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https://www.icnf.pt/conservacao/parques/parquenaturaldoalvao https://www.icnf.pt/api/file/doc/0170f867e8ec10d1
Teste[1]
História
editarescrita do alvão/pedras do alvão
O Parque Natural do Alvão foi criado pelo decreto-lei nº 237/83 de 8 de junho de 1983.[2]
Em 1997, o parque foi classificado como sítio de importância comunitária da Rede Natura 2000 pela aplicação da Diretiva Aves e Diretiva Habitats da União Europeia. O sítio, denominado Alvão-Marão (PTCON0003), abrange uma área de 58 766 ha e inclui a totalidade do parque e grande parte das serras do Alvão e do Marão.[3][4]
Geografia
editarO Parque Natural do Alvão situa-se na na vertente oeste da serra do Alvão, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Tem uma área total de 7230 hectares, dos quais 4361 ha pertencem ao município de Vila Real e 2859 ha ao município de Mondim de Basto.[5][6] No município de Vila Real, o parque corresponde aproximadamente aos limites das freguesias de Lamas de Olo e Vila Marim e no município de Mondim de Basto às freguesias de Ermelo e Bilhó.[7]
A topografia do parque é bastante acidentada e pode ser dividida em duas zonas: uma zona de altitude na parte oriental, correspondente à freguesia de Lamas de Olo, e uma zona baixa na parte ocidental, correspondente à freguesia de Ermelo. A zona de altitude é uma zona de planalto com declives suaves, cuja variação altimétrica não excede os 300 m. Na zona baixa predominam os declives acentuados, com variação próxima dos 700-800 m.[8]
O ponto mais elevado é o vértice geodésico no Alto das Caravelas, a 1339 m de altitude, e o ponto menos elevado situa-se no rio Olo, nas proximidades de Volta da Lousa, a 260m de altitude.[9] Cerca de metade da área do parque apresenta declives superiores a 25%.[10] O maior desnível corresponde à cascata de Fisgas do Ermelo.[11]
Geologia
editarA geomorfologia do parque é caracterizada por uma zona de elevada altitude granítica e uma zona de menor altitude de xisto.[12]
A zona mais elevada divide-se em duas subzonas.[12] A subzona de Lamas de Olo, Agarez e Arnal é constituída por granito biotítico pós-tectónico, caracterizada pela formação de granito em bolas que dá origem a uma paisagem agreste e caótica.[12]
https://www.infopedia.pt/$disjuncao-esferoidal
O parque insere-se no Maciço Ibérico, na sub-região de Galiza–Trás-os-Montes. Esta unidade geomorfológica é constituída por rochas eruptivas e metamórficas anteriores ao Mesozoico e enrugadas pelos movimentos hercínicos. Durante o Mesozoico, os afloramentos rochosos foram sujeitos a uma intensa ação de desnudação, dando origem aos depósitos de rochas sedimentares e cumes aplanados. Posteriormente, durante o Paleozoico, os movimentos alpinos reativaram fraturas nas áreas arrasadas e criaram desigualdades no relevo em consequência das diferentes resistências das rochas.[13]
Na área do parque predominam o xisto e o granito.[14]
zona alta > parte oriental do parque > granito zona basal > parte ocidental > formações sedimentares do paleozoico
Hidrologia
editarA rede hidrográfica do parque é dominada pelo rio Olo. O rio nasce a 1280 m de altitude nas montanhas a nordeste do parque, corre para poente e desagua no rio Tâmega. A sua bacia hidrográfica é constituída por numerosos afluentes. Estes afluentes são geralmente pequenos ribeiros que descem grandes declives, alguns deles intermitentes. Os afluentes mais significativos são a ribeira de Fervença, o rio do Sião e a ribeira do Vale Longo, que desempenham um papel importante na rede de levadas do parque e no abastecimento de água às comunidades locais. Na parte mais elevada do parque situam-se a Barragem Fundeira e a Barragem da Cimeira, essenciais para o abastecimento de água à população de Vila Real.[15]
cascatas
Clima
editarO Parque do Alvão apresenta clima temperado atlântico com características mediterrânicas. Os invernos são geralmente frios e chuvosos, sendo frequente a queda de neve nas terras altas, enquanto os verões são quentes e secos. O parque apresenta uma diversidade de microclimas com diferenças significativas entre as terras altas e baixas, resultado da variação de altitude, da morfologia do relevo e da diversidade de vegetação.[16]
Grande parte da área do parque corresponde à cabeceira do rio Olo, que nasce nas montanhas a nascente do parque e corre para poente em direção ao rio Tâmega. Esta bacia hidrográfica virada a poente e exposta à influência das massas de ar húmido marítimo provenientes do oceano Atlântico contribui para os elevados valores de precipitação durante os meses de inverno.[17] O período seco é nulo ou com a duração máxima de um mês, o que contribui para a paisagem verdejante e para a elevada capacidade de regeneração da flora do parque.[18]
Ecologia
editarvol III, pp15 as unidades de vegetação ripícula e/ou fissurícula e a vegetação arbustiva se encontram, maioritariamente, no concelho de Vila Real. Os bosque de folhosas ocorrem junto das principais linhas de água e nas imediações das áreas agrícolas. As principais manchas de áreas agrícolas (lameiros e campos agrícolas) surgem associadas aos aglomerados de Lamas d’Olo e Ermelo e também, com algum significado, nos lugares de Varzigueto, Barreiro, Fervença e Anta. O povoamento de coníferas aparece principalmente no concelho de Mondim de Basto. Esta unidade surge associada à área ardida em 2003 e à vegetação arbustiva.
Habitats
editarFlora
editarO Parque do Alvão situa-se numa zona de transição entre as regiões fitoclimáticas Eurosiberiana e Mediterrânica.[19] A diversidade da flora é influenciada pelo litoral húmido, pelo interior continental seco e, nas áreas de maior altitude, pelo clima sub-alpino.[19] No parque existem cerca de 486 espécies de plantas, 25 delas endémicas da península Ibérica e 6 endémicas do território português.[19]
23 espécies possuem estatuto de conservação.[19] Entre as espécies endémicas, raras ou com estatuto de conservação estão a açucena-brava (Paradisea lusitanica), o cravo dos Alpes (Arnica montana), o satirião-malhado (Dactylorhiza maculata), o Teucrium salviastrum, a Genciana pneumonanthe, a Arenaria queroides, a Luzula sylvestris subsp. henriquesii e a orvalhinha (Drosera rotundifolia).[19]
Os bosques do parque apresentam elevada biodiversidade e importância botânica.[19] Nos bosques de influência atlântica, abaixo dos 600m de altitude, predomina o carvalho-roble (Quercus robur), que forma associação com o castanheiro (Castanea sativa), o pilriteiro (Crataegus monogyna), o azevinho (Ilex aquifolium), o arando (Vaccinium myrtillus), a gilbardeira (Ruscus aculeatus) e a linária (Linaria triornithophora).[19] Nas encostas expostas a sul, os bosques de carvalhos estão associados a espécies que toleram melhor o calor, como o sobreiro (Quercus suber), medronheiro (Arbutus unedo), o loureiro (Laurus nobilis) ou o lentisco (Phillyrea angustifolia).[19]
Nas áreas de maior altitude e de influência continental predominam os bosques mistos de carvalho-roble (Quercus robur) e carvalho-negral (Quercus pyrenaica).[19] Este carvalho forma associações com outras espécies, dependendo da altitude, precipitação, exposição solar ou tipo de solo, entre elas a erva-molar (Holcus mollis), arenária (Arenaria montana), búgula (Ajuga pyramidalis subsp. meonantha), giesta-piorneira (Genista florida), cerdeira (Prunus avium), violeta (Viola riviniana), erva-pombinha (Aquilegia vulgaris subsp. dichroa) e anémona-dos-bosques (Anemone trifolia subsp. albida).[19] Em alguns locais o carvalho-negral é acompanhado por tojo-gadanho (Genista falcata), rosmaninho (Lavandula stoechas subsp. pedunculata) e trovisco (Daphne gnidium).[19] São também comuns os vidoeiros (Betula alba), tanto em associação com os carvalhos como em pequenos vidoais, acompanhados por Saxifraga spathularis, Crepis lampsanoides, Holcus mollis e urze-branca (Erica arborea).[19]
As formações arbustivas resultam da degradação dos carvalhas e vidoais, sendo de grande importância para as a fauna e para as comunidades rurais.[19] Nos andares supra e mesomediterrânico, colino e montano, os giestais são dominados pela giesteira-das-vassouras (Cytisus striatus), Genista florida e urze-branca (Erica arborea).[19] Nas orlas dos carvalhais a maior altitude são comuns os matorrais dominados por urze-branca (Erica arborea) e Genista falcata.[19] Nas áreas de menor altitude e de influência atlântica predominam os tojais de tojo-molar (Ulex minor) e tojo-arnal (Ulex europaeus), podendo também ser observadas a torga (Calluna vulgaris), queiroga (Erica umbellata), carqueja (Pterospartum tridentatum) e sargaço (Halimium lasianthum subsp. alyssoides).[19] Nos matos de elevada altitude predominam os urzais de urgueira (Erica australis e E. umbellata), urze-peluda (Erica tetralix), giesteira (Genista micrantha), Genista anglica, junco (Juncus squarrosus), Luzula campestris e tojo-molar (Ulex minor).[19]
Nas zonas ripícolas predominam o amieiro (Alnus glutinosa), o sanguinho (Frangula alnus), o freixo-de-folha-estreita (Fraxinus angustifolia), o salgueiro (Salix spp.), o vidoeiro (Betula alba), a urze-branca (Erica arborea), o feto-real (Osmunda regalis) e o feto-pente (Blechnum spicant) entre outras hepáticas e musgos.[19]
Fauna
editarEstão inventariadas cerca de 200 espécies animais no Parque do Alvão.[20] Destas, 117 são espécies estritamente protegidas pela Convenção de Berna, 44 fazem parte da lista de espécies ameaçadas do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal e 10 são endémicas da península Ibérica.[20]
Entre as espécies de maior importância para a conservação da área protegida estão o lobo (Canis lupus), o morcego-de-bigodes (Myotis mystacinus), o morcego-de-franja (Myotis nattereri), o morcego-rabudo (Tadarida teniotis), a águia-cobreira (Circaetus gallicus), o falcão-peregrino (Falco peregrinus), a petinha-ribeirinha (Anthus spinoletta), o melro-das-rochas (Monticola saxatilis), o papa-moscas-preto (Ficedula hypoleuca), a gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) e o dom-fafe (Pyrrhula pyrrhula).[20]
Nos habitats aquáticos são comuns várias espécies de macroinvertebrados, como as libélulas ou os alfaiates.[20] Nos troços mais torrenciais e montanhosos dos rios e ribeiras predomina a truta-marisca (Salmo trutta).[20] Entre os anfíbios e répteis aquáticos de maior abundância ou raridade estão a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), o tritão-de-ventre-laranja (Triturus boscai), a rã-ibérica (Rana iberica), a rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi), o lagarto-de-água (Lacerta schreiberi), a cobra-de-água-viperina (Natrix maura) e a cobra-de-água-de-colar (Natrix natrix).[20] As zonas ribeirinhas são também o habitat de diversas aves, como a galinhola (Scolopax rusticola), a narceja (Gallinago gallinago), a alvéola-amarela (Motacila flava), a alvéola-cinzenta (Motacila cinerea), o melro-de-água (Cinclus cinclus) e o guarda-rios (Alcedo atthis), assim como de mamíferos como a toupeira-de-água (Galemys pyrenaicus) e a lontra (Lutra lutra).[20]
Os carvalhais, os bosques mistos, as matas de coníferas e os antigos olivais são biótipos importantes para a sobrevivência de muitas espécies.[20] Entre as aves características dos carvalhais estão a rola (Streptopelia turtur), a poupa (Upupa epops), a trepadeira-azul (Sitta europaea), o pica-pau-verde (Picus viridis) e diversas aves de rapina como o açor (Accipiter gentilis), o gavião (Accipiter nisus), a coruja-do-mato (Strix aluco) e o mocho-galego (Athene noctua).[20] As aves características dos bosques mistos e das matas de coníferas são a águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), o tentilhão-comum (Fringila coelebs), a estrelinha-de-cabeça-listada (Regulus ignicapillus), a tordeia (Turdus viscivorus), o cruza-bico (Loxia curvirostra) e o bico-grossudo (Coccothraustes coccothrautes).[20] Os bosques são também o habitat de diversos mamíferos, como o corço (Capreolus capreolus), o gato-bravo (Felis silvestris), o esquilo (Sciurus vulgaris) e mustelídeos como o arminho (Mustela erminea), a fuinha (Martes foina), o toirão (Mustela putorius) e a gineta (Genetta genetta).[20]
Os matagais e matos são habitais que proporcionam menos refúgio o onde predominam répteis e mamíferos de pequeno porte.[20] Entre as espécies de répteis características deste habitat estão o sardão (Lacerta lepida), a lagartixa-de-bocage (Podarcis bocagei) a lagartixa-ibérica (Podarcis hispanica), a cobra-bordalesa (Coronella girondica) e a cobra-rateira (Malpolon monspessulanus).[20] Entre as aves que nidificam no solo ou nos pequenos arbustos dos matagais estão o tartaranhão-caçador (Circus pygargus), o tartaranhão-azulado (Circus cyaneus), a felosa-do-mato (Sylvia undata), o cartaxo-preto (Saxicola torquata), a ferreirinha-comum (Prunella modularis), o picanço-real (Lanius excubitor) e as petinhas (Anthus spp.).[20]
As escarpas, falésiae e encostas de montanha são o habitat de várias espécies de aves, como a andorinha-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris, o andorinhão-preto (Apus apus), o peneireiro-comum (Falco tinnunculus), o bufo-real (Bubo bubo), o melro-azul (Monticola solitarius) e o corvo (Corvus corax).[20] Entre as fendas de muros ou casas de xisto devolutas é comum a presença da osga-comum (Tarentola mauritanica).[20]
Património cultural
editarO Parque Natural do Alvão possui um património etnográfico rico e diversificado, associado ao estilo de vida agro-silvopastoril da economia de montanha. O isolamento das comunidades de montanha proporcionou o desenvolvimento de uma série de elementos que caracterizam a etnografia da região.[21]
Arquitetura
editarantes p38
Técnicas tradicionais
editarsistemas de regadio
editarNo parque subsistem ainda vários sistemas e técnicas tradicionais de gestão da água. Estes sistemas captam água nas nascentes ou nos ribeiros, transportam-na e distribuem-na para a rega dos campos agrícolas e abastecimento das aldeias e moinhos. Estes sistemas são de propriedade coletiva e o direito à água está associado à posse de terrenos.[22]
Em Fervença, Lamas de Olo e Ermelo existem vários sistemas de levadas que captam água a elevada altitude e a transportam por vários quilómetros ao longo de um sistema de canais em pedra, que distribuem a água por vários socalcos. Nas levadas existem vários açudes e tanques coletivos onde a água é armazenada para utilização posterior. Os lameiros são irrigados pelo sistema de rega de lima, um tipo de rega de abundância que no verão rega as pastagens e no inverno protege as plantas das geadas.[23]
sistemas de conservação do solo
editarNo território do parque estão presentes numerosos
O declive das encostas do parque levou à construção de diversos socalcos para permitir a prática agrícola. Os socalcos são suportados por muros de pedra solta que retêm o solo e irrigados pelo sistema de levadas. Durante a construção eram comum a junção de estrume para melhorar a qualidade e espessura do solo.[24]
Em muitas comunidades agrícolas do parque é comum a compartimentação e delimitação dos terrenos por muros de pedra seca solta.[25]
práticas locais
editarà semelhança de outras áreas de montanha do norte e centro de Portugal, As comunidades do parque dependiam economicamente das atividades agro-silvo-pastoris.
A pouca espessura e o difícil maneio dos solos de montanha apenas permitia a agricultura de subsistência. Junto às aldeias eram plantadas as culturas mais sensíveis, como as hortaliças, que eram bem estrumadas e regadas. Nas encostas de menor declive situavam-se os lameiros, de grande importância para a criação de gado. Nas encostas mais íngremes construíam-se socalcos. Nos planaltos de precipitação abundante situavam-se os pastos. [26]
A principal cultura do território do parque era o centeio, um cereal rústico com boa adaptação ao solo pedregoso e resistente ao frio e à geada. O centeio fornecia ração para o gado, farinha para o pão, colmo para as habitações e palha para os colchões. O seu cultivo estava associado a diversas tarefas coletivas que entretanto caíram em desuso, como as sementeiras, as segadas ou as malhadas.
Nos solos mais profundos e ricos em água cultivava-se milho. A sua cultura exigia um trabalho quase contínuo desde a sementeira à colheita, que dependia de ajuda comunitária.
O cultivo de linho exigia solos de qualidade, regas abundantes e repetidas e trabalho árduo devido à extensão do seu ciclo.
Os baldios eram terrenos comunitários onde se fazia o pastoreio de cabras e ovelhas durante todo o ano e das vacas durante o verão.
As técnicas agrícolas tradicionais das comunidades do parque eram arcaicas e dependiam da tração animal e força humana. Os sistemas de rega e grande parte da agricultura dependiam de tarefas coletivas. Em décadas recentes, muitos destes sistemas e técnicas agrícolas tradicionais têm vindo a desaparecer ou mostram sinais de abandono, como consequência da introdução de máquinas, do despovoamento, do envelhecimento da população e da ausência de gerações mais jovens.
artes e ofícios
editarA produção de peças de artesanato no território parque está bastante associada às matérias-primas locais, devido ao isolamento das comunidades. Entre as artes tradicionais que ainda hoje são praticadas estão a cestaria em madeira de castanheiro, a produção de socos em madeira de amieiro, chapéus de palha e croças de centeio, artefactos de lã, cobertas e passadeiras de farrapos e artefactos de linho. Até há algumas décadas, o linho era a principal fibra usada na produção de vestuário. Muitos ofícios tradicionais estão em declínio ou já desapareceram totalmente.[27]
https://www.ecomuseu-rpena.pt/museu-do-linho/
gastronomia
editarTradições e festividades
editarEquipamentos
editarReferências
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004a, vol II, pp. 12
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004a, vol II, p. 12
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004a, vol II, p. 13
- ↑ Agência Europeia do Ambiente. «Site Factsheet for Alvão-Marão». European Nature Information System. Consultado em 29 de julho de 2021
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004a, vol II, p. 12
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 16
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 16
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, pp. 8, 12, 13, 16
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 16
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, pp. 12-13
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 16
- ↑ a b c Erro de citação: Etiqueta
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- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, pp. 4-6
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, pp. 4-6
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, pp. 4-6
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 1
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 1
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004b, vol III, p. 3
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Flora do Parque Natural do Alvão». Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas . Consultado em 25 de julho de 2021
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p «Fauna do Parque Natural do Alvão». Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas . Consultado em 27 de julho de 2021
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, p. 38
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, p. 38-39
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, p. 38-39
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, pp. 39-40
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, pp. 39-40
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, pp. 40-42
- ↑ Coelho, Alves et al. 2004c, vol IV, pp. 42-43
Bibliografia
editar- Celeste Coelho, Fátima Alves, ed. (2004). Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão: Estudos de Caracterização. Introdução e Enquadramento. II. [S.l.]: Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro
- Celeste Coelho, Fátima Alves, ed. (2004). Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão: Estudos de Caracterização. Património Natural. III. [S.l.]: Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro
- Celeste Coelho, Fátima Alves, ed. (2004). Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão: Estudos de Caracterização. Património Cultural. IV. [S.l.]: Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro
- Celeste Coelho, Fátima Alves, ed. (2004). Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão: Estudos de Caracterização. Sócio-economia e Desenvolvimento Rural. V. [S.l.]: Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro
Ligações externas
editar- Sítio Alvão-Marão na base de dados da rede Natura 2000
- ↑ «Parque Natural do Alvão: Geologia, Hidrologia, Clima». Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas . Consultado em 27 de julho de 2021