Ana Moser

ex-jogadora de voleibol brasileira; 12.ª ministra do Esporte do Brasil
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Ana Beatriz Moser (Blumenau, 14 de agosto de 1968) é uma ex-jogadora de vôlei brasileira[2] e ex-ministra do Esporte do Brasil, cargo que exerceu de janeiro a setembro de 2023 - foi a primeira mulher a exercer o cargo desde a criação da pasta em 1995.[3][4][5][6][7] Atualmente, Ana Moser ocupa um cargo de membro titular do conselho fiscal do Serviço Social do Comércio (Sesc).

Ana Moser
Ana Moser
Ana Moser em 2023
Voleibol
Nome completo Ana Beatriz Moser
Apelido Aninha
Modalidade Voleibol indoor
Nascimento 14 de agosto de 1968 (56 anos)
Blumenau, Santa Catarina
Nacionalidade brasileira
Compleição Peso: 70 kg • Altura: 1,85 m[1]
Posição Ponteira
Medalhas
Competidora do Brasil
Jogos Olímpicos
Bronze Atlanta 1996 Equipe
Campeonatos Mundiais
Prata Brasil 1994 Equipe
Copa do Mundo
Prata Japão 1995 Equipe
Bronze Japão 1999 Equipe
Grand Prix
Ouro Xangai 1994 Equipe
Ouro Xangai 1996 Equipe
Ouro Hong Kong 1998 Equipe
Prata Xangai 1995 Equipe
Prata Yuxi 1999 Equipe
Copa dos Campeões
Bronze Japão 1997 Equipe
World Top Four
Prata Japão 1994 Equipe
Jogos da Boa Vontade
Bronze Seattle 1990 Equipe
Jogos Pan-Americanos
Prata Havana 1991 Equipe
Competidora do Sadia EC
Campeonatos Mundiais
Ouro São Paulo 1991 Equipe
Competidora do CA Sorocaba
Campeonatos Mundiais
Ouro São Paulo 1994 Equipe
Ana Beatriz Moser
Ana Moser
12.ª Ministra do Esporte do Brasil
Período 1° de janeiro de 2023 até 13 de setembro de 2023
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor(a) Ronaldo Vieira Bento (como Ministro da Cidadania)
Sucessor(a) André Fufuca

Ana Moser serviu à seleção brasileira que trouxe a primeira medalha olímpica para o voleibol feminino, a medalha de bronze, em Atlanta, 1996. Ela fez parte de uma geração de grandes jogadoras, dentre elas Fofão e Leila, que foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, e abriu caminho para conquistas futuras no esporte, inclusive a medalha de ouro, ao motivar outras jogadoras .A maior parte do tempo que esteve em quadra, atuando pela seleção, Ana Moser ocupou o posto de capitã.

Moser possui medalhas nas categorias de base da seleção brasileira e por esta também disputou três edições dos Jogos Olímpicos, sendo medalhista em Campeonato Mundial, Copa do Mundo, Copa dos Campeões e Jogos Pan-Americanos. Foi a capitã da seleção principal em várias competições e obteve títulos importantes, como o tricampeonato do Grand Prix e o bicampeonato no Mundial de Clubes.[8]

Ao assumir o comando do Ministério do Esporte no Governo Lula, tornou-se a primeira mulher a assumir a pasta e a primeira ministra abertamente lésbica do Brasil.[9] É formada em educação física e sua experiência como atleta a levou a fundar o Instituto Esporte & Educação, uma organização que tem por missão transformar a vida de crianças e adolescentes por meio do esporte e da educação.

Carreira

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De origem alemã,[10] nascida em Blumenau (SC), Ana Moser começou a jogar vôlei aos 7 anos de idade e aos 16 transferiu-se para São Paulo, após ter sido convocada pela primeira vez para a seleção infanto-juvenil. Integrou a seleção adulta em 1987,[11] e participou de três edições de Jogos Olímpicos: Seul, em 1988,[12] Barcelona em 1992, e Atlanta, 1996..

Após as Olimpíadas de 1992, afastou-se da seleção, liderando um boicote contra o técnico Wadson de Lima. Retornou ao grupo no final de 1993, com a entrada de Bernardo Resende. A partir de então, tornou-se uma das principais armas ofensivas da equipe durante toda a década de 90.[13] Em clubes, Ana atuou pelo Transbrasil, Sadia, Colgate/São Caetano, Leite Moça/ Sorocaba, Mizuno/Uniban, Dayvit/Barueri, Universidade de Guarulhos e BCN/Osasco.[13]

Além de ter conquistado, junto com a seleção brasileira, diversas colocações em campeonatos importantes do voleibol mundial, tais como o título do Grand Prix (1994[2][14]/1996[15]) e a medalha de bronze dos Jogos Olímpicos,[2] Ana é conhecida pela dedicação com que se entregou ao esporte.[2][14][15] Ao longo de sua carreira, sofreu quatro intervenções cirúrgicas e teve de submeter-se a incontáveis tratamentos fisioterápicos de forma a estar em condições de cumprir seus compromissos profissionais.[16][17]

Seus primeiros problemas remontam ao final de 1995, quando sofreu grave contusão no joelho, apesar de já ter realizado cirurgia preventiva no início do mesmo ano. Contra os prognósticos de seus médicos, a atleta conseguiu recuperar-se a tempo de participar das Olimpíadas de Atlanta,[2] quando ajudou sua equipe a conquistar a medalha de bronze,[2] primeira em toda a história do voleibol feminino brasileiro nos Jogos Olímpicos.[13]

Foi poupada do Grand Prix em 1998, retornando apenas no segundo semestre para participar do Campeonato Mundial. Apesar de apresentar-se em grande forma neste torneio, o Brasil não logrou subir ao pódio, ficando apenas com o quarto lugar.[13]

No ano seguinte, Ana participou do Grand Prix e da Copa do Mundo, competição na qual o Brasil classificou-se para as Olimpíadas de Sydney.[13] Em 30 de novembro de 1999, anunciou sua aposentadoria definitiva das quadras, que foi marcada por um jogo de despedida reunindo as principais jogadoras do vôlei nacional na época: Amigas da Ana Moser contra a Seleção da Superliga.[12][17][18]

Na Copa do Mundo de 2003, Ana Moser auxiliou o técnico José Roberto Guimarães, observando as equipes adversárias e coletando informações para enriquecer o esquema tático da seleção na competição. O empenho de Ana Moser foi tamanho, que a seleção chegou ao segundo lugar na classificação final.[13]

Ana Moser desenvolveu em 1998 um projeto de formação de atletas baseado no ensino de voleibol em escolas públicas e privadas do Brasil. Este projeto foi a inspiração para o trabalho do Instituto Esporte & Educação, por ela criada e presidida.[13]

Atuou também como comentarista de jogos no canal de TV a cabo ESPN Brasil e também no canal aberto Rede Bandeirantes, comentando a atuação da seleção feminina no torneio de Montreux Volley Masters, em 2005 e 2006, na Suíça. Em 2003 lançou o livro: “Pelas Minhas Mãos”, onde relata sua experiência como jogadora.[16] Em maio de 2009 Ana Moser é eternizada ao entrar para o seleto Hall da Fama do Voleibol, se tornando a quarta personalidade brasileira a conquistar a tal honraria.[13][16]

Em 2014, Moser foi convidada para participar do reality show de negócios O Aprendiz, em uma temporada com celebridades,[19] tornando-se a vencedora da disputa posteriormente. Desde julho de 2015, Ana atua como comentarista de vôlei da RedeTV!.[20]

Atividades cívico-políticas

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Dois anos após sua aposentadoria, no ano de 2001, Ana Moser foi a principal articuladora na fundação de uma ONG dedicada a incentivar a prática de desportos em uma perspectiva cidadã: o Instituto Esporte e Educação. A partir desta organização, Ana Moser passou a participar ativamente na formulação de gestão e políticas públicas sob o olhar da sociedade civil, além de desenvolver atividades como a Caravana do Esporte, iniciativa criada em 2005.[21]

26 de março de 2003, ela foi eleita vice-presidente da Comissão Nacional de Atletas (CNA), instância inserida dentro da estrutura do Conselho Nacional do Esporte (CNE), órgão colegiado do Ministério do Esporte. Durante o seu mandato, o presidente da CNA era o ex-velejador Lars Grael.[22]

Em agosto de 2018, na condição de presidente do Instituto Esporte e Educação, Ana Moser foi eleita como conselheira do CNE como representante de entidade da sociedade civil dedicada ao esporte.[23][24]

Em 14 de novembro de 2022, Ana Moser foi uma das especialistas designadas para integrar o Grupo Técnico de Esporte do Gabinete de Transição Governamental,[25] grupo responsável por avaliar a situação das políticas públicas no país e, então, propor soluções para eventuais problemas identificados e aperfeiçoamentos das ações existentes ao subsidiar o relatório final da Equipe de Transição Governamental 2022-2023.[26]

Ministra do Esporte

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Presidente Lula e a ministra Ana Moser, durante apresentação da taça da Copa do Mundo Feminina FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023. Palácio da Alvorada, Brasília - DF.

Em 29 de dezembro de 2022 foi anunciada pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva como a futura ministra dos Esportes.[27] O Ministério dos Esportes, até então uma secretaria especial do Ministério da Cidadania, foi recriado em 1º de janeiro de 2023. Ela tomou posse oficialmente em 4 de janeiro, tornando-se a primeira mulher a comandar o Ministério e a primeira primeira ministra abertamente lésbica do país.[9][28][28]

No dia 10 de janeiro se envolveu em uma polêmica, ao declarar que ESports não são Esportes, e que o Governo Federal não irá investir neste mercado. Chegou ainda a comparar o treino de atletas de esports ao da cantora Ivete Sangalo e declarou que os esportes eletrônicos fazem parte da indústria do entretenimento, assim como a música. Disse também: "O jogo eletrônico não é imprevisível. Ele é desenhado por uma programação digital, cibernética. É uma programação, ela é fechada, ela não é aberta, como o esporte.".[29] Estas declarações geraram críticas, desde atletas da área como o streamer Nobru, que chamou de lamentável a decisão de não investir nos eSports, Jaime Pádua, cofundador da equipe Furia, chamou a frase de "triste" e "atrasada",[30] influenciadores como o streamer e jornalista esportivo Casimiro Miguel, que chamou as falas da nova ministra de "grotesca" e "arcaica",[31] até políticos, como o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que se reuniu com representantes do mercado de campeonatos de games para anunciar a criação de uma coordenadoria para o setor, chamando a capital fluminense de "Capital do E-Sports", dizendo ainda que "O Rio reconhece o e-sports como uma importante modalidade de esporte e que traz consigo os princípios mais importantes da prática esportiva como disciplina, foco, inclusão social e competição",[32] e o Vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.[33]

Em 13 de setembro de 2023, foi publicado o ato de sua exoneração do cargo de Ministra dos Esportes,[34], num esforço efetuado pelo governo Lula para atrair o apoio político do Centrão.[35] Ela foi sucedida pelo deputado federal André Fufuca.[36]

Características

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Ana Moser em 2003.

Desde o início de sua carreira, Ana Moser atuou como ponta, destacando-se nos fundamentos ofensivos. Seus 1,85m de altura - estatura considerada baixa para os padrões internacionais na década de 1990 - eram compensados por uma força física fora do comum, o que lhe permitiu obter diversos prêmios individuais de Melhor Atacante e Melhor Saque em torneios internacionais importantes. Na Olimpíada de Atlanta de 1996, Ana Moser executou um saque viagem fortíssimo, chegando à velocidade de 106 km/h, marca atingida apenas por atletas da categoria masculina. Dotada de grande espírito de liderança, tornou-se símbolo de uma geração que parecia poder levar o país à elite do voleibol feminino mundial - posição que já era ocupada pela modalidade masculina desde o início dos anos 80.[13]

Ana também marcou em sua carreira por possuir um temperamento forte, um fato conhecido da atleta exemplifica tal afirmação, pois liderou um boicote ao técnico Wadson Lima em 1992 que a deixou um ano afastada da seleção, e foi um dos principais pivôs das discussões com a equipe cubana que levaram à pancadaria generalizada que se sucedeu à derrota do Brasil nas semifinais das Olimpíadas de Atlanta.[13] Na referida semifinal olímpica de Atlanta Ana confrontou-se sozinha com as atletas cubanas na rede, após um jogo disputadíssimo, pedindo "respeito" à todas, mas em especial a Mireya Luis, capitã e comandante das provocações por parte do time cubano durante toda a partida.[13]

Após afastar-se das quadras, foi uma das poucas atletas a criticar abertamente a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) quando uma nova crise instalou-se entre jogadoras e treinador - neste caso, Marco Aurélio Motta, indicado em 2001 como sucessor de Bernardo Resende, o qual havia assumido na ocasião o comando do voleibol masculino.[13]

Clubes

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Clube[13] País De Até
Transbrasil/Pinheiros   Brasil 1985 1988
Sadia   Brasil 1988 1991
Colgate/São Caetano   Brasil 1991 1993
Leite Moça/ Sorocaba   Brasil 1993 1996
Mizuno/Uniban   Brasil 1996 1997
Dayvit/Barueri   Brasil 1997 1998
UNG   Brasil 1998 1999
BCN/Osasco   Brasil 1999 1999

Títulos e resultados

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Prêmios individuais

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Honrarias

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Referências

  1. Evans, Hilary; Gjerde, Arild; Heijmans, Jeroen; Mallon, Bill; et al. «Ana Moser». Sports Reference (em inglês). Olympics em Sports-Reference.com. Consultado em 30 de julho de 2012. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2016 
  2. a b c d e f «Ana Moser, ex-capitã da seleção, fala sobre atuação do Brasil no Japão». globoesporte.com. 17 de novembro de 2011. Consultado em 3 de maio de 2012 
  3. Lobo, Felipe (5 de janeiro de 2023). «Ana Moser no Ministério do Esporte é uma boa notícia para o esporte brasileiro». Trivela. Consultado em 16 de outubro de 2023 
  4. «Lula se reúne com ministros que devem ser afetados por reforma, mas exigências do PP travam mudanças». O Globo. 5 de setembro de 2023. Consultado em 5 de setembro de 2023 
  5. «Centrão avança no governo e Ana Moser entrega Esporte turbinado com dinheiro de aposta esportiva». Estadão. 4 de setembro de 2023. Consultado em 5 de setembro de 2023 
  6. «Lula demite Ana Moser do Ministério do Esporte para dar pasta ao PP». Metrópoles. 5 de setembro de 2023. Consultado em 5 de setembro de 2023 
  7. «Reforma ministerial de Lula: Veja quem deve entrar e quem deve sair do governo». Valor Econômico. 5 de setembro de 2023. Consultado em 5 de setembro de 2023 
  8. a b c «Player's biography». FIVB. Consultado em 27 de janeiro de 2014 
  9. a b «Ana Moser: 'Dizem que a retirada de mulheres é fazer política, mas é política de quem?'». Marie Claire. Consultado em 13 de setembro de 2023 
  10. «Ex-jogadora de vôlei Ana Moser 'agradece' por não ser Ana Paula Henkel...». www.bol.uol.com.br. 10 de novembro de 2022. Consultado em 8 de janeiro de 2023 
  11. Lajolo, Mariana (23 de setembro de 2001). «Musa teen surge como a nova Ana Moser». Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de janeiro de 2014 
  12. a b «Ana Moser: Potência a serviço do Brasil». Euvivoesporte.com.br. Consultado em 19 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2012 
  13. a b c d e f g h i j k l m n o «Ana Moser». CBV. Consultado em 27 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2014 
  14. a b «Brasil derrota japonesas e leva título do GP de vôlei». Folha de S.Paulo. 12 de setembro de 1994. Consultado em 12 de outubro de 2023 
  15. a b «Brasil ganha Grand Prix pela 2ª vez». Folha de S.Paulo. 30 de setembro de 1996. Consultado em 12 de outubro de 2023 
  16. a b c «Ana Moser». Arenabiz. Consultado em 27 de janeiro de 2014 
  17. a b «Em set único, Ana Moser faz sua despedida das quadras». Folha de S.Paulo. 19 de março de 2000. Consultado em 12 de outubro de 2023 
  18. «Com vitória, Ana Moser se aposenta». Folha de S.Paulo. 20 de março de 2000. Consultado em 12 de outubro de 2023 
  19. «Ana Moser está confirmada em Aprendiz Celebridades». R7. 27 de fevereiro de 2014. Consultado em 27 de fevereiro de 2014 
  20. «RedeTV! contrata Ana Moser como comentarista do voleibol feminino». RedeTV!. UOL. 2 de julho de 2015. Consultado em 19 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2016 
  21. João Gabriel (26 de dezembro de 2022). «Ana Moser comandará Esporte com desafio de reconduzir pasta ao status de ministério». Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  22. «9ª Reunião Plenária da Comissão Nacional de Atletas». Ministério do Esporte. 26 de março de 2003. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  23. «Membros do Conselho Nacional do Esporte». Ministério do Esporte. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  24. «Ana Moser demonstra preocupação com futuro do esporte no Brasil». Lance!. 19 de novembro de 2018. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  25. «Documentos: PORTARIA Nº 19, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2022». Gabinete de Transição Governamental 2022-2023. 14 de novembro de 2022. Consultado em 25 de novembro de 2022 
  26. «Grupos Técnicos do Gabinete de Transição». Gabinete de Transição Governamental 2022-2023. Consultado em 25 de novembro de 2022 
  27. «Ana Moser, medalhista olímpica de vôlei, é anunciada como ministra do Esporte». ge. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  28. a b «Ana Moser assume oficialmente o Ministério do Esporte nesta quarta-feira, 4.01». Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  29. «Ministra Ana Moser diz que esports não são esportes». ge. Consultado em 15 de janeiro de 2023 
  30. «'Equívoco' e 'bobagem': estrelas dos eSports criticam falas de Ana Moser». www.uol.com.br. Consultado em 15 de janeiro de 2023 
  31. «Casimiro chama fala de Ana Moser sobre esports de grotesca e arcaica». ge. Consultado em 15 de janeiro de 2023 
  32. Dia, O. (12 de janeiro de 2023). «Após fala polêmica de Ana Moser, Eduardo Paes diz que Rio trata esports como esportes | Esporte». O Dia. Consultado em 15 de janeiro de 2023 
  33. «Declaração da ministra Ana Moser provoca chilique coletivo nos filhos de Bolsonaro». Revista Fórum. Consultado em 15 de janeiro de 2023 
  34. «Decreto de 13 de setembro de 2023». Diário Oficial da União. 13 de setembro de 2023. Consultado em 13 de setembro de 2023 
  35. Gomes, Pedro Henrique (1º de novembro de 2023). «Demitida do Esporte, Ana Moser ganha novo cargo no governo e vai integrar conselho do Sesc». G1. Consultado em 4 de junho de 2024 
  36. Magalhães, Lucas (6 de setembro de 2023). «Lula demite a Ministra do Esporte Ana Moser». ge. Consultado em 7 de setembro de 2023 
  37. a b c d «SUPERLIGA 08/09: Histórico da Superliga». CBV. 27 de outubro de 2008. Consultado em 27 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 17 de outubro de 2014 
  38. «Junto com o lendário Karpol, Ana Moser entra para o Hall da Fama». ESPN. Consultado em 28 de outubro de 2022 

Ligações externas

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Precedido por
Leandro Cruz Fróes da Silva (antes da extinção do cargo entre 2019 e 2022)
12ª Ministra do Esporte do Brasil
2023
Sucedido por
André Fufuca