Discussão:Império Português/Arquivo/1

Último comentário: 19 de setembro de 2015 de Bruno N. Campos no tópico Organização cronológica

Este artigo só poderia beneficiar com um mapa anacrónico de todo o Império Português (1415-1999), tal como o que está no artigo da Wikipédia em Inglês. 88.210.118.203 16:15, 31 Março 2007 (UTC)

Século de ouro

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O século XVI foi o "século de ouro" para Portugal que se tornou a maior das potências Europeias

Esta frase dá vontade de rir. O Império português era frágil e o seu apogeu não passou de um curto período temporal.

Fragilidades do Império Português

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As únicas fragilidades do Império Português, na minha opinião, foram (1) a numérica (um império muito vasto para apenas 1.100.000 Portugueses por volta de 1500), (2) a influência de Jesuítas, ou da Igreja Católica em geral, onde não eram chamados e (3) após a morte do infante D. Henrique, ninguém mais que pensasse no futuro e no longo prazo. Não fosse por esses três fatores, teriam todos os elementos para durarem "mil anos".

Sugestão

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Ao invés da ordem alfabética, sugiro listar os territórios portugueses pela ordem cronológica das conquistas.

Revisão à vista

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Logo, logo começarei à revisar o artigo.. Kim richard (discussão) 15h51min de 29 de Janeiro de 2008 (UTC)

Vamos-là !!!

Viva. Revisão terminada. Acredito que falta um pouco de fontes no artigo, e a bibliografia claro. Mas esta cada vez melhor. Kim richard (discussão) 19h13min de 1 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Erro na página

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Pode-se ainda considerar que este ocorreu em 2002, quando Portugal reconheceu a independência de Timor-Leste, libertada da ocupação indonésia em 1999.

  • Na verdade a independencia do Timor em relação a Portugal já havia sido feita nos anos 70, quando este foi re-anexado a Indonésia, e portanto a re-independencia do Timor se deu em relação aos indonésios e não em relação aos portugueses.

Império Português -> Império português

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Há alguma objecção em movimentar este artigo para Império português? Kim ®i©hard correio 16h40min de 20 de julho de 2009 (UTC)

  • A designação de Império Português pode ter a acepção de entidade, tal como República Portuguesa. Ninguém escreve República Portuguesa com iniciais minúsculas. Espero que surjam mais opiniões acerca disto. Penso que o melhor é manter a maiúscula no vocábulo Português. --Bluedenim (conversa) 13h33min de 24 de julho de 2009 (UTC)
estou de acordo em retornar à Império Português, espero ainda um pouco. Kim ®i©hard correio 14h51min de 24 de julho de 2009 (UTC)
a entidade não é Império Colonial Português? Kim ®i©hard correio
Penso que a designação Império Colonial Português data apenas do séc. XX, com o Acto Colonial. E foi uma designação de curta duração já que acabou por ser encarada como pejorativa. Nos séculos XVI ou XVII o conceito de colónia poderia não ser o mesmo que é hoje. Isto é apenas a minha impressão, não pesquisei sobre o assunto. De qualquer forma, creio que a designação mais disseminada é Império Português. --Bluedenim (conversa) 18h46min de 24 de julho de 2009 (UTC)
Apesar de ser bastante repandida, não estou convencido que seja a melhor já que ela cobre um espaço de tempo muito grande. E politicamente Portugal era um reino, não um império. Em fim, retornei à forma precedente. Kim ®i©hard correio 20h34min de 24 de julho de 2009 (UTC)
A discussão continua aberta. --Bluedenim (conversa) 20h43min de 24 de julho de 2009 (UTC)
Me parece que tem sido padrão deixar as letras capitais, como em Exército Brasileiro e não Exército brasileiro Kim ®i©hard correio 10h05min de 26 de julho de 2009 (UTC)

Sou a favor de Império Português. É uma entidade (e era, de facto, um império, não um reino!). Quanto ao Exército Brasileiro, não sei, mas Forças Armadas Portuguesas são também uma entidade (FAP), pelo que aplica-se a mesma regra. -- Nuno Tavares 18h48min de 26 de agosto de 2009 (UTC)

Também concordo com a forma maiusculizada. RafaAzevedo msg 09h46min de 29 de agosto de 2009 (UTC)

Candidato a AB?

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Numa leitura na diagonal, o artigo parece estar em excelente forma. Provavelmnete seria um excelente candidato a propor para artigo bom. DReispt msg 16h29min de 18 de março de 2011 (UTC)

Em princípio concordo com a sugestão, mas acho que as secções "Descolonização" e "Legado" exigiriam um desenvolvimento algo maior. Aflis (discussão) 18h47min de 18 de março de 2011 (UTC)

PS: Há cerca de um mês, o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa organizou uma excelente conferência internacional sobre o fim do Império Português, à qual assisti. Nela ficou mais do que óbvio que o artigo aqui na pt:WP em muitos aspectos não corresponde ao "estado da arte", em termos da investigação científica - tanto a portuguesa como a internacional. Portanto, há muito trabalho por fazer até que tenhamos um texto satisfatório - e é cedo para falarmos de um artigo bom!! Aflis (discussão) 11h22min de 18 de julho de 2011 (UTC)

Proposta de Eliminação da Última Citação

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A citação final da secção "Legado" diminui a magnificência do Império Português fazendo-o vergar-se à mera revolução da independência brasileira.

É desapropriada ao artigo em que se insere e é tendenciosa para o lado brasileiro fazendo parecer que os feitos portugueses são inferiores aos do Brasil (sem querer dizer que uns são superiores a outros; não me cabe a mim e muito menos à wikipédia fazer tais afirmações [disfarçadas em palavras que não nossas] se não houver consenso cientifico sofre o assunto).

Por isto, a citação deve ser removida.

Ver tambem tópicos interessantes na wikipédia em inglês

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Exemplos:

Greetings from the English Wiki world. Obrgd, Karl (KARL RAN) --KARL RAN (discussão) 21h06min de 14 de abril de 2011 (UTC)

These topics all concern Portuguese (world) heritage and I believe a number of these topics deserve to have a place in Portuguese wikipedia also. A quick fix could be to translate some of them if you have bi-lingual wikipedians active here. I'm just saying if we have good quality articles in our english wikipedia, why not include these on pt.wikipedia as well? Kind rgds, Karl

Liderado por QUEM?

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Na gravura da invasão de Ceuta, diz que foi liderada pelo meu conterrâneo tripeiro o Infante D. Henrique, na altura um chavalo de 21 anos. Acima dele, estavam Pedro, Duarte, e o próprio pai, E-Rei D. João. As tropas eram chefiadas pelo Condestável Nun'Alvares Pereira com a provecta idade de 55 anos. Penso que o lider na gravura é o próprio Condestável. O Infante liderou as incursões posteriores, como em Tânger. Corrijam isso por favor. comentário não assinado de 194.38.144.14 (discussão • contrib) 10h25min (UTC) de 28 de março de 2013‎

1999 ou 2002?

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Como é que está 1999, como o fim do império dos descobrimentos?? Na primeira frase do artigo pode ler: "O Império Português foi o primeiro e o mais duradouro dos Impérios coloniais (1415-1999) da Era dos Descobrimentos." Marcado para revisão.

1999 porque é a data de entrega de Macau à China. 88.210.118.203 16:15, 31 Março 2007 (UTC)

Será mais correcto indicar a independencia de Timor Leste(2002) como data do fim do imperio Português. Embora ocupado pela Indonésia, só em 2002 deixou de existir Timor Portugues, a ultima colónia portuguesa no mundo.--81.193.181.200 01:13, 23 Abril 2007 (UTC)

Acho que não há problema em mudar - era conveniente esclarecer logo a seguir, com uma frase pequena. Por favor, assinem suas opiniões com quatro tis (ou usando o 2º botão da direita da caixa de edição. Obrigado. Rui Silva 08:55, 17 Abril 2007 (UTC)
  • Se se considerar que o Império português advém de conquistas para além do território legalmente constituído, onde colocar os Açores e a Madeira ? neste sentido, podemos dizer que o Império ainda não acabou.
À altura da Revolução dos Cravos, processo revolucionário que ditou o fim do Estado Novo e do colonialismo português, é reconhecida a independência da Guiné-Bissau(10/9/1974) e garantida a independência a Moçambique (25/6/1975), Cabo Verde (5/7/1975), São Tomé e Príncipe (12/7/1975), Angola (11/11/1975) e Timor (28/11/1975).
Açores e Madeira são regiões autônomas e Macau era apenas território sob controle, mas não mais uma colônia. Não consigo ainda entender por que Timor haveria de ser considerado formalmente uma colónia até 2002. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 02:19, 5 Maio 2007 (UTC)
Pois são regiões autónomas, grande novidade. Mas eu não estava a falar do estatuto actual dos arquipélagos. Eu comentava que foram regiões adquiridas após o Tratado de Alcanices. São regiões extra-fronteiras estabelecidas. Era nesse sentido que eu referia que o Império ainda não acabou (expansão territorial).
Ao meu ver, Açores e Madeira não podem ser consideradas "terras de império" porque sua população nativa é de origem metropolitana (portuguesa). Império significa uma nação que conquistou, adquiriu ou controla terras habitadas por outras nações, o que era o caso de Portugal em relação ao Timor (mauberes), a Macau (chineses), a Angola (bantos), ao Brasil (tupis-guaranis e jês), mas não é o caso de Açores e Madeira. Estas tratavam-se de ilhas totalmente desabitadas que foram povoadas por Portugueses; é mais como se Portugal tivesse "crescido" até aquelas ilhas, e não como se tivessem sido conquistadas. Se houvesse uma ilha desabitada no meio do Oceano Índico, se essa ilha tivesse sido povoada exclusivamente por Portugueses, e se essa ilha pertencesse a Portugal até hoje, também não a consideraria terra de império, mas um território ultramarino.

A data de fim deve ser 1999 sim. Posse somente "de jure" de territórios (caso de Timor) não significa absolutamente nada. Seria o mesmo que dizer que Portugal colonizou o Brasil até 1825 e Goa até 1974, quando todos aqui reconhecem (incluindo o próprio artigo) que o Brasil é independente desde 1822 e Goa pertence a Índia desde 1961. Saudações Fabio Rogerio (discussão) 21h26min de 22 de fevereiro de 2012 (UTC)

O artigo diz logo no início que a duração do império foi até 2002 - ora, muito depois até de Portugal já ter deixado de ser uma monarquia. Não seria o caso de se corrigir esta informação? RafaAzevedo msg 09h46min de 29 de agosto de 2009 (UTC) Corrigido.--Wikitza (discussão) 15h12min de 21 de setembro de 2009 (UTC)

Guerra de edições 2015

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Tem vindo a ocorrer uma guerra de edições neste artigo com base numa edição do Bruno N. Campos de 16 de junho. Foi pedida aos administradores uma proteção contra "vandalismo", mas isto não é vandalismo, e sim uma disputa de conteúdo e guerra de edições.

A versão estável do texto do artigo é a data de 2002. A mim tanto me parece credível uma como outra data. A alteração devia, no mínimo, ser coberta por fontes. O que não se pode é vencer disputas editoriais à base de denúncias de "vandalismo". Portanto, peço que a questão seja discutida aqui antes de ocorrerem alterações no artigo, indicando qual é a data consensual entre historiadores. Quintal 17h50min de 7 de julho de 2015 (UTC)

Para mim é lógico que o fim do império se dá quando a última "peça" do império sai, e não a penúltima. Portanto Timor. Portanto a data original, 2002, deve ser mantida. A menos que alguém apresente um argumento válido para rebater esta lógica e justificar outra data. Uma guerra de edições, com reversões sem argumentos, é de qualquer maneira inadmissível. Aflis (discussão) 23h23min de 7 de julho de 2015 (UTC)

Provavelmente fiz mal em ter revertido de 2002 para 1999. Assumi que 1999 era o status quo, pois em 99% dos casos, as edições de IP's são inválidas e de facto (e se calhar de jure para os o atual estado timorense, não faço ideia) Timor deixou de ser português em 1975 e não em 2002. Por isso ambas as datas me parecem válidas e idealmente deveríamos averiguar se há fontes credíveis que situem claramente o fim do império. Se fossemos pelos media, aposto que seria 1999, pois quando Portugal entregou Macau não se falava noutra coisa senão no fim do império. Mas tanto me faz e se estava 2002 pode ficar 2002 até surgirem fontes. --Stego (discussão) 04h04min de 8 de julho de 2015 (UTC)

Srs, fiz uma busca sobre o assunto, pelo que conseguir entender, o fim do Império foi em 1999 com a entrega de Macau, porque a independência unilateral do Timor Leste foi em 1975, antes da invasão da Indonésia. Se alguém quiser ler (Aqui, Aqui, Aqui e Aqui) na ultima fonte diz, "O novo país foi uma colônia de Portugal do fim do século XVII até 1975, quando as forças portuguesas se retiraram do território." Mvictor Fale 04h51min de 8 de julho de 2015 (UTC)
Por outro lado, na Infopédia, uma enciclopédia, a última data assinalada é 2002, que é a data em que Timor é de facto um país reconhecido. Quintal 05h01min de 8 de julho de 2015 (UTC)
Fico contente ao constatar que o debate agora está a ser sereno e baseado em argumentos. De acordo com o exposto pelo Marcelo Víctor, temos que optar entre a data da saída de facto de Timor-Leste, e a sua saída de iure. Ora, como as situações de facto muitas vezes não são definitivas, acho preferível adoptarmos a data da saída de iure, que tornou a situação de facto definitiva. Recomendo, portanto, que fiquemos com o 2002, tal como o texto original o estipulou. Aflis (discussão) 10h52min de 8 de julho de 2015 (UTC)
Trouxe as discussões anteriores para este tópico. Seria o caso de uma votação? Bruno Campos (discussão) 11h45min de 8 de julho de 2015 (UTC)

Justificativa para mudanças promovidas pelo Bruno N. Campos

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A mudança que realizei foi no quadro, tornando-o coerente com o restante do conteúdo do verbete. A ONU, em 1960, já declarava o Timor como território não autônomo sob administração portuguesa, não aceita pelo Estado Novo, mas aceita pela Lei 7/1974 de 27 de Julho do Conselho da Revolução que demonstrou a aceitação da independência de todos os territórios ultramarinos, incluindo Timor Português.

A invasão indonésia de Timor-Leste começou em 7 de dezembro de 1975, quando os militares indonésios invadiram Timor Português sob o pretexto de anti-colonialismo. A derrubada de um governo popular e breve liderado pela Fretilin provocou uma ocupação violenta durante um quarto de século em que entre aproximadamente 100 a 180.000 soldados e civis são estimados por terem sido mortos. [1][2]

Durante os primeiros anos da ocupação, os militares indonésios enfrentaram forte resistência no interior montanhoso da ilha, mas a partir de 1977-1978, os militares adquiriram armamento moderno dos Estados Unidos, Austrália e outros países, para destruir o grupo rebelde. [3] No entanto, nas duas últimas décadas do século XX viu-se contínuos embates entre grupos indonésios e timorenses sobre o estatuto de Timor-Leste; até que, os violentos confrontos em 1999, levariam à intervenção da ONU pela Missão das Nações Unidas em Timor-Leste e a realização de um referendo em que os timorenses votaram pela independência, ocorrida em 2002.

Cronologicamente:

Estas são minhas colocações sobre o assunto e fundamenta minhas edições neste verbete. Bruno Campos (discussão) 09h29min de 8 de julho de 2015 (UTC)

Referências

  1. East Timor truth commission finds U.S. "political and military support were fundamental to the Indonesian invasion and occupation" The National Security Archive, 24 de janeiro de 2006
  2. Taylor, John (1999). East Timor: The Price of Freedom. Zed Books. ISBN 1-85649-840-9, p. 71
  3. Taylor, John (1999). East Timor: The Price of Freedom. Zed Books. ISBN 1-85649-840-9, p. 84
  4. Lei 7/74, de 27 de julho

Estão explicados os factos por ordem cronológica da independência de Timor. Mas isso não explica nem esclarece qual é a data/evento que a maioria dos historiadores convenciona e adopta para o fim do império colonial: se é 1999 ou 2002. Quintal 15h56min de 8 de julho de 2015 (UTC)

O fato de Timor ser considerado em 1960, pela ONU, como território não autônomo, o texto da Lei 7/74, bem como o fato do mesmo território ter saído da órbita da administração portuguesa em 1975, me dão elementos suficientes, como historiador, para manter a posição em defesa de 1999 (a devolução de Macau à China) como marco final do "Império português". Império português é uma categoria de análise, não foi um Estado, portanto, em termos historiográficos, o que ocorre após a Revolução dos Cravos é irrelevante para esta categoria de análise. Mas, por Macau ainda permanecer de fato sob administração portuguesa, pode-se estender o término do Império ali, ou, pode-se considerar que o império ainda existe, tendo em vista que Açores e Madeira ainda fazem parte de Portugal. Caro Antero de Quintal, a historiografia discute ainda estes marcos e não há um consenso sobre onde fixar: 1974, 1999 ou 2002. Mas o fato é que Portugal perdeu Timor em 1975. Bruno Campos (discussão) 16h47min de 8 de julho de 2015 (UTC)
  Concordo com a visão do Bruno. Como dito acima, Portugal perdeu o controle do território do Timor em 1975, depois houve uma intervenção da ONU e, por fim, a independência total do país a partir do domínio indonésio. Em suma, Portugal não dava pitaco no lugar desde os anos 1970, ao contrário de Macau, que permaneceu sob domínio português até ser devolvida para a China em 1999. Na minha interpretação dos fatos históricos, a entidade "Império Português" acabou, de facto, em Macau. Chronus (discussão) 16h56min de 8 de julho de 2015 (UTC)
Respeito a opinião dos demais colegas, mas   Concordo com o Bruno N. Campos e com Chronus, o Timor Leste não possui qualquer ligação com o Império Português desde a década de 70. Mvictor Fale 18h39min de 8 de julho de 2015 (UTC)

Lista completa de erros do artigo

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Este é com muita probabilidade o pior artigo da Wikipedia portuguesa. Li todo o artigo e não gostei de lê-lo porque há uma quantidade enorme de erros de forma, pontuação, gramática, concordância e muito mais. Também não gostei da estrutura e do conteudo que as vezes poderia ser melhorado. Este artigo precisa de muitos melhoramentos.

Não posso modificar este artigo. Então quero dizer as seguintes coisas:

1. Na secção de história ...

a. "rede de Feitorias" - feitoria não precisa de ser maiúscula.
b. "Em 1557, as autoridades chinesas autorizaram os portugueses a estabelecerem-se em Macau, que, depressa, se tornou a base de um próspero comércio triangular" há duas formas ("estabelecerem-se" e "se tornou").
c. "Nagasaki, cidade então fundada pelos portugueses". Nagasaki não foi fundada pelos portugueses e já existia en 1543 quando eles chegaram. Era uma pequena comunidade mais existia.
d. "Portugal restaurou a independência em 1640". Seria melhor dizer "Portugal restaurou a sua independência em 1640".

2. Na secção 2.1.1 ...

a. A imagem diz "Fortaleza de São Jorge da Mina". O texto diz "Castelo de São Jorge da Mina". É fortaleza ou castelo?
b. "Entre 1472 e 1486, chegaram ao reino de Benim, uma sofisticada sociedade governada por um monarca, o Oba". Não é bem claro porque há duas da~tas.

3. Na secção 2.1.2 ...

a. O texto diz "(do Kikongo "mwene kongo" )". Não precisa de espaço entre " e ). O mesmo acontece com "São Paulo de Loanda 24 25".

4. Na secção 2.3 ...

a. O texto diz "seguindo-se Axim (1642) no golfo da Guiné, e Luanda em 1641". Eu acho que é melhor escrever "seguindo-se Luanda em 1641 e Axim no golfo da Guiné em 1642" (na órdem cronológica).

5. Na secção 2.4 ...

a. O texto diz "Após a perda do Brasil, com a independência em 1822, Portugal teve de enfrentar as potências europeias para conservar o resto do seu fragmentado império: as possessões nas Índias, Macau e Timor-Leste, as ilhas de Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe, as costas da África Ocidental (depois Angola e Guiné) e Oriental portuguesas (depois Moçambique), onde vigoravam acordos de protecção com governantes locais e cujo interior não fora ocupado.". A forma é ruim.

6. Na secção 3.2 ...

a. O texto diz "Tamau onde em 1521 e 22". Acho melhor dizer "Tamau onde em 1521 e 1522".
b. O texto da imagem diz "Rotas comerciais portuguesas de Lisboa a Nagasaki entre 1580-1640 (azul). E a rota comercial espanhola estabelecida em 1565, o chamado galeão de Manila(branco)". Melhor dizer "Rotas comerciais portuguesas de Lisboa a Nagasaki entre 1580-1640 (azul). Rota comercial espanhola estabelecida em 1565, o chamado galeão de Manila (branco)". Atenção à falta do espaço entre Manila e (branco).

7. Na secção 3.3 ...

a. Porque escrever "Kyushû"? Kyushu ou Kyūshū.
b. O texto diz "O direito a realizar esta viagem era atribuído a um Capitão-mor designado pelo Governador- como recompensa por serviços prestados." O que é essa - apos Governador?
c. O texto diz "Por volta de 1555, Macau tornara-se, já, um importante centro de um comércio triangular entre a China e o Japão e Goa, e entre estes e a Europa." Há demasiadas e.
d. O texto diz "que ficou conhecido como período de "Comércio Nanban", (japonês:南蛮貿易, nanban-bōeki, "Comércio com os bárbaros do sul")". Não precisa de , antes de (.
e. O texto diz "Francisco Xavier viajaria no Japão em 1549". Porque viajaria e não viajou?

8. Na secção 3.4 ...

a. O texto da imagem diz "A captura de Cochim e vitória da V.O.C. holandesa sobre os portugueses em 1663. 1682, Atlas van der Hagen". Acho que é melhor "A captura de Cochim e vitória da V.O.C. holandesa sobre os portugueses em 1663 - Atlas van der Hagen (1682)".
b. O texto diz "Richard Hakluyt relatou-o tratado como a mais preciosa das jóias." É relatou o?
c. "O interesse despertado nos Países Baixos e na Inglaterra por estas informações esteve na origem do movimento de expansão comercial que levou à fundação da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais em 1602 da Companhia Britânica das Índias Orientais em 1600, permitindo a entrada dos seus compatriotas nas então denominadas Índias Orientais." 1600 deveria estar na frente de 1602. As duas companhias deveriam ser invertidas.
d. O texto diz "Em 1619, fundaram Batávia (actual Jacarta) na Indonésia" e deveria dizer "Em 1619, os holandeses fundaram Batávia (actual Jacarta) na Indonésia" para ser mais claro.

9. Na secção 3.5 ...

a. O texto diz "entre o Japão e a China para Manila. (Mais tarde, D. João IV recompensaria a lealdade de Macau". Seria melhor dizer "entre o Japão e a China para Manila (mais tarde, D. João IV recompensaria a lealdade de Macau".
b. "Reprimida com o auxílio dos holandeses, que se haviam estabelecido em Hirado- a rebelião reforçou as políticas de isolamento Sakoku do xogum Tokugawa Iemitsu". O que é esse - depois de Hirado? Deveria ser ,.

10. Na secção 3.6 ...

a. As datas do mapa e do texto não concordam (1799 e 1501).
b. O texto diz "a pirataria e o corso, e, sobretudo o aumento da capacidade económica". É melhor dizer "a pirataria e o corso e, sobretudo, o aumento da capacidade económica".
c. O texto diz "Na Índia, vários territórios foram, entretanto, perdidos para os maratas até 1739". Melhor dizer "Na Índia, vários territórios foram entretanto perdidos para os maratas até 1739".

11. Na secção 4 ...

a. O texto diz "20.000 quintais de pau-brasil..". Não precisa de dois pontos.
b. O texto diz "Em 1506 produzia cerca de 20 mil quintais de pau-brasil". Não entendo se o sujeito é Brasil, de Noronha ou Fugger.

12. Na secção 4.1 ...

a. O texto diz "ocuparam o território o Rio de Janeiro" que deveria ser "ocuparam o território de Rio de Janeiro".

13. Na secção 4.2 ...

a. O texto diz "ocuparam o território o Rio de Janeiro". O que aconteceu? Foi um massacre?

14. Na secção 4.2.1 ...

a. O texto diz "A guerra recomeçou". Qual guerra?
b. O texto diz "Entre 1645 e 1654, os colonos recifenses(também chamados leões do norte)". Um espaço é preciso entre recifence e (também).

15. Na secção 4.3 ...

a. E texto utiliza "se tornou" e "destacando-se". Seria boa coisa utilizar apenas uma forma.
b. A frase "Os desvios e o tráfico eram frequentes, pelo que instituiu toda uma burocracia de controlo" não tem sujeito.
c. Quém é "Godinho"? Não há introdução nem ligação.
d. A frase "O tratado de Madrid (1750) definiu as fronteiras entre o Brasil e o resto dos territórios espanhóis, mas os conflitos continuam frequentes ao respeito da colónia do Sacramento" utiliza passado (definiu) e presente (contiuam). Isso não é bom.
e. O texto diz "Em 1774, os dois Estados do Brasil e do Grão-Pará e Maranhão fundiram-se numa só entidade administrativa." Qual é o nome do novo estado?

16. Na secção 4.4 ...

a. O texto da foto diz "O Paço dos Vice-Reis foi construído no século XVIII para residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro. Depois passou a ser a casa de despachos do Vice-Rei do Brasil, e posteriormente do rei Dom João VI." Não tem sentido.
b. O texto diz "Em Janeiro de 1822, a secessão do Brasil seria impulsionada e anunciada informalmente pelo príncipe herdeiro D. Pedro, com a declaração de de que iria permanecer no Brasil". "de" é repetido duas vezes.
c. Tranquilidade tinha ou não tinha trema?
d. O texto diz "No final da primeira década do Segundo Reinado, o regime estabilizou-se." A vírgula não é precisa.

17. Na secção 5.0.1 ...

a. O texto diz "monopólio Veneziano" que deveria ser "monopólio veneziano".

18. Na secção 5.0.2 ...

a. O texto diz "Continente Português". Acho que não é preciso escrever com letras maiúsculas.
b. O texo diz "conhecidas por "ilhas flamengas" (em inglês "Flemish islands")" que é bastante estúpido.
c. "Por essa razão desde as primeiras décadas do século XVI aqui foi instalada a Provedoria das Armadas, para apoiar a chamada Armada das ilhas. A cidade teve parte activa à época da Crise de sucessão de 1580 resistindo ao domínio Castelhano, apoiando António I de Portugal que aqui estabeleceu o seu governo" deveria ser "Por essa razão desde as primeiras décadas do século XVI foi instalada a Provedoria das Armadas, para apoiar a chamada Armada das ilhas. A cidade teve parte activa na época da Crise de sucessão de 1580 resistindo ao domínio Castelhano, apoiando António I de Portugal que estabeleceu o seu governo".

19. Na secção 6 ...

a. "40 000 soldados". Porque não escrever 40000?
b. O parágrafo "O processo de descolonização é próximo na Guiné, onde os portugueses se mostram incapazes de travar o aumento das hostilidades e reconheceram rapidamente a independência da Guiné-Bissau (1974) e de Cabo Verde (1975). No mesmo ano, as ilhas de São Tomé e Príncipe acederam igualmente à independência." e o parágrafo "No início da década de 1960, inicia-se a guerra colonial portuguesa em face à recusa de Portugal de garantir a independência aos seus territórios africanos. O restante do Estado Português da Índia é anexado em Dezembro de 1961 pela União Indiana. Na altura da Revolução dos Cravos, processo revolucionário que ditou o fim do Estado Novo e do colonialismo português, foi reconhecida a independência da Guiné-Bissau (10/9/1974) e garantida a independência a Moçambique (25/6/1975), Cabo Verde (5/7/1975), São Tomé e Príncipe (12/7/1975), Angola (11/11/1975)." repetem a mesma informação.
c. "A descolonização de Macau foi feita de um modo diferente e especial e teve começo após a Revolução dos Cravos, quando foi proposta o seu retorno imediato à República Popular da China". A palavra "descolonização" e o verbo "retorno" não concordam.

20. Na secção 7 ...

a. A frase "Existem várias datas que podem ser consideradas como as do fim do Império Português." é uma frase idiota porque a data que sela a fim do império português é claramente 1999.
b. A frase "No Brasil, oficialmente, é comemorado o 7 de Setembro de 1822 como o dia da independência, data em o príncipe real D. Pedro deu o Grito do Ipiranga" precisa de "que" entre "em" e "o".
c. A frase "Mas, também se pode considerar o "fim" oficial ou de jure do Império Português o dia 20 de Dezembro de 1999, quando Macau" tem uma forma ruim. Melhor seria escrever "Também se pode considerar o "fim" oficial ou de jure do Império Português em 1999, mais precisamente no dia 20 de Dezembro de 1999, data na qual Macau".

21. Na secção 8 ...

a. Esta secção não tem nenhuma relação ao imperio.
b. A frase "Sete das ex-colónias de Portugal, hoje países independentes, têm hoje o português como sua língua oficial. Juntamente com Portugal, são agora membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que, quando combinada, totaliza de 10 742 000 km², ou 7,2% do território da Terra." não precisa da vírgula entre "Portuguesa" e "que".
c. A frase "No ciberespaço, estima-se que o português seja a quinta língua mais utilizada da Internet e na Wikipédia, tem actualmente, a nona maior quantidade de artigos publicados." não precisa de nenhuma vírgulas.

ICE77 (discussão) 06h00min de 9 de julho de 2015 (UTC)

A proteção do artigo acaba amanhã à noite. A partir desse momento sinta-se livre para fazer essas correções.
Faço só uma observação: a wikipédia é um projeto colaborativo feito por voluntários. Nem todos os artigos têm a mesma qualidade e todos os artigos são o acumular de várias edições e editores diferentes. No entanto, este está longe de ser "o pior artigo da wikipédia". Há artigos com problemas muito graves de parcialidade, falta de conteúdo, conteúdo não enciclopédico, afirmações falsas e erros de conteúdo, enquanto que tudo o que listou aqui são correções menores e triviais, resolvidas com uma simples revisão. Quintal 07h02min de 9 de julho de 2015 (UTC)
Faço minhas as palavras do Antero de Quintal! Aflis (discussão) 11h19min de 9 de julho de 2015 (UTC)
@ICE77: Olá. Eu acredito que o tempo que você levou para escrever a mensagem acima seria mais do que suficiente para corrigir os erros que apontou. E dizer que este é o "pior artigo da Wikipédia", além de completamente irreal, sinaliza certo desconhecimento sobre o funcionamento do projeto. A propósito, acho curioso que um editor que ainda não compreendeu a diferença entre "mas" e "mais" ("Era uma pequena comunidade mais existia") considere que tem base suficiente para julgar o texto de um verbete como este dessa maneira um tanto quanto agressiva. Enfim, vou fazer as correções. Obrigado de qualquer maneira. Chronus (discussão) 16h54min de 9 de julho de 2015 (UTC)

Antero de Quintal, eu entendo que nem todos os artigos têm a mesma qualidade. É possível que este artigo não seja o pior mais tampouco e sem dúvida é un artigo bem escrito. Tenho lido centenas de artigos em cinco línguas diferentes na Wikipédia e me lembro de muitos artigos melhores do que este.

Chronus, no dia 9 de julho não pude corrigir o artigo porque estava protegido. A diferença entre mas e mais e de uma letra só e para eu que escrevo em português, minha quinta língua e não língua natal, acho que um erro é pouco em comparação com a quantidade de problemas que encontrei neste artigo. Disculpem pelo meu imperfeito português. ICE77 (discussão) 05h27min de 14 de julho de 2015 (UTC)

@ICE77: "Disculpe", mas uma pessoa que mal consegue escrever em português não está apta para julgar artigos lusófonos, ainda mais para fazer classificações como o "pior artigo da Wikipédia". A propósito, a diferença entre "mas" e "mais" está no sentido, além da quantidade de letras. Por fim, visto que o artigo não está protegido, sinta-se livre para fazer as correções que você acredita que devem ser feitas. Chronus (discussão) 09h57min de 14 de julho de 2015 (UTC)
@Chronus: Vamos lá com calma. Primeiro, o ICE77 consegue escrever muito bem em português, o que não exclui eventuais falhas menores: no caso, uma que ocorre com alguma frequência em pessoas cuja língua materna é o português - especialmente no Brasil, onde se faz geralmente (inclusive alunos, filhos e netos meus...) pouca diferença na pronúncia do "mas" e do "mais". Em segundo lugar, para avaliar a qualidade de um artigo na pt:WP, o pré-requisito é saber ler e compreender o que está escrito - e o ICE77 deu provas claras de que tem esta competência (o que não quer dizer que eu concorde inteiramente com o julgamento que faz deste artigo). Portanto, é do interesse de todos que ele proceda à revisão do artigo de acordo com os reparos que fez acima. Aflis (discussão) 14h24min de 14 de julho de 2015 (UTC)
@Aflis: Estou calmo, amigão. E não, esse cara obviamente não consegue "escrever muito bem em português". É só reler os vários erros absurdos presentes nas mensagens dele. Se o português não é a língua materna dele, o problema não é meu e muito menos da pt.wiki. Ele que edite a versão da Wikipédia do seu idioma nativo. Uma pessoa com esse nível de escrita não tem condição alguma de julgar a qualidade textual de qualquer artigo daqui. Citação: Aflis escreveu: «que ocorre com alguma frequência em pessoas cuja língua materna é o português - especialmente no Brasil, onde se faz geralmente (inclusive alunos, filhos e netos meus...) pouca diferença na pronúncia do "mas" e do "mais".» - Claro, claro. Seguindo essa linha de raciocínio, um erro justifica o outro. E já que várias pessoas erram, que cada escreva da maneira que bem entender, não é mesmo?! rs Chronus (discussão) 14h33min de 14 de julho de 2015 (UTC)
@Chronus: bem, traduzindo uma fórmula consagrada em inglês, vamos ter que concluir que "concordamos em não concordar" quanto ao IC77. Acho que a respeito dele você exagera, e bastante. Quanto ao direito de colaborar em WPs numa língua que não é a materna, discordo em causa própria: eu também contribuo ocasionalmente nas WPs inglesa e francesa, e lá nunca isto foi contestado. Finalmente, não defendi que "um erro justifica o outro" etc.. Nem compreendo como você pode ter interpretado a minha prosa desta maneira. Eu apenas chamei a atenção para o facto de a pronúncia idêntica, no Brasil, de "mas" e de "mais" leva muita boa gente ("native speakers" ou não) a confundir a ortografia. Como em Portugal, Angola e Moçambique se confunde frequentemente o "a", o "à" e o "há" Aflis (discussão) 15h42min de 14 de julho de 2015 (UTC)

A gente pode dizer o que quiser sobre as minhas habilidades em português. A verdade é que este artigo tem uma longa lista de erros. ICE77 (discussão) 18h23min de 24 de julho de 2015 (UTC)

@ ICE77: ó homem, disto já ninguém duvida. Portanto, o que você tem que fazer é corrigir estes erros, de acordo com a lista que você fez acima. Foi o que lhe foi proposto repetidamente nesta página. Confesso que não entendo por que razão você ainda não o fez! Aflis (discussão) 23h01min de 24 de julho de 2015 (UTC)

Primeiro "império global"

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@Chronus: penso que depois da definição mais precisa que fiz no artigo "império global" se torna óbvio, à luz dos conhecimentos que temos da história mundial (digamos, ao nível de alguém que concluiu o ensino secundário) que o português foi neste sentido o primeiro. Concorda? Aflis (discussão) 16h31min de 28 de julho de 2015 (UTC)

@Aflis: Por mais óbvio que uma afirmação parece para você, nossas políticas exigem que fontes sejam citadas. Se você não citar fontes, vou reverter a sua edição novamente. A propósito, vou fazer vista grossa para a provocação lamentável que o senhor fez acima ("digamos, ao nível de alguém que concluiu o ensino secundário") e não vou abrir um pedido de bloqueio contra a sua conta. Mas aviso que não haverá uma segunda vez. Comporte-se de acordo com um ambiente comunitário. Não discordo que o Império Português tenha sido o primeiro império global da história, mas precisamos de referências que comprovem isto. Chronus (discussão) 16h35min de 28 de julho de 2015 (UTC)

@Chronus: Mal acabei de responder ao comentário que deixou na minha página de discussão, remetendo para esta página, que encontro um aviso que já há outro comentário seu aqui. E vejo que por alguma razão está muito zangado - ao ponto de tratar-me por "o senhor"....Brevemente: (a) Sou o primeiro a defender a regra que as informações dadas num artigo da WP devem apoiar-se em fontes. Mas constato que, nas diferentes WPs onde contribuo, não se exige fontes para factos que são do conhecimento geral. No nosso caso seria naturalmente possível remeter para um dos compêndios que andam pelo mundo, mas acho que isto seria um pouco cómico e até constrangedor...(b) Não faço a menor ideia em que poderia consistir a "provocação lamentável" de que fala! Fui rever as minhas contribuições nesta página, e não vi nada que merecesse este rótulo. Será se refere a minha observação inicial nesta secção??? Se for isto, então está redondamente enganado quanto ao espírito em que a fiz: tratou-se para mim, pura e simplesmente, de esclarecer qual o âmbito em que, ao meu ver, se pode/deve supor que existe um conhecimento geral da história mundial (que, evidentemente, não existe em toda a população do nosso planeta: tenho trabalhado durante meio século em e sobre África, e sei do que falo...). NB: Basta ver a maneira como tenho participado em discussões nas diferentes WPs para dar-se conta de que sou frontalmente contra o recurso a um estilo conflituoso. E que lamento muito que, de entre as WPs que conheço, seja a pt:WP onde há mais conflitos. Aflis (discussão) 17h21min de 28 de julho de 2015 (UTC)

@Aflis: Coloquei em parênteses a "provocação lamentável". E a sua mensagem não parece ser algo característico de quem não gosta de um "estilo conflituoso". Mas enfim, peço desculpas se fiz uma interpretação errada. Como disse, não discordo da afirmação que quer incluir na introdução deste verbete, mas devemos respeitar nossa política de verificabilidade. Ademais, há quem pense diferente ([2], [3], [4]). A propósito, não estou entendendo toda essa tempestade em copo d'água porque pedi uma referência. Se o Império Português ser o primeiro império global da história é algo óbvio e que qualquer pessoa que "concluiu o ensino secundário" sabe, então não deve ser nada difícil encontrar fontes sobre o assunto. Chronus (discussão) 19h07min de 28 de julho de 2015 (UTC)

@Chronus: Ok, vamos então ver se, com calma, chegamos a nos entender. Vou novamente distinguir os diferentes pontos em causa. (a) Não encontrei as parênteses que refere, nem vejo qual o significado que teriam. Mas acho que isto é agora de somenos importância. (b) Em todos estes anos, o meu estilo nunca foi o objecto de qualquer reparo, nem na pt:WP, nem nas WPs noutras línguas. No "caso vertente", continuo a não perceber como se pode imputar um carácter provocatório à minha prosa. Será que você está de tal modo "escaldado" por conflitos, na pt:WP ou noutros contextos, que desenvolveu o reflexo de sempre suspeitar de uma agressão subjacente? Seria mesmo pena! (c) De qualquer modo, aceito naturalmente o seu pedido de desculpas. (d) Quanto às fontes, continuo a achar que se trata aqui de um destes casos em que há um conhecimento geral amplo que nos dispensa de trazer, arbitrariamente, tal ou tal publicação onde este conhecimento está expresso. Ora, como entretanto um outro usuário já introduziu algumas referências, penso que podemos dar por encerrada a troca de argumentos sobre este aspecto. Vou ainda acrescentar uma ligação, e remeter para as bibliografias noutros artigos da WP. (e) Nesta história do "império espanhol" é preciso dar um desconto a "nuestros hermanos": é certo que a Espanha partiu, como Portugal e na mesma altura, para conquistas coloniais, mas ao contrário de Portugal não conseguiu estabelecer uma estrutura transcontinental estável e duradoura. (e) Olhando para trás, penso que o debate sobre a questão do "primeiro império global" começou de maneira normal, e que laivos de uma mini-tempestade apareceram quando alguém se irritou - o que, felizmente, parece ultrapassado....Aflis (discussão) 11h53min de 29 de julho de 2015 (UTC)

@Aflis: Não devemos indicar as bibliografias de outras versões da Wikipédia em nossos artigos. Ademais, a forma como você tentou citar a indicação está errada e em desacordo com o WP:LE. O Bruno N. Campos já adicionou uma referência sobre o assunto. Acredito que podemos encerrar esta discussão. Abraço! Chronus (discussão) 12h30min de 29 de julho de 2015 (UTC)

@ Chronus: Eu podia ter feito uma selecção dos títulos constantes dos artigos noutras WPs, mas confesso que não tive pachorra para este trabalho. Também achei que alguma flexibilidade em questões formais. E tenho a noção de que não se deve indicar artigos em WPs como fontes, mas que as fontes usadas nestes artigos podem ser aproveitadas. Enfim, concordo com a sua proposta de, para já, dar esta discussão por terminada. Abraço Aflis (discussão) 13h53min de 29 de julho de 2015 (UTC)

Organização cronológica

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Se ninguém tiver objeções, pretendo organizar o artigo por ordem cronológica. Atualmente está organizado por "regiões". Ora, sendo um artigo essencialmente de história que resume vários séculos, isto faz com que seja muito difícil ter uma perspetiva linear dos acontecimentos, e que se repitam ou dispersem as mesmas informações por uma série de secções. Por exemplo, a guerra com a Holanda, que aconteceu a uma escala global, é repartida por uma série de secções diferentes, obrigando a repetir parte do que já foi dito anteriormente e nunca reunindo toda a informação numa só secção. Quintal 12h33min de 18 de setembro de 2015 (UTC)

  Concordo e ajudarei no que for possível. Bruno Campos (discussão) 12h43min de 18 de setembro de 2015 (UTC)

Consultando a página em hebraico, que possui destaque, vi uma organização interessante que mescla cronologia e divisões regionais. Com o Google Translate pode dar uma boa referência na reorganização do artigo. Bruno Campos (discussão) 12h50min de 18 de setembro de 2015 (UTC)

  Concordo também e repito a recomendação que outros já fizeram acima, a saber, de aproveitar elementos constantes do artigo na wiki em inglês. Inclusive porque nós aqaui na wiki em português estamos de certo modo envolvidos, e é útil mobilizar também o "olhar de fora". NB: Claro que seria ideal dar também uma olhada nos artigos em alemão e francês. Aflis (discussão) 09h14min de 19 de setembro de 2015 (UTC)

Sugestão

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O artigo nitidamente precisa de revisão, mas se ao invés de reorganizar o texto de forma cronológica, fosse feito um artigo complementar: Cronologia do Império Português? Bruno Campos (discussão) 15h55min de 19 de setembro de 2015 (UTC)

Organizar de forma cronológica não significa fazer uma cronologia. Significa apenas que as secções correspondem a uma época e a um local e que a organização geral segue uma tendência cronológica. Isso também não impede que seja feita uma cronologia com uma lista de eventos em ordem puramente cronológica como, por exemplo, esta. As duas coisas são complementares. Quintal 16h07min de 19 de setembro de 2015 (UTC)
Realmente, não pensei muito bem antes de propor. Bruno Campos (discussão) 16h22min de 19 de setembro de 2015 (UTC)
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