carro, tornando a borda do piso uma linha diagonal quando vista de cima. Esperava-se que essa mudança reduzisse os níveis de arrasto aerodinâmico em 5%.[134][135] Além disso, algumas ranhuras na borda do piso foram removidas, os winglets do duto de freio foram estreitados em 4 centímetros (1,6 polegadas) e as bordas do difusor foram estreitadas em 5 centímetros (2 polegadas). Esperava-se que essas três mudanças reduzisem os níveis de arrasto aerodinâmico em mais 5%, o que significa que os regulamentos de 2021 teriam uma redução total de 10% no arrasto. No entanto, esperava-se que as equipes aumentassem o arrasto de outros componentes em 4 a 5% durante o inverno, portanto, a redução geral prevista do arrasto aerodinâmico era de aproximadamente 5%.[136]

O sistema de direção de eixo duplo, desenvolvido pela Mercedes em 2020 foi proibido a partir de 2021.[137] O sistema de direção de eixo duplo permitia que o piloto ajustasse a borda das rodas dianteiras para otimizar a aderência, puxando ou empurrando o volante.[138]

Regulamentos esportivos

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As equipes passaram a ser obrigadas a permitir que um piloto que tenha competido em menos de dois Grandes Prêmios substituísse um de seus pilotos em uma sessão de treinos livres da sexta-feira ao longo da temporada. Embora estas regras tivesse como objetivo dar uma chance a mais aos novos pilotos testarem um carro de Fórmula 1, as equipes podiam cumprir o requisito se um de seus pilotos regulares estiver em sua temporada de estreia.[139][140]

Após o erro da Mercedes durante o Grande Prêmio de Sakhir de 2020, onde George Russell recebeu os pneus dianteiros destinados para Valtteri Bottas durante um pit stop, a FIA ajustou as regras de uso de pneus. Os pilotos que usassem conjuntos de compostos misturados ou usasse conjuntos alocados para outro piloto em seus carros teriam permissão para completar duas voltas antes de ir ao box para corrigir o erro antes de sofrer uma punição. De acordo com as regras anteriores, os pilotos poderiam ser desclassificados assim que esse erro ocorresse.[141]

O tempo limite de corrida para corridas com bandeira vermelha também foi reduzido de 4 para 3 horas.[142]

A categoria tinha restrições aos limites de pista: todas as vezes que um carro passasse dos limites da pista no trecho, as equipes eram avisadas pelo sistema oficial de mensagens da cronometragem. Nos treinos, os tempos de volta eram automaticamente anulados. Na corrida, os pilotos podiam ultrapassar os limites de pista apenas duas vezes (na soma dos três trechos). Na terceira, ele recebia a bandeira preta e branca de advertência. A partir da quarta, o caso era avaliado pelos comissários e uma punição poderia ser aplicada. Em todos os casos descritos no parágrafo anterior, o piloto só podia retornar à pista com segurança e sem ganhar uma vantagem duradoura. Importante: em uma disputa de posição em que o piloto fosse forçado para fora da pista, os comissários julgavam cada situação individualmente, como já ocorria normalmente. E a investigação era informada pelo sistema oficial de mensagens da cronometragem.[143]

Estrutura do fim de semana de corrida

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Para a temporada de 2021, a programação do final de semana de corrida foi alterada. De acordo com os regulamentos anteriores, um final de semana de corrida se estendia por quatro dias, com a quinta-feira sendo reservada para a mídia, eventos promocionais e fiscalização. No entanto, de acordo com os novos regulamentos, todos os eventos da quinta-feira foram movidos para a manhã da sexta-feira, com o tempo entre as atividades de sexta-feira sendo reduzido. Os carros ficavam em condições de parque fechado após o final do terceiro treino livre, ao invés da qualificação, restringindo ainda mais as equipes e os pilotos que poderiam realizar grandes mudanças nas configurações antes da corrida.[144] A duração das duas sessões de treinos livres de sexta-feira foi reduzida de 90 minutos (como vinha sendo desde a temporada de 2007) para 60 minutos.[145][146]

A W Series, categoria de monopostos para mulheres, fazia suporte aos Grandes Prêmios ao lado da Fórmula 2, Fórmula 3 e a Porsche Supercup. O campeonato de 2021 da W Series começou no Circuito Paul Ricard, onde foi um evento de apoio para o Grande Prêmio da França no final de junho, e terminou no Autódromo Hermanos Rodríguez no final de outubro, apoiando o Grande Prêmio da Cidade do México.[147] A Fórmula 2 e a Fórmula 3 apoiaram a Fórmula 1 em finais de semana alternados (exceto e Sóchi), ao invés dos mesmos, como medida de economia de custos.[148]

Qualificação de sprint

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As equipes discutiram e votaram a adoção de corridas de curtas (sprint) no sábado em alguns Grandes Prêmios. A proposta afirmava que a qualificação para essas corridas sprint seria realizada na tarde de sexta-feira, no lugar da segunda sessão de treinos livres, e que as corridas seriam de aproximadamente um terço da distância completa do Grande Prêmio, com os pilotos nos oito primeiros lugares recebendo a metade dos pontos normais. Se o teste fosse aprovado e bem-sucedido, era proposto que as corridas sprint fossem introduzidas em um número maior de eventos para a temporada de 2022.[149]

Em 26 de abril, foi anunciado que seria inserido nos Grandes Prêmios da Grã-Bretanha e da Itália e em mais um a ser anunciado uma qualificação no formato de corrida curta (sprint), fazendo com que os finais de semana fossem formatados da seguinte forma nestes eventos: na sexta-feira, o primeiro treino livre era mantido nos mesmos formatos utilizados nas outras etapas, enquanto no horário do segundo treino livre era realizada a qualificação no formato atual de três sessões (Q1, Q2 e Q3), definindo o grid de largada para a qualificação de sprint no dia seguinte.[150] No sábado, era realizado um treino livre no mesmo horário das etapas anteriores, e no horário da qualificação era realizada a qualificação de sprint, uma corrida que percorria uma distância de 100 quilômetros (17 voltas em Silverstone e 18 voltas em Monza) e seu resultado definia o grid de largada para a corrida principal, a ser realizada na mesma programação de domingo.[151]

Nesta qualificação de sprint, não havia cerimônia de pódio, contudo eram destinados três pontos ao vencedor, dois ao segundo colocado e um ponto ao terceiro colocado.[150] Após a qualificação da sexta-feira, as equipes podiam realizar algumas modificações nos carros, porém eles estavam oficialmente em parque fechado apenas após a qualificação de sprint no sábado.[151]

Pré-temporada

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Os testes de pré-temporada foram realizados entre os dias 2 e 4 de março, novamente no Circuito de Barcelona-Catalunha em Montmeló, Espanha. Como os carros tinha sido pouco desenvolvimentos em relação a temporada de 2020, a FIA optou por reduzir o número de dias de testes de seis para três. Estava prevista também a realização dos testes no Circuito Internacional do Barém, porém Barcelona foi novamente escolhida para facilitar a logística das equipes.[152] Entretanto, com o adiamento do Grande Prêmio da Austrália, com o Grande Prêmio do Barém tornando-se a abertura da temporada, a pré-temporada foi transferida para o Barém, em razão de fazer mais sentido em termos logísticos.[153]

(Em negrito, a volta mais rápida de cada semana)

N.º Circuito Mapa do circuito Resultados
1   Circuito Internacional do Barém, Barém   Dia Piloto Equipe Melhor tempo Voltas Pneu Ref.
12 de março   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda 1:30.674 139   [154]
13 de março   Valtteri Bottas   Mercedes 1:30.289 58   [155]
14 de março   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda 1:28.960 64   [156]

Desde 2011, a Pirelli tem sido a fornecedora oficial de pneus do campeonato de Fórmula 1. Como mudança na temporada, a Pirelli, a pedido da FIA, decidiu simplificar os nomes que indicam os pneus de pista seca, sendo eles Macio, Médio e Duro, com suas respectivas cores. O tipo de composto utilizado era separado em nomenclaturas (C1 [Mais Duro] ao C5 [Mais Macio]), sendo separado para cada Grande Prêmio três dos cinco compostos disponíveis pela Pirelli.

Compostos de pneus fornecidos pela Pirelli para a temporada de 2020 da Fórmula 1
Nome do composto Cor Banda de rolamento Condições de condução Dry Type* Aderência Longevidade
Macio Vermelho     Slick
(P Zero™)
Seco Soft Muito alta Muito baixa
 
 
Médio Amarelo     Slick
(P Zero™)
Seco Medium Média Média
 
 
Duro Branco     Slick
(P Zero™)
Seco Hard Muito baixa Muito alta
 
 
Intermediário Verde     Sulcos
(Cinturato™)
Molhado Intermediate
(Água não estagnante)
Chuva Azul     Sulcos
(Cinturato™)
Molhado Wet
(Água estagnante)
Compostos[157] BAR
 
EMI
 
POR
 
ESP
 
MON
 
AZE
 
FRA
 
EST
 
AUT
 
GBR
 
HUN
 
BEL
 
PBS
 
ITA
 
RUS
 
TUR
 
EUA
 
CMX
 
SAO
 
CAT
 
ARA
 
ABU
 
Duro C2 C2 C1 C1 C3 C3 C2 C2 C3 C1 C2 C2 C2 C1 C2 C3 C1 C2 C2 C1 C2 C3
Médio C3 C3 C2 C2 C4 C4 C3 C3 C4 C2 C3 C3 C2 C3 C4 C4 C2 C3 C3 C2 C3 C4
Macio C4 C4 C3 C3 C5 C5 C4 C4 C5 C3 C4 C4 C3 C4 C5 C5 C3 C4 C4 C3 C4 C5
Intermediário I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
Chuva W W W W W W W W W W W W W W W W W W W W W W

Resumo da temporada

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Grande Prêmio do Barém

Originariamente, a corrida de abertura do campeonato de 2021 seria realizada na Austrália, porém, no dia 12 de janeiro, a organização da categoria confirmou o adiamento da prova para novembro devido as restrições causadas pela pandemia de COVID-19. Após a modificação, coube ao Barém sediar a corrida de abertura e também os testes da pré-temporada, que ocorreriam em Barcelona, na Espanha.[158][159] O neerlandês Max Verstappen conquistou a pole position.[160] A corrida foi vencida pelo britânico Lewis Hamilton.[161] A prova marcou as estreias do russo Nikita Mazepin[162] e do japonês Yuki Tsunoda,[163] além do retorno do espanhol Fernando Alonso, bicampeão da categoria, após dois anos afastado da Fórmula 1.[164]

Grande Prêmio da Emília-Romanha

O Formula One Group e a Federação Internacional do Automóvel (FIA) decidiram alterar os horários dos treinos livres e da classificação, adiantando o inicio do treino oficial para às 14:00h no horário local, a fim de evitar um conflito com o funeral do Príncipe Philip.[165][166] Hamilton marcou a pole position, já a corrida foi vencida por Verstappen.[167] O britânico Lando Norris marcou o segundo pódio em sua carreira na categoria.[168]

Grande Prêmio de Portugal

Callum Ilott dirigiu na primeira sessão de treinos livres no lugar de Antonio Giovinazzi, fazendo sua estreia nos treinos da Fórmula 1.[169] A pole foi de Valtteri Bottas e a vitória de Hamilton.[170]

Grande Prêmio da Espanha

Tanto a pole quanto a vitória foram de Hamilton,[171] tendo o britâncio alcançado a marca de 100 pole positions na carreira.[172]

O Grande Prêmio seria realizado a portas fechadas devido à pandemia de COVID-19 na Espanha. Porém, em virtude de uma alteração no protocolo de atendimento em Barcelona, o evento recebeu aprovação para um público de 1.000 pessoas. Os presentes na corrida eram membros do Circuito de Barcelona-Catalunha que precisavam de se candidatar.[173]

Grande Prêmio de Mônaco

Esta corrida marcou a 750.ª largada da equipe Williams e, para comemorar a ocasião, o time colocou os nomes de 100 torcedores da Williams no halo de seu carro, o FW43B.[174] A McLaren também utilizou uma pintura especial inspirada na Gulf Racing para o evento, para comemorar a parceria iniciada na década de 1960.[175] A pole foi do monegasco Charles Leclerc,[176] já a vitória foi de Verstappen.[177]

Grande Prêmio do Azerbaijão

No sábado, a sessão de qualificação foi interrompida com bandeiras vermelhas por quatro vezes, com Lance Stroll e Giovinazzi batendo na curva 15, enquanto Daniel Ricciardo, Yuki Tsunoda e Carlos Sainz Jr. tiveram bateram na curva 3.[178][179]

A pole foi de Leclerc[180] e a vitória do mexicano Sergio Pérez.[181]

Grande Prêmio da França

O classificatório foi interrompido logo no início após batida de Tsunoda. As atividades foram retomadas após 8 minutos.[182] Há menos de um minuto do fim do Q1, Schumacher bateu e causou nova bandeira vermelha.[183][184] Tanto a pole[185] quanto a vitória foram de Verstappen, tendo sido a décima terceira vitória do neerlandês na Fórmula 1.[186]

Grande Prêmio da Estíria

Novamente a pole e a vitória foram de Verstappen.[187][188]

Russell[189] e Gasly[190][191] abandonaram a prova.

Grande Prêmio da Áustria

Guanyu Zhou dirigiu pela primeira vez na primeira sessão de treinos livres no lugar de Fernando Alonso pela equipe Alpine.

Tanto pole e vitória foram de Verstappen. O neerlandês conquistou o 50.º pódio na Fórmula 1 e se tornou o mais jovem a fazer o Grand Chelem, com 23 anos e 277 dias.

Grande Prêmio da Grã-Bretanha

Os eventos de Fórmula 1 vinham sendo realizados a portões fechados ou com público reduzido devido a pandemia de COVID-19,[192][193] porém o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, foi incluído no Programa de Pesquisa de Eventos do Governo do Reino Unido, permitindo capacidade total para o evento entre 16 e 18 de julho.[194]

Como tentativa de tornar as sextas-feiras mais atrativas ao público, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) criou um modelo de “corrida classificatória” que teve seu primeiro teste realizado neste Grande Prêmio. Na sexta-feira, um treino classificatório foi realizado para definir o grid da corrida classificatória que ocorreu no sábado para definir o grid de largada da corrida principal no domingo.[195][196][197]

O primeiro colocado no treino classificatório foi Hamilton,[198][199] já o vencedor da corrida classificatória foi Verstappen,[200] o vencedor do Grande Prêmio foi Hamilton.[201]

Grande Prêmio da Hungria

Robert Kubica dirigiu na primeira sessão de treinos livres da Alfa Romeo Racing no lugar de Räikkönen.[202]

A pole position foi marcada por Hamilton.[203] O francês Esteban Ocon conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1, se tornando o 111.º piloto a vencer na história da categoria.[204]

Grande Prêmio da Bélgica

A corrida foi marcada pelas fortes chuvas que caíram no horário marcado da corrida, por conta disso a corrida foi adiada por cerca de 2 horas e 30 minutos, mas no fim tivemos apenas 3 voltas atrás do safety car, por isso os pontos foram reduzidos pela metade. Tanto a pole tanto a vitória foram de Verstappen.[205]

Grande Prêmio dos Países Baixos

Kubica substituiu Kimi Räikkönen na corrida e na classificação por ele ter testado positivo pra COVID-19.[206] Tanto a pole, tanto a vitória foram de Verstappen.[207]

Grande Prêmio da Itália

Kubica substituiu novamente Räikkönen por ele não ter se recuperado totalmente da COVID-19.

Esse Grande Prêmio contou novamente com a corrida sprint. A pole e a vitória na corrida sprint foram de Bottas]e o vencedor da corrida foi Ricciardo.

Grande Prêmio da Rússia

Räikkönen retornou pra essa corrida após se recuperar totalmente da COVID-19. A pole position foi de Lando Norris e a vitória foi de Hamilton, se consagrando como o único piloto a alcançar 100 vitórias na Fórmula 1.

Resultados e classificação

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Por Grande Prêmio

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Grande Prêmio Pole position Tempo Volta mais rápida Tempo Vencedor Equipe Descrição
1   Grande Prêmio do Barém   Max Verstappen 1:28.997   Valtteri Bottas 1:32.090   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
2   Grande Prêmio da Emília-Romanha   Lewis Hamilton 1:14.411   Lewis Hamilton 1:16.702   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
3   Grande Prêmio de Portugal   Valtteri Bottas 1:18.348   Valtteri Bottas 1:19.865   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
4   Grande Prêmio da Espanha   Lewis Hamilton 1:16.741   Max Verstappen 1:18.149   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
5   Grande Prêmio de Mônaco   Charles Leclerc[nota 9] 1:10.346   Lewis Hamilton 1:12.909   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
6   Grande Prêmio do Azerbaijão   Charles Leclerc 1:41.218   Max Verstappen[nota 10] 1:44.481   Sergio Pérez   Red Bull Racing-Honda Descrição
7   Grande Prêmio da França   Max Verstappen 1:29.990   Max Verstappen 1:36.404   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
8   Grande Prêmio da Estíria   Max Verstappen 1:03.841   Lewis Hamilton 1:07.058   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
9   Grande Prêmio da Áustria   Max Verstappen 1:03.720   Max Verstappen 1:06.200   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
10   Grande Prêmio da Grã-Bretanha   Max Verstappen Sprint   Sergio Pérez[nota 11] 1:28.617   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
11   Grande Prêmio da Hungria   Lewis Hamilton 1:15.419   Pierre Gasly 1:18.394   Esteban Ocon   Alpine-Renault Descrição
12   Grande Prêmio da Bélgica   Max Verstappen 1:59.765 Não atribuido [nota 12]   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
13   Grande Prêmio dos Países Baixos   Max Verstappen 1:08.885   Lewis Hamilton 1:11.097   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
14   Grande Prêmio da Itália   Max Verstappen[nota 13] Sprint   Daniel Ricciardo 1:24.812   Daniel Ricciardo   McLaren-Mercedes Descrição
15   Grande Prêmio da Rússia   Lando Norris 1:41.993   Lando Norris 1:37.423   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
16   Grande Prêmio da Turquia   Valtteri Bottas[nota 14] 1:22.998   Valtteri Bottas 1:30.432   Valtteri Bottas   Mercedes Descrição
17   Grande Prêmio dos Estados Unidos   Max Verstappen 1:32.910   Lewis Hamilton 1:38.425   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
18   Grande Prêmio da Cidade do México   Valtteri Bottas 1:15.875   Valtteri Bottas[nota 15] 1:17.774   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição
19   Grande Prêmio de São Paulo   Valtteri Bottas Sprint   Sergio Pérez 1:11.010   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
20   Grande Prêmio do Catar   Lewis Hamilton 1:20.827   Max Verstappen 1:23.196   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
21   Grande Prêmio da Arábia Saudita   Lewis Hamilton 1:27.511   Lewis Hamilton 1:30.734   Lewis Hamilton   Mercedes Descrição
22   Grande Prêmio de Abu Dhabi   Max Verstappen 1:22.109   Max Verstappen 1:26.103   Max Verstappen   Red Bull Racing-Honda Descrição

Sistema de pontuação

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 Ver artigo principal: Sistema de pontuação da Fórmula 1

Os pontos eram concedidos até o décimo colocado. Um ponto extra eram concedido ao piloto que marcasse a volta mais rápida durante uma corrida. O ponto adicional era somente concedido caso o piloto a ter marcado a volta mais rápida de um Grande Prêmio estivesse entre os dez primeiros na classificação final da prova. Não era dado ponto se a volta mais rápida fosse marcada por um piloto que não estivesse entre as dez primeiras posições no final da corrida.

Grandes Prêmios
Posição                             10º   VMR* 
Pontos 25 18 15 12 10 8 6 4 2 1 1
Qualificação de sprint

Introduzidas em 2021, os pilotos disputaram uma qualificação em formato de corrida curta (sprint) no sábado durante três Grandes Prêmios. Os três melhores colocados deste corrida receberam pontos.[151]

Posição     2º   3º 
Pontos 3 2 1

Campeonato de Pilotos

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1 33   Max Verstappen 2 1 2 2 1 18 1 1 1 Ret¹ 9 1 1 Ret² 2 2 1 1 2 2 1 395,5
2 44   Lewis Hamilton 1 2 1 1 7 15 2 2 4 2 3 2 Ret 1 5 2 2 1 1 1 2 387,5
3 77   Valtteri Bottas 3 Ret 3 3 Ret 12 4 3 2 Ret 12 3 5 1 6 15 Ret 3 6 226
4 11   Sergio Pérez 5 11 4 5 4 1 3 4 6 16 Ret 19 8 5 9 3 3 3 4 4 Ret 15† 190
5 55   Carlos Sainz Jr. 8 5 11 7 2 8 11 6 5 6 3 10 7 6 3 8 7 6 7 8 3 164,5
6 4   Lando Norris 4 3 5 8 3 5 5 5 3 4 Ret 14 10 2 7 7 8 10 10 9 10 7 160
7 16   Charles Leclerc 6 4 6 4 NL 4 16 7 8 2 Ret 8 5 4 15 4 4 5 5 8 7 10 159
8 3   Daniel Ricciardo 7 6 9 6 12 9 6 13 7 5 11 4 11 4 13 5 12 Ret 12 5 12 115
9 10   Pierre Gasly 17† 7 10 10 6 3 7 Ret 9 11 5 6 4 Ret 13 6 Ret 4 7 11 6 5 110
10 14   Fernando Alonso Ret 10 8 17 13 6 8 9 10 7 4 11 6 8 6 16 Ret 9 9 3 13 8 81
11 31   Esteban Ocon 13 9 7 9 9 Ret 14 14 Ret 9 1 7 9 10 14 10 Ret 13 8 5 4 9 74
12 5   Sebastian Vettel 15 15† 13 13 5 2 9 12 17† Ret DSQ 5 13 12 12 18 10 7 11 10 Ret 11 43
13 18   Lance Stroll 10 8 14 11 8 Ret 10 8 13 8 Ret 20 12 7 11 9 12 14 Ret 6 11 13 34
14 22   Yuki Tsunoda 9 12 15 Ret 16 7 13 10 12 10 6 15 Ret NL 17 14 9 Ret 15 13 14 4 32
15 63   George Russell 14 Ret 16 14 14 17† 12 Ret 11 12 8 2 17† 9 10 15 14 16 13 17 Ret Ret 16
16 7   Kimi Räikkönen 11 13 Ret 12 11 10 17 11 15 15 10 18 EX EX 8 12 13 8 12 14 15 Ret 10
17 6   Nicholas Latifi 18† Ret 18 16 15 16 18 17 16 14 7 9 16 11 19 17 15 17 16 Ret 12 Ret 7
18 99   Antonio Giovinazzi 12 14 12 15 10 11 15 15 14 13 13 13 14 13 16 11 11 11 14 15 9 Ret 3
19 47   Mick Schumacher 16 16 17 18 18 13 19 16 18 18 12 16 18 15 Ret 19 16 Ret 18 16 Ret 14 0
20 88   Robert Kubica NP NP NP AT NP NP NP AT NP NP AT NP 15 14 NP NP NP NP NP NP NP NP 0
21 9   Nikita Mazepin Ret 17 19 19 17 14 20 18 19 17 Ret 17 Ret Ret 18 20 17 18 17 18 Ret NL 0
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Legenda dos resultados
Cor Ouro Prata Bronze Verde Azul Púrpura Vermelho
Resultado Vencedor 2.º lugar 3.º lugar Terminou, nos pontos Terminou, sem pontos Retirou-se
(Ret)
Não qualificado
(NQ)
Cor Preto Branco Azul claro Sem cor
Resultado Desqualificado
(DSQ)
Não largou
(NL)
Corrida cancelada
(C)
Apenas treino (AT) Não participou
(NP)
Lesionado
(Les)
Excluído
(EX)

Negrito – Pole position
Itálico – Volta mais rápida
† – Classificado por ter completado mais de 90% da prova
²/³ – Resultado da qualificação de sprint

Notas
  • Foi atribuída a metade dos pontos ao resultado do Grande Prêmio da Bélgica pois foram completadas apenas quatro voltas, não atingindo os 75% necessários para a atribuição da pontuação total.

Campeonato de Construtores

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Class. Construtor N.º BAR
 
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1   Mercedes 44 1 2 1 1 7 15 2 2 4 2 3 2 Ret 1 5 2 2 1 1 1 2 613,5
77 3 Ret 3 3 Ret 12 4 3 2 Ret 12 3 5 1 6 15 Ret 3 6
2   Red Bull Racing-Honda 11 5 11 4 5 4 1 3 4 6 16 Ret 19 8 5 9 3 3 3 4 4 Ret 15† 585,5
33 2 1 2 2 1 18 1 1 1 Ret¹ 9 1 1 Ret² 2 2 1 1 2 2 1
3   Ferrari 16 6 4 6 4 NL 4 16 7 8 2 Ret 8 5 4 15 4 4 5 5 8 7 10 323,5
55 8 5 11 7 2 8 11 6 5 6 3 10 7 6 3 8 7 6 7 8 3
4   McLaren-Mercedes 3 7 6 9 6 12 9 6 13 7 5 11 4 11 4 13 5 12 Ret 12 5 12 275
4 4 3 5 8 3 5 5 5 3 4 Ret 14 10 2 7 7 8 10 10 9 10 7
5   Alpine-Renault 14 Ret 10 8 17 13 6 8 9 10 7 4 11 6 8 6 16 Ret 9 9 3 13 8 155
31 13 9 7 9 9 Ret 14 14 Ret 9 1 7 9 10 14 10 Ret 13 8 5 4 9
6   AlphaTauri-Honda 10 17† 7 10 10 6 3 7 Ret 9 11 5 6 4 Ret 13 6 Ret 4 7 11 6 5 142
22 9 12 15 Ret 16 7 13 10 12 10 6 15 Ret NL 17 14 9 Ret 15 13 14 4
7   Aston Martin-Mercedes 5 15 15† 13 13 5 2 9 12 17† Ret DSQ 5 13 12 12 18 10 7 11 10 Ret 11 77
18 10 8 14 11 8 Ret 10 8 13 8 Ret 20 12 7 11 9 12 14 Ret 6 11 13
8   Williams-Mercedes 6 18† Ret 18 16 15 16 18 17 16 14 7 9 16 11 19 17 15 17 16 Ret 12 Ret 23
63 14 Ret 16 14 14 17† 12 Ret 11 12 8 2 17† 9 10 15 14 16 13 17 Ret Ret
9   Alfa Romeo-Ferrari 7 11 13 Ret 12 11 10 17 11 15 15 10 18 EX EX 8 12 13 8 12 14 15 Ret 13
88 NP NP NP AT NP NP NP AT NP NP AT NP 15 14 NP NP NP NP NP NP NP NP
99 12 14 12 15 10 11 15 15 14 13 13 13 14 13 16 11 11 11 14 15 9 Ret
10   Haas-Ferrari 9 Ret 17 19 19 17 14 20 18 19 17 Ret 17 Ret Ret 18 20 17 18 17 18 Ret NL 0
47 16 16 17 18 18 13 19 16 18 18 12 16 18 15 Ret 19 16 Ret 18 16 Ret 14
Pos. Construtor N.º BAR
 
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Legenda dos resultados
Cor Ouro Prata Bronze Verde Azul Púrpura Vermelho
Resultado Vencedor 2.º lugar 3.º lugar Terminou, nos pontos Terminou, sem pontos Retirou-se
(Ret)
Não qualificado
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Cor Preto Branco Azul claro Sem cor
Resultado Desqualificado
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Não largou
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Corrida cancelada
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Apenas treino (AT) Não participou
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Excluído
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Negrito – Pole position
Itálico – Volta mais rápida
† – Classificado por ter completado mais de 90% da prova
²/³ – Resultado da qualificação de sprint

Controvérsia em Abu Dhabi

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O resultado do campeonato foi amplamente questionado[208] pela mídia e torcida em função das seguintes circunstâncias durante a parte final da última prova:

A Red Bull de Max Verstappen havia sido superada pela Mercedes de Lewis Hamilton até a volta 53 das 58 voltas do Grande Prêmio de Abu Dhabi quando o piloto da Williams, Nicholas Latifi, bateu dando origem a uma bandeira amarela. Nesse momento o diretor de corrida, Michael Masi ordenou que nenhum dos retardatários retomassem suas posições, o que contradiz as regras. Depois de pressionado pela Red Bull, Masi decidiu que apenas aqueles entre o segundo colocado, Max Verstappen e o líder da corrida, Lewis Hamilton recuperassem a volta, o que também está em desacordo com as regras. Por fim, novamente descumprindo as regras, antes que os cinco retardatários conseguissem retomar suas posições de origem no fim do pelotão, a relargada foi autorizada para uma última volta.

Nesse momento a Red Bull de Max Verstappen com pneus novos recém-trocados ultrapassou o Mercedes de Lewis Hamilton que já vinha com pneus velhos e a corrida terminou dando assim o inédito título de campeão a Max Verstappen.

Apesar do resultado controverso e das duras críticas à direção da Formula 1 a Mercedes decidiu não interpor recurso[209] para apelar do resultado.

Transmissão no Brasil

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A Band foi a responsável pelas transmissões da Fórmula 1 pela primeira vez desde 1980, sendo possível acompanhar a cobertura completa na Band TV, no aplicativo Bandplay, no site band.com.br e nas rádios BandNews FM e Rádio Bandeirantes.[210]

Ver também

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Notas e referências

Notas

  1. Nikita Mazepin e Daniil Kvyat são pilotos com nacionalidade e licença russa, mas correrão sob bandeira neutra depois que o Tribunal Arbitral do Esporte estendeu a proibição da Agência Mundial Antidoping para atletas que competem sob a bandeira russa, devido aos escândalos de doping envolvendo atletas russos. O tribunal também decidiu que a proibição se aplica a todos os Campeonatos Mundiais sancionados pela Federação Internacional de Automobilismo.[36]
  2. Originalmente previsto para 27 de junho.
  3. Originalmente previsto para 13 de junho.
  4. Originalmente previsto para 31 de outubro.
  5. Originalmente previsto para 7 de novembro.
  6. Originalmente previsto para 28 de novembro.
  7. Originalmente previsto para 5 de dezembro.
  8. O Grande Prêmio da Austrália estava originalmente previsto para 21 de março, mas foi remarcado devido às dificuldades impostas pela Pandemia de COVID-19 e posteriormente substituído pelo Grande Prêmio do Catar.
  9. Charles Leclerc estabeleceu o melhor tempo e foi mantido o resultado, mas não largou na pole position depois de danificar o seu carro na classificação. Max Verstappen começou a corrida em primeiro.
  10. Max Verstappen marcou a volta mais rápida, porém não terminou entre os dez primeiros, não somando o ponto extra.
  11. Sergio Pérez marcou a volta mais rápida, porém não terminou entre os dez primeiros, não somando o ponto extra.
  12. O Grande Prêmio da Bélgica teve apenas uma volta computada de forma oficial e a corrida foi encerrada após a quarta volta por problemas climáticos. Por conta disso, não foi atribuída a volta mais rápida.
  13. Valtteri Bottas (Mercedes) venceu a classificação sprint e deveria largar na pole position, contudo foi punido a largar da última posição do grid por conta da troca de componentes do motor, fazendo com que Max Verstappen (Red Bull Racing-Honda) herdasse a pole position.
  14. Lewis Hamilton (Mercedes) fez o tempo mais rápido da classificação e deveria largar na pole position, contudo foi punido com dez posições no grid por conta da troca de componentes do motor, fazendo com que Valtteri Bottas (Mercedes) herdasse a pole position.
  15. Valtteri Bottas marcou a volta mais rápida, porém não terminou entre os dez primeiros, não somando o ponto extra.

Referências

  1. «Verstappen ultrapassa Hamilton na última volta em Abu Dhabi e é campeão da F1». ge. Consultado em 12 de dezembro de 2021 
  2. «2020 Formula One Sporting Regulations» (PDF). Fédération Internationale de l'Automobile. 28 de abril de 2020. p. 5. Consultado em 21 de maio de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 1 de maio de 2020 
  3. Coch, Mat (26 de novembro de 2018). «Pirelli to remain F1 tyre supplier until 2023». speedcafe.com. Consultado em 10 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2019 
  4. «2021 F1 drivers and teams». RaceFans. Collantine Media Ltd. 6 de janeiro de 2020. Consultado em 22 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2020 
  5. «F1: Sauber estende acordo com Alfa Romeo até final de 2021». motorsport.uol.com.br. 29 de outubro de 2020. Consultado em 29 de outubro de 2020 
  6. «Kubica assina como terceiro piloto da Alfa Romeo e time muda de nome; entenda». motorsport.uol.com.br. 1 de janeiro de 2020. Consultado em 6 de fevereiro de 2020 
  7. «F1 – Alfa Romeo anuncia data de lançamento do carro de 2021». autoracing.com.br. 20 de janeiro de 2021. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  8. «Alfa Romeo Racing C41». Alfa Romeo Racing. Sauber Group. Consultado em 10 de março de 2021 
  9. a b «Alfa Romeo anuncia que manterá Raikkonen e Giovinazzi como pilotos para 2021». G1.com. 30 de outubro de 2020. Consultado em 30 de outubro de 2020 
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