Lista de eleições presidenciais no Brasil
Esta é uma lista de eleições presidenciais no Brasil, compreendendo todas as eleições para presidente e vice-presidente do país, desde a de 1891 até a de 2022, englobando todas as Repúblicas brasileiras e seus sufrágios diretos e indiretos. Contabiliza o número de votos dos principais candidatos em cada pleito, sua porcentagem em relação ao total de votos válidos, seus partidos políticos — ou alianças políticas pelas quais foram lançadas as candidaturas —, os votos nulos, brancos e abstenções, além de, a partir de 1945, um mapa relacionando os resultados das eleições aos estados e territórios brasileiros à época.
Desde a proclamação da República Brasileira, seguindo-se a promulgação da constituição de 1891, o Brasil adotou um modelo presidencialista de democracia representativa por meio de sufrágio direto, embora as eleições que ocorreram sob esta Carta tivessem baixa participação popular, restrições grandes quanto ao eleitorado e apresentassem um alto número de fraudes e manipulações relacionadas à prática do coronelismo. O panorama foi alterado com a Carta de 1946 — uma vez que a de 1934 não contemplou eleições presidenciais senão a primeira, de caráter excepcional, e a de 1937 previa eleições que nunca se concretizaram —, que ampliou o eleitorado e instituiu o voto secreto. O Ato Institucional Número Um e, subsequentemente, a constituição de 1967, determinavam a instituição de eleições presidenciais indiretas, realizadas por meio de um colégio eleitoral, modelo que se seguiu até a promulgação da Carta de 1988, que restituiu o voto direto, secreto e universal e possibilitou uma participação popular maior que todos os pleitos anteriores. Desde 1966, as candidaturas para presidente e vice-presidente ocorrem conjuntamente por meio de uma chapa eleitoral e, desde 1989, adota-se o sistema com dois turnos.
Dos 31 pleitos para presidente, 23 foram realizados de forma direta e 8 de forma indireta, tendo havido apenas uma eleição extraordinária, em 1919. Dos diretos, aquele com o maior número de votos totais foi o primeiro turno de 2014 (115 122 611), e o com o menor foi o de 1906 (306 830); dos indiretos, o com maior foi o de 1985 (660) e o com o menor foi o de 1891 (234). No total, houve 32 eleições para vice-presidente (24 diretas e 8 indiretas), na qual 19 foram separadas da eleição do presidente (16 diretas, e 3 indiretas) e 13 foram juntas (8 diretas e 5 indiretas), tendo havido eleições extraordinárias para o cargo em 1903, 1920 e 1922. Além de 1919, apenas em 1934 houve eleição apenas para presidente, só que dessa vez de forma indireta. A primeira escolha de presidente e vice-presidente da Quarta República também constituiu outra exceção, já que a votação para presidente foi direta, mas a do vice indireta e apenas no seguinte (uma em 1945 e a outra em 1946). Apenas 6 eleições foram vencidas pela oposição (1960, 1985, 1989, 2002, 2018 e 2022), sendo cinco diretas e uma indireta. Nas eleições separadas, a oposição ganhou o cargo de vice-presidente uma vez (1891), indiretamente. Duas vezes os vencedores eram de chapas diferentes: 1891 (presidente eleito como situação e vice-presidente como oposição) e 1960 (presidente eleito como oposição e vice-presidente como situação).
As eleições da República Velha não podem ser consideradas democráticas dentro do critérios atuais, pois careciam de sufrágio universal e voto secreto, portanto, entre as eleições diretas, apenas 12 podem ser consideradas plenamente democráticas entre os presidentes e 11 entre os vice-presidentes (3 separadas). 19 presidentes foram eleitos diretamente (9 de forma plenamente democrática) e 8 indiretamente.19 vice-presidentes foram eleitos diretamente (7 de forma plenamente democrática) e 8 indiretamente. 5 presidentes e 5 vice-presidentes ganharam mais de uma eleição, sendo apenas Getúlio Vargas eleito, para presidente, tanto diretamente quanto indiretamente.
A eleição de 1955 foi a primeira com utilização de cédula eleitoral oficial confeccionada pela Justiça Eleitoral. Antes de 1955 os próprios partidos políticos confeccionavam e distribuíam as cédulas.[1] Desde 1998 utiliza-se a urna eletrônica.
República Velha
editarA constituição brasileira de 1891 dava o direito ao voto e de se eleger apenas a homens com mais de 21 anos, que não fossem mendigos, analfabetos, clérigos ou praças (excetuados alunos das escolas militares de ensino superior).[2] No entanto, apesar de o direito de voto ter sido estendido a mais pessoas, se comparado ao Brasil Império, a taxa de participação da população brasileira nas eleições era muito pequena.[3] A eleição para presidente e vice eram realizadas de modo separado, e havia a possibilidade de a mesma pessoa se candidatar tanto para presidente quanto para vice.
Durante a vigência da Carta de 1891, o voto não era secreto, e práticas como o coronelismo exerciam grande influência no resultado das urnas. Muitos coronéis praticavam a fraude eleitoral e coagiam pessoas a votarem em determinado candidato. Com isso, não se pode determinar os resultados exatos das eleições deste período.[4][5][6] Todas as eleições presidenciais foram vencidas pela situação.
1891
editarApós a proclamação da República do Brasil em 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu a presidência na qualidade de Chefe do Governo Provisório. Embora a constituição brasileira de 1891 determinasse que o presidente da república fosse eleito em sufrágio direto, suas disposições transitórias previam que, para o primeiro período presidencial, o presidente seria eleito pelo Congresso Constituinte, logo após promulgada a constituição. Tal dispositivo já fora previsto no artigo 62 do chamado "regulamento alvim", o Decreto de 23 de junho de 1890, que dispunha:
Aos cidadãos eleitos para o primeiro Congresso, entendem-se conferidos poderes especiais para exprimir a vontade nacional acerca da Constituição publicada pelo Decreto nº 510, de 22 de junho do corrente, bem como para eleger o primeiro presidente e o vice-presidente da República.— [7]
Eleição para presidente do Brasil em 1891 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1891 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
nenhum | Deodoro da Fonseca | 129 | 55,13 | nenhum | Floriano Peixoto | 153 | 65,38 | ||||
Partido Republicano Paulista | Prudente de Morais | 97 | 41,45 | nenhum | Eduardo Wandenkolk | 57 | 24,36 | ||||
Outros | 8 | 3,42 | Outros | 24 | 10,26 | ||||||
Congressistas presentes | 234 | 100,00 | Congressistas presentes | 234 | 100,00 |
Candidaturas menos expressivas para presidente incluem: Floriano Peixoto (3 votos), Joaquim Saldanha Marinho (2 votos) e José Higino Duarte Pereira (1 voto), além de 2 votos em branco; para vice-presidente, incluem: Prudente de Morais (12 votos), Coronel Piragibe (5 votos), José de Almeida Barreto (4 votos) e Custódio de Mello (1 voto), além de 2 votos em branco. Havia 34 congressistas ausentes e 234 presentes.[8]
1894
editarEleição para presidente do Brasil em 1894 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1894 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Federal | Prudente de Morais | 276 583 | 80,12 | Partido Republicano Federal | Manuel Vitorino | 249 638 | 77,26 | ||||
Partido Republicano Mineiro | Afonso Pena | 38 291 | 11,09 | nenhum | José Luís de Almeida Couto | 31 819 | 9,85 | ||||
Outros | 16 030 | 4,64 | Outros | 57 539 | 17,81 | ||||||
Total de votos válidos | 345 204 | 100,00 | Total de votos válidos | 323 114 | 100,00 |
No total, 203 nomes foram votados para a presidência[nota 1] e 335 para vice-presidência.[nota 2] Houve 10 903 votos brancos e nulos para presidente e 16 464 para vice-presidente.[8]
1898
editarEleição para presidente do Brasil em 1898 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1898 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Paulista | Campos Sales | 420 286 | 90,93 | Partido Republicano Federal | Francisco de Assis Rosa e Silva | 412 074 | 89,45 | ||||
Partido Republicano Federal | Lauro Sodré | 38 929 | 8,42 | Partido Republicano Federal | Fernando Lobo Leite Pereira | 40 629 | 8,81 | ||||
Outros | 2 736 | 0,59 | Outros | 48 594 | 10,55 | ||||||
Total de votos válidos | 462 188 | 100,00 | Total de votos válidos | 339 536 | 100,00 |
No total, 148 nomes foram votados para a presidência[nota 3] e 169 para vice-presidência,[nota 4] mesmo sem registro. Houve 7 812 votos brancos e nulos para presidente e 9 322 para vice-presidente.[8] É importante atentar para uma possível
incongruência nos dados da eleição para vice-presidente, pois para que o percentual de votos de Francisco de Assis Rosa e Silva possa ser de 89,45% o número do qual esta percentagem é obtida é de 460.675. Como não se menciona outro número para votos brancos e nulos e também para votos válidos, bem como não há qualquer informação sobre abstenção eleitoral, o comparecimento só pode ser calculado supondo-se Total de Votos Válidos mais Brancos e Nulos, o que produziria um número apenas de 348.858, ou seja, menor do que os votos obtidos pelo candidato.
1902
editarEleição para presidente do Brasil em 1902 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1902 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Paulista | Rodrigues Alves | 592 039 | 91,69 | Partido Republicano Mineiro | Silviano Brandão | 563 734 | 87,83 | ||||
Partido Republicano Fluminense[nota 5] | Quintino Bocaiuva | 42 542 | 6,59 | Partido Republicano Paraense[nota 5] | Justo Leite Chermont | 59 887 | 9,33 | ||||
Outros | 11 147 | 1,73 | Outros | 18 224 | 2,84 | ||||||
Total de votos válidos | 645 727 | 100,00 | Total de votos válidos | 641 845 | 100,00 |
No total, 122 nomes foram votados para a presidência[nota 6] e 139 para vice-presidência.[nota 7] Houve 14 273 votos brancos e nulos para presidente e 18 155 para vice-presidente. Outras fontes indicam 52 359 votos na votação de Quintino Bocaiuva para presidente.[8]
Devido à morte de Silviano Brandão em 25 de setembro de 1902, ocorreram novas eleições para vice-presidente no dia 18 de março de 1903. Afonso Pena, do Partido Republicano Mineiro, foi eleito com 652 217 votos, seguido por Justo Leite Chermont (42 889 votos), e mais 319 nomes, dos quais se destacam: Aristides Augusto Milton (1 112 votos), Severino Vieira (1 025 votos), Cesário Alvim (630 votos), Ruy Barbosa (59 votos), Francisco de Assis Rosa e Silva (21 votos), Gastão de Orléans, Conde d'Eu (6 votos) e Nilo Peçanha (3 votos).
1906
editarEleição para presidente do Brasil em 1906 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1906 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Mineiro | Afonso Pena | 288 285 | 97,92 | Partido Republicano Fluminense | Nilo Peçanha | 272 529 | 92,96 | ||||
Outros | 6 116 | 2,08 | Outros | 20 641 | 7,04 | ||||||
Total de votos válidos | 294 401 | 100,00 | Total de votos válidos | 293 170 | 100,00 |
No total, 102 nomes foram votados para a presidência[nota 8] e 205 para vice-presidência.[nota 9] Houve 5 599 votos brancos e nulos para presidente e 6 830 para vice-presidente.[8]
1910
editarEleição para presidente do Brasil em 1910 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1910 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Conservador[nota 10] | Hermes da Fonseca | 403 867 | 64,35 | Partido Republicano Mineiro[nota 10] | Venceslau Brás | 406 012 | 64,87 | ||||
Partido Republicano Paulista[nota 11] | Ruy Barbosa | 222 822 | 35,51 | Partido Republicano Paulista[nota 11] | Manuel Joaquim de Albuquerque Lins |
219 106 | 34,24 | ||||
Outros | 878 | 0,14 | Outros | 820 | 0,13 | ||||||
Total de votos válidos | 627 567 | 100,00 | Total de votos válidos | 625 938 | 100,00 |
No total, 65 nomes foram votados para a presidência[nota 12] e 117 para vice-presidência.[nota 13] Houve 12 433 votos brancos e nulos para presidente e 14 062 para vice-presidente.[8]
1914
editarEleição para presidente do Brasil em 1914 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1914 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Mineiro[nota 14] | Venceslau Brás | 532 107 | 91,59 | Partido Republicano Maranhense[nota 14] | Urbano Santos | 556 127 | 96,21 | ||||
Outros | 48 893 | 8,42 | Outros | 21 911 | 3,79 | ||||||
Total de votos válidos | 581 000 | 100,00 | Total de votos válidos | 578 038 | 100,00 |
Venceslau Brás e Urbano Santos foram os únicos candidatos oficialmente registrados no pleito. O Partido Republicano Liberal lançou, ainda que não registrada oficialmente, a candidatura de Ruy Barbosa para presidente e Alfredo Ellis para vice-presidente, tendo aquele recebido 47 782 votos e este, 18 580 votos. No total, 61 nomes foram votados para a presidência[nota 15] e 102 para vice-presidência.[nota 16] Houve 9 000 votos brancos e nulos para presidente e 11 962 para vice-presidente.[8]
1918
editarEleição para presidente do Brasil em 1918 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1918 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Paulista | Rodrigues Alves | 386 467 | 99,03 | Partido Republicano Mineiro | Delfim Moreira | 382 491 | 99,42 | ||||
Outros | 3 774 | 0,97 | Outros | 2 244 | 0,58 | ||||||
Total de votos válidos | 390 241 | 100,00 | Total de votos válidos | 384 735 | 100,00 |
Rodrigues Alves e Delfim Moreira foram os únicos candidatos oficialmente registrados no pleito. No entanto, no total, 131 nomes foram votados para a presidência[nota 17] e 122 para vice-presidência.[nota 18] Houve 4 749 votos brancos e nulos para presidente e 10 265 para vice-presidente.[8]
1919
editarEleição para presidente do Brasil em 1919 | |||||
---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | ||
Partido Republicano Mineiro | Epitácio Pessoa | 286 373 | 70,96 | ||
Partido Republicano Paulista | Ruy Barbosa | 116 414 | 28,85 | ||
Outros | 773 | 0,19 | |||
Total de votos válidos | 403 560 | 100,00 |
Eleição realizada devido à morte de Rodrigues Alves. No total, 58 nomes foram votados para a presidência,[nota 19] havendo 14 440 votos brancos e nulos.[8]
Devido à morte de Delfim Moreira em 1 de julho de 1920, ocorreram novas eleições para vice-presidente no dia 6 de setembro de 1920. Bueno de Paiva, do Partido Republicano Mineiro, foi eleito com 191 928 votos, seguido por Muniz de Aragão (313 votos), Manuel Joaquim de Albuquerque Lins (259 votos), José Joaquim Seabra (143 votos), Hercílio Luz (18 votos), e mais 36 nomes, dos quais se destacam: Nilo Peçanha (8 votos) e Urbano Santos (1 voto).
1922
editarEleição para presidente do Brasil em 1922 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1922 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Mineiro | Artur Bernardes | 466 877 | 59,46 | Partido Republicano Mineiro | Urbano Santos | 447 595 | 56,85 | ||||
Partido Republicano Fluminense[nota 20] | Nilo Peçanha | 317 714 | 40,46 | Partido Republicano Bahiano[nota 20] | José Joaquim Seabra | 338 809 | 43,03 | ||||
Outros | 615 | 0,08 | Outros | 728 | 0,09 | ||||||
Total de votos válidos | 785 206 | 100,00 | Total de votos válidos | 787 278 | 100,00 |
No total, 60 nomes foram votados para a presidência[nota 21] e 133 para vice-presidência.[nota 22] Houve 280 699 votos brancos e nulos para presidente e 278 722 para vice-presidente.[8]
Devido à morte de Urbano Santos em 7 de maio de 1922, ocorreram novas eleições para vice-presidente no dia 22 de agosto de 1922. Estácio Coimbra, do Partido Republicano de Pernambuco, foi eleito com 295 787 votos, seguido por José Joaquim Seabra (790 votos), Washington Luís (155 votos), e mais 264 nomes, dos quais se destacam: Justiniano de Serpa (58 votos) e Miguel Calmon du Pin e Almeida (44 votos).
1926
editarEleição para presidente do Brasil em 1926 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1926 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Paulista | Washington Luís | 688 528 | 99,70 | Partido Republicano Mineiro | Fernando de Melo Viana | 685 754 | 99,62 | ||||
Outros | 2 055 | 0,30 | Outros | 2 594 | 0,38 | ||||||
Total de votos válidos | 690 583 | 100,00 | Total de votos válidos | 688 348 | 100,00 |
Washington Luís e Fernando de Melo Viana foram os únicos candidatos oficialmente registrados no pleito. No total, 119 nomes foram votados para a presidência[nota 23] e 125 para vice-presidência.[nota 24] Houve 11 417 votos brancos e nulos para presidente e 13 652 para vice-presidente.[8]
1930
editarEleição para presidente do Brasil em 1930 | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1930 | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido Republicano Paulista | Júlio Prestes | 1 091 709 | 59,39 | Partido Republicano Baiano | Vital Soares | 1 079 360 | 59,67 | ||||
Aliança Liberal[nota 25] | Getúlio Vargas | 742 794 | 40,41 | Aliança Liberal[nota 25] | João Pessoa | 725 566 | 40,11 | ||||
Outros | 3 701 | 0,20 | Outros | 3 864 | 0,21 | ||||||
Total de votos válidos | 1 838 335 | 100,00 | Total de votos válidos | 1 808 790 | 100,00 |
No total, além de Júlio Prestes e Getúlio Vargas, foram ainda registrados 3 701 votos para outros candidatos à presidência[nota 26] e, além de Vital Soares e João Pessoa, foram ainda registrados 3 864 votos para outros candidatos à vice-presidência.[nota 27] Houve 61 921 votos brancos e nulos para presidente e 91 466 para vice-presidente.[8]
A eleição desse ano foi, de longe, a que registrou o maior comparecimento em eleições presidenciais na República Velha em número absoluto e percentual (1 900 256 eleitores, cerca de 5% da população brasileira da época). Seu resultado, no entanto, não se concretizou, devido à Revolução de 3 de outubro de 1930, que depôs os então presidente Washington Luís e vice-presidente Fernando de Melo Viana.
Era Vargas
editar1934
editarApós a Revolução de 1930 e a deposição de Washington Luís e Fernando de Melo Viana, a presidência foi ocupada por um triunvirato governamental conhecido como Junta Governativa Provisória de 1930, composta pelo Gal. Augusto Tasso Fragoso, pelo Alm. Isaías de Noronha e pelo Gel. João de Deus Mena Barreto. De 3 de outubro de 1930 a 20 de julho de 1934, Getúlio Vargas tornou-se presidente de facto do país, na qualidade de chefe do Governo Provisório. As disposições transitórias da recém promulgada constituição brasileira de 1934 determinavam que o primeiro presidente sob esta Carta seria eleito pela Assembleia Constituinte, sendo uma eleição, portanto, indireta. Ela também determinava a extinção da posição de vice-presidente do Brasil.
Eleição para presidente do Brasil em 1934[9] | |||
---|---|---|---|
Candidato | Votos | % | |
Getúlio Vargas | 175 | 70,58 | |
Borges de Medeiros | 59 | 23,79 | |
Góis Monteiro | 4 | 1,61 | |
Protógenes Guimarães | 2 | 0,80 | |
Total | 248 | 100,00 |
Receberam 1 voto (0,40%): Raul Fernandes, Artur Bernardes, Plínio Salgado, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, Afrânio de Melo Franco, Oscar Weinschenck, Paim Filho e Levi Carneiro.
1938
editarA eleição presidencial brasileira de 1938 estava prevista para acontecer no dia 3 de janeiro de 1938, porém não foi realizada devido à instauração do Estado Novo. Até a data do golpe, em 10 de novembro de 1937, três candidatos haviam se apresentado oficialmente: Armando de Sales Oliveira (pela União Democrática Brasileira), José Américo de Almeida (tido como candidato do governo) e Plínio Salgado (pela Ação Integralista Brasileira).
República Nova
editarEm 18 de abril de 1945, o então presidente Getúlio Vargas decretou uma anistia geral para todos os condenados por crimes políticos praticados a partir da data da promulgação da constituição de 1934, implicando na libertação tanto de comunistas (presos durante a Insurreição Comunista) quanto de integralistas (presos durante o Levante Integralista). Em seguida, permitiu a fundação de partidos políticos, proscritos desde 1937 e convocou eleições para presidente, para o Conselho Federal e para a Câmara dos Deputados para o dia 2 de dezembro de 1945, conforme definido no artigo 136 do Decreto-lei nº 7.586, de 28 de maio de 1945.[10][11]
Vargas foi deposto no dia 29 de outubro de 1945 por um golpe militar liderado pelo Gal. Góis Monteiro. Em seu lugar, assume o presidente do Supremo Tribunal Federal José Linhares. Em 18 de setembro de 1946, é promulgada uma nova constituição brasileira, que previa eleições presidenciais diretas e secretas. A eleição de 1945 foi a primeira nestes moldes, além da primeira a contar com o voto das mulheres.
1945
editarEleição para presidente do Brasil em 1945[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Social Democrático[nota 28] | Eurico Gaspar Dutra | 3 251 507 | 55,39 | |||
União Democrática Nacional[nota 29] | Eduardo Gomes | 2 039 341 | 34,74 | |||
Partido Comunista do Brasil | Iedo Fiúza | 569 818 | 9,71 | |||
Partido Agrário Nacional | Mário Rolim Teles | 10 001 | 0,17 | |||
Total de votos válidos | 5 870 667 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 70 328 | |||||
Votos nulos | 65 214 | |||||
Votos totais | 6 006 209 |
O cargo de vice-presidente foi recriado pela constituição de 1946, sendo o primeiro nesta posição sob esta Carta eleito indiretamente, pelo Congresso Nacional, no dia 19 de setembro de 1946. Nereu Ramos, do Partido Social Democrático, foi eleito com 178 votos (55,63%), derrotando José Américo de Almeida, na legenda da União Democrática Nacional, que recebeu 139 votos (43,44%). Fernando de Melo Viana, José Carlos de Macedo Soares e Luís Carlos Prestes receberam 1 voto cada, havendo também 3 votos em branco.[8]
1950
editarEleição para presidente do Brasil em 1950[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Trabalhista Brasileiro[nota 30] | Getúlio Vargas | 3 849 040 | 48,73 | |||
União Democrática Nacional[nota 31] | Eduardo Gomes | 2 342 384 | 29,66 | |||
Partido Social Democrático[nota 32] | Cristiano Machado | 1 697 193 | 21,49 | |||
Partido Socialista Brasileiro | João Mangabeira | 9 466 | 0,12 | |||
Total de votos válidos | 7 898 083 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 211 433 | |||||
Votos nulos | 145 473 | |||||
Votos totais | 8 254 989 |
Eleição para vice-presidente do Brasil em 1950[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Social Progressista[nota 30] | Café Filho | 2 520 790 | 35,76 | |||
União Democrática Nacional[nota 31] | Odilon Braga | 2 344 841 | 33,26 | |||
Partido Social Democrático[nota 33] | Altino Arantes | 1 649 309 | 23,40 | |||
Partido Social Trabalhista[nota 34] | Vitorino Freire | 524 079 | 7,43 | |||
Partido Socialista Brasileiro | Alípio Correia Neto | 10 800 | 0,15 | |||
Total de votos válidos | 7 049 719 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 1 048 778 | |||||
Votos nulos | 156 392 | |||||
Votos totais | 8 254 989 |
1955
editarEleição para presidente do Brasil em 1955[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Social Democrático[nota 35] | Juscelino Kubitschek | 3 077 411 | 35,68 | |||
Partido Democrata Cristão[nota 36] | Juarez Távora | 2 610 462 | 30,27 | |||
Partido Social Progressista | Ademar de Barros | 2 222 725 | 25,77 | |||
Partido de Representação Popular | Plínio Salgado | 714 379 | 8,28 | |||
Total de votos válidos | 8 624 977 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 161 852 | |||||
Votos nulos | 310 185 | |||||
Votos totais | 9 097 014 |
Eleição para vice-presidente do Brasil em 1955[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Trabalhista Brasileiro[nota 35] | João Goulart | 3 591 409 | 44,25 | |||
União Democrática Nacional[nota 36] | Milton Campos | 3 384 739 | 41,70 | |||
Partido Social Progressista | Danton Coelho | 1 140 261 | 14,05 | |||
Total de votos válidos | 8 116 409 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 722 674 | |||||
Votos nulos | 257 931 | |||||
Votos totais | 9 097 014 |
1960
editarEleição para presidente do Brasil em 1960[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Trabalhista Nacional[nota 37] | Jânio Quadros | 5 636 623 | 48,26 | |||
Partido Social Democrático[nota 38] | Henrique Teixeira Lott | 3 846 825 | 32,94 | |||
Partido Social Progressista | Ademar de Barros | 2 195 709 | 18,79 | |||
Total de votos válidos | 11 679 157 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 433 391 | |||||
Votos nulos | 473 806 | |||||
Votos totais | 12 586 354 |
Eleição para vice-presidente do Brasil em 1960[8] | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | |||
Partido Trabalhista Brasileiro[nota 38] | João Goulart | 4 547 010 | 41,63 | |||
União Democrática Nacional[nota 39] | Milton Campos | 4 237 719 | 38,80 | |||
Movimento Trabalhista Renovador[nota 40] | Fernando Ferrari | 2 137 382 | 19,57 | |||
Total de votos válidos | 10 922 111 | 100,00 | ||||
Votos brancos | 1 305 865 | |||||
Votos nulos | 358 378 | |||||
Votos totais | 12 586 354 |
1965
editarA eleição de 1965 estava prevista para o dia 3 de outubro e não foi realizada devido à manobras do congresso em 31 de março de 1964, manobras apoiadas principalmente pelo empresariado, agro-negócio, igreja católica, maior parte da imprensa e mídia brasileira, OAB (Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil) onde o mandato de João Goulart foi definitivamente cassado em 2 de abril de 1964. Os militares visavam a continuação do Exército no poder, prorrogando o governo de Castelo Branco, que deveria durar até 31 de janeiro de 1966, mas que durou até 15 de março de 1967. Até aquele momento, haviam se apresentado quatro candidatos oficialmente: Carlos Lacerda, Jânio Quadros, Juscelino Kubitschek e Leonel Brizola.
Ditadura Militar
editarEm 31 de março de 1964, o então presidente João Goulart foi deposto pelo Congresso Nacional. No dia 2 de abril de 1964, o presidente do Senado Auro de Moura Andrade declara vaga a Presidência da República, empossando o presidente da Câmara dos Deputados Ranieri Mazzilli, que permaneceu no cargo até 15 de abril de 1964, exercendo interinamente a presidência pela segunda vez.[12] Em 9 de abril do mesmo ano, uma junta militar, autodenominada "Comando Supremo da Revolução", composta pelo Gal. Arthur da Costa e Silva, o tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e o vice-almirante Augusto Rademaker, ministros de Ranieri, baixaram o Ato Institucional Número Um (AI-1), que dentre suas determinações estava a de que o Congresso se transformaria em um colégio eleitoral para a designação do Presidente da República.[13] Assim sendo, a eleição presidencial realizou-se no dia 11 de abril de 1964, doze dias após a cassação.[14]
No momento da cassação, uma eleição presidencial de caráter direto estava marcada para 3 de outubro de 1965. Até então, haviam sido anunciadas quatro pré-candidaturas: o ex-presidente Juscelino Kubitschek, o então governador do estado da Guanabara Carlos Lacerda, o então deputado federal pela Guanabara e ex-governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola e o ex-presidente Jânio Quadros. Todas as candidaturas foram abortadas, e a eleição nunca ocorreu devido o golpe militar.[15]
1964
editarEleição para presidente do Brasil em 1964[8] | Eleição para vice-presidente do Brasil em 1964 – 2º escrutínio[8] | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Votos | % | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
nenhum | Castelo Branco | 361 | 98,63 | Partido Social Democrático | José Maria Alkmin | 256 | 95,52 | ||||
Partido Democrata Cristão | Juarez Távora | 3 | 0,82 | Partido Social Democrático | Auro de Moura Andrade | 9 | 3,36 | ||||
Partido Social Democrático | Eurico Gaspar Dutra | 2 | 0,55 | União Democrática Nacional | Milton Campos | 2 | 0,75 | ||||
Partido Democrata Cristão | Juarez Távora | 1 | 0,37 | ||||||||
Total de votos válidos | 366 | 100,00 | Total de votos válidos | 268 | 100,00 |
No primeiro escrutínio da eleição para vice-presidente, os resultados foram: José Maria Alkmin obteve 203 votos (56,70%), Auro Soares de Moura Andrade 150 votos (41,90%), Ranieri Mazzilli e Milton Campos cada um com 2 votos (0,55% cada), e Antônio Sanchez Galdeano com 1 voto (0,30%), havendo 63 abstenções. Como nenhum dos candidatos obteve a maioria dos votos do Congresso, foi realizado um segundo escrutínio; Auro Soares de Moura Andrade renunciou a sua candidatura, deixando Alkmin praticamente sem oposição. Na votação para presidente, ainda houve 72 abstenções e 32 ausências.
1966
editarA partir desta eleição, presidente e vice-presidente passaram a concorrer conjuntamente, em uma chapa presidencial. Esta é a primeira eleição sob o bipartidarismo implementado na prática pelo Ato Institucional Número Dois, onde apenas poderiam se candidatar duas chapas: a da Aliança Renovadora Nacional e a do Movimento Democrático Brasileiro.
Eleição presidencial no Brasil em 1966[8] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Aliança Renovadora Nacional | Artur da Costa e Silva | Aliança Renovadora Nacional | Pedro Aleixo | 294 | 100,00 | ||||
Total de votos válidos | 294 | 100,00 | |||||||
Abstenções | 41 | ||||||||
Não comparecimento | 136 |
O Mal. Costa e Silva e Pedro Aleixo foram os únicos candidatos no pleito, uma vez que o Movimento Democrático Brasileiro decidiu por boicotar as eleições. No Congresso Nacional, o MDB se absteve, com exceção de apenas um renegado.[16]
1969
editarEleição presidencial no Brasil em 1969[8] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Aliança Renovadora Nacional | Emílio Garrastazu Médici | Aliança Renovadora Nacional | Augusto Rademaker | 293 | 100,00 | ||||
Total de votos válidos | 293 | 100,00 | |||||||
Abstenções | 75 | ||||||||
Não comparecimento | 9 |
O Mal. Emílio Garrastazu Médici e o Alm. Augusto Rademaker foram os únicos candidatos no pleito, uma vez que o Movimento Democrático Brasileiro novamente decidiu por boicotar as eleições. No Congresso Nacional, o MDB se absteve.
1974
editarEleição presidencial no Brasil em 1974[8] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Aliança Renovadora Nacional | Ernesto Geisel | Aliança Renovadora Nacional | Adalberto Pereira dos Santos | 400 | 84,03 | ||||
Movimento Democrático Brasileiro | Ulysses Guimarães | Movimento Democrático Brasileiro | Barbosa Lima Sobrinho | 76 | 15,97 | ||||
Total de votos válidos | 476 | 100,00 | |||||||
Votos em branco | 21 | ||||||||
Abstenções | 6 |
1978
editarEleição presidencial no Brasil em 1978[8] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Aliança Renovadora Nacional | João Figueiredo | Aliança Renovadora Nacional | Aureliano Chaves | 355 | 61,20 | ||||
Movimento Democrático Brasileiro | Euler Bentes Monteiro | Movimento Democrático Brasileiro | Paulo Brossard | 225 | 38,79 | ||||
Total de votos válidos | 580 | 100,00 | |||||||
Abstenções | 7 | ||||||||
Não comparecimento | 4 |
1985
editarCom a lei orgânica dos partidos políticos, lei nº 6.767, de 20 de dezembro de 1979, o bipartidarismo foi extinto no Brasil e diversos outros partidos foram criados nos anos subsequentes. O Colégio Eleitoral previsto em lei previa a participação de delegados das Assembleias Legislativas, alem dos integrantes do Congresso Nacional.
Eleição presidencial no Brasil em 1985[8] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido | Candidato | Partido | Candidato | Votos | % | ||||
Partido do Movimento Democrático Brasileiro[nota 41] |
Tancredo Neves | Partido do Movimento Democrático Brasileiro[nota 41] |
José Sarney | 480 | 72,73 | ||||
Partido Democrático Social | Paulo Maluf | Partido Democrático Social | Flávio Marcílio | 180 | 27,27 | ||||
Total de votos válidos | 660 | 100,00 | |||||||
Abstenções | 17 | ||||||||
Não comparecimento | 9 |
Nova República
editarA constituição brasileira de 1988 determinou que as eleições presidenciais voltariam a ser diretas, com candidatos a presidente e vice-presidente concorrendo em uma única chapa, não necessariamente pertencentes ao mesmo partido. Caso nenhum dos candidatos atingisse a maioria absoluta dos votos, preveem-se a realização de um segundo turno entre os dois candidatos mais bem votados no primeiro.
1989
editarPrimeiro turno
editarOutras 9 candidaturas foram registradas: Paulo Gontijo/Luís Paulino pelo PP (198 719 votos; 0,29%); Zamir José Teixeira/William Pereira da Silva pelo PCN (187 155; 0,27%); Lívia Maria Pio/Ardwin Retto Grünewald pelo PN (179 922 votos; 0,26%); Eudes Mattar/Daniel Lazzeroni Júnior pelo PLP (162 350 votos; 0,24%); Fernando Gabeira/Maurício Lobo Abreu pelo PV (125 842 votos; 0,18%); Celso Brant/José Natan pelo PMN (109 909 votos; 0,16%); Antônio Pedreira/José Fortunato da França pelo PPB (86 114 votos; 0,12%); Manoel Horta/Jorge Coelho de Sá pelo PDCdoB (83 286 votos; 0,12%); Armando Corrêa/Agostinho Linhares de Souza pelo PMB (4 363 votos; 0,01%). A chapa Sílvio Santos/Marcondes Gadelha foi impugnada devido a irregularidades nos registros do PMB. Jânio Quadros abdicou de sua pré-candidatura pelo PMC por problemas de saúde. Vasco Azevedo Neto desistiu de concorrer pelo PSC uma vez que este partido resolveu apoiar a candidatura de Collor. Djanir Azevedo (PTN), Boris Nicolaievski (PS) e Nildo Martini (PNAB) não concorreram porque seus partidos perderam o registro provisório. Júlio Nascimento (Partido de Renovação Moral), João Ferreira da Silva (PAS), Lázaro Sampaio (PCS), Hercílio Ricarte (PRTC) e Teolino Mendonça (PJB) não disputaram a eleição porque seus partidos não tinham registro no TSE. José Maria Eymael/José Maria Botão Abreu ficaram de fora da eleição pois o PDC não os indicou.
Foram contabilizadas 9 793 809 abstenções em um eleitorado de 82 074 718 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 88,07%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 1989[8] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Movimento Brasil Novo (PRN, PSC, PST, PTR) |
Fernando Collor | Itamar Franco | 35 089 998 | 53,03 | |||||||
Frente Brasil Popular (PT, PSB, PCdoB) |
Lula | José Paulo Bisol | 31 076 364 | 46,97 | |||||||
Total de votos válidos | 66 166 362 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 986 446 | ||||||||||
Votos nulos | 3 107 893 | ||||||||||
Votos totais | 70 260 701 |
Foram contabilizadas 11 814 017 abstenções em um eleitorado de 82 074 718 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 85,61%.
1994
editarEleição para presidente do Brasil em 1994[8][18] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
União, Trabalho e Progresso (PSDB, PFL, PTB) |
Fernando Henrique Cardoso | Marco Maciel | 34 314 961 | 54,24 | |||||||
Frente Brasil Popular pela Cidadania (PT, PSB, PPS, PV, PCdoB, PCB, PSTU) |
Lula | Aloizio Mercadante | 17 112 127 | 27,07 | |||||||
Partido de Reedificação da Ordem Nacional |
Enéas Carneiro | Roberto Gama e Silva | 4 671 457 | 7,38 | |||||||
Desenvolvimento do Brasil (PMDB, PSD) |
Orestes Quércia | Iris de Araujo | 2 772 121 | 4,38 | |||||||
Força do Povo (PDT, PMN) |
Leonel Brizola | Darcy Ribeiro | 2 015 836 | 3,19 | |||||||
Partido Progressista Reformador | Esperidião Amin | Gardênia Gonçalves | 1 739 458 | 2,75 | |||||||
Partido da Reconstrução Nacional | Carlos Antônio Gomes | Dilton Carlos Salomoni | 387 611 | 0,61 | |||||||
Partido Social Cristão | Hernani Fortuna | Vitor Nósseis | 238 126 | 0,38 | |||||||
Total de votos válidos | 63 262 331 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 7 192 116 | ||||||||||
Votos nulos | 7 444 017 | ||||||||||
Votos totais | 77 898 464 |
Walter Queirós, do PRN, e Caetano Matanó, do PTdoB, tiveram suas candidaturas anuladas; Flávio Rocha/Marcos Cintra, do Partido Liberal e Levy Fidelix/Cícero Cavalcante, do PTRB, desistiram das suas candidaturas.
Foram contabilizadas 16 833 946 abstenções em um eleitorado de 94 732 410 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 82,23%.
1998
editarEleição para presidente do Brasil em 1998[8][19] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
União, Trabalho e Progresso (PSDB, PFL, PPB, PTB, PSD) |
Fernando Henrique Cardoso | Marco Maciel | 35 936 540 | 53,06 | |||||||
União do Povo Muda Brasil (PT, PDT, PSB, PCdoB, PCB) |
Lula | Leonel Brizola | 21 475 218 | 31,71 | |||||||
Brasil Real e Justo (PPS, PL, PAN) |
Ciro Gomes | Roberto Freire | 7 426 190 | 10,97 | |||||||
Partido de Reedificação da Ordem Nacional |
Enéas Carneiro | Irapuan Teixeira | 1 447 090 | 2,14 | |||||||
Partido da Mobilização Nacional | Ivan Frota | João Ferreira da Silva | 251 337 | 0,37 | |||||||
Partido Verde | Alfredo Sirkis | Carla Piranda Rabello | 212 984 | 0,31 | |||||||
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado | José Maria de Almeida | José Galvão de Lima | 202 659 | 0,30 | |||||||
Outros candidatos | 770 457 | 1,13 | |||||||||
Total de votos válidos | 67 722 475 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 6 688 403 | ||||||||||
Votos nulos | 8 886 895 | ||||||||||
Votos totais | 83 297 773 |
Outras 5 candidaturas foram registradas: João de Deus Barbosa de Jesus/Nanci Pilar pelo PTdoB (198 916 votos; 0,29%); José Maria Eymael/Josmar Alderete pelo PSDC (171 831 votos; 0,25%); Thereza Ruiz/Eduardo Gomes pelo PTN (166 138 votos; 0,25%); Sérgio Bueno/Ronald Azaro pelo PSC (124 569 votos; 0,18%); Vasco Azevedo Neto/Alexandre Santos pelo PSN (109 003 votos; 0,16%). Fernando Collor, pela Coligação Renova Brasil (composta por PRN, PRTB e PST) teve seu registro cassado antes da eleição. Oswaldo Souza Oliveira, pelo PRP, e João Olivar Farias, pelo PAN, desistiram antes do pleito.
Foram contabilizadas 22 803 294 abstenções em um eleitorado de 106 101 067 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 78,51%.
2002
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2002[8][20] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Lula Presidente (PT, PL, PMN, PCdoB, PCB) |
Lula | José Alencar | 39 455 233 | 46,44 | |||||||
Grande Aliança (PSDB, PMDB) |
José Serra | Rita Camata | 19 705 445 | 23,19 | |||||||
Brasil Esperança (PSB, PTC, PGT) |
Anthony Garotinho | José Antonio Almeida | 15 180 097 | 17,86 | |||||||
Frente Trabalhista (PPS, PDT, PTB) |
Ciro Gomes | Paulo Pereira da Silva | 10 170 882 | 11,97 | |||||||
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado | José Maria de Almeida | Dayse Oliveira | 402 236 | 0,47 | |||||||
Partido da Causa Operária | Rui Costa Pimenta | Pedro Paulo Pinheiro | 38 619 | 0,04 | |||||||
Total de votos válidos | 84 952 512 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 2 873 720 | ||||||||||
Votos nulos | 6 976 107 | ||||||||||
Votos totais | 94 804 126 |
Foram contabilizadas 20 449 987 abstenções em um eleitorado de 115 254 113 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 82,27%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2002[8][20] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Lula Presidente (PT, PL, PMN, PCdoB, PCB)[nota 42] |
Lula | José Alencar | 52 793 364 | 61,27 | |||||||
Grande Aliança (PSDB, PMDB)[nota 43] |
José Serra | Rita Camata | 33 370 739 | 38,72 | |||||||
Total de votos válidos | 86 164 103 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 1 727 760 | ||||||||||
Votos nulos | 3 772 138 | ||||||||||
Votos totais | 91 664 259 |
Foram contabilizadas 23 589 188 abstenções em um eleitorado de 115 254 113 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 79,53%.
2006
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2006[8][21] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
A Força do Povo (PT, PRB, PCdoB)[nota 44] |
Lula | José Alencar | 46 662 365 | 48,61 | |||||||
Por um Brasil Decente (PSDB, PFL)[nota 45] |
Geraldo Alckmin | José Jorge | 39 968 369 | 41,64 | |||||||
Frente de Esquerda (PSOL, PCB, PSTU) |
Heloísa Helena | César Benjamin | 6 575 393 | 6,85 | |||||||
Partido Democrático Trabalhista | Cristovam Buarque | Jefferson Péres | 2 538 844 | 2,64 | |||||||
Outros candidatos | 251 762 | 0,26 | |||||||||
Total de votos válidos | 95 996 733 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 2 866 205 | ||||||||||
Votos nulos | 5 957 521 | ||||||||||
Votos totais | 104 820 459 |
Outras 3 candidaturas foram registradas: Ana Maria Rangel/Delma Gama pelo PRP (126 404 votos; 0,13%); José Maria Eymael/José Paulo da Silva Neto pelo PSDC (63 294 votos; 0,07%); Luciano Bivar/Américo de Souza pelo PSL (62 064 votos; 0,06%).
Foram contabilizadas 21 092 675 abstenções em um eleitorado de 125 913 134 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 83,25%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2006[8][21] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
A Força do Povo (PT, PRB, PCdoB)[nota 44] |
Lula | José Alencar | 58 295 042 | 60,83 | |||||||
Por um Brasil Decente (PSDB, PFL)[nota 45] |
Geraldo Alckmin | José Jorge | 37 543 178 | 39,17 | |||||||
Total de votos válidos | 95 838 220 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 1 351 448 | ||||||||||
Votos nulos | 4 808 553 | ||||||||||
Votos totais | 101 998 221 |
Foram contabilizadas 23 914 714 abstenções em um eleitorado de 125 913 479 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 81,01%.
2010
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2010[8][22] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Para o Brasil seguir mudando (PT, PMDB, PDT, PCdoB, PSB, PR, PRB, PSC, PTC e PTN) |
Dilma Rousseff | Michel Temer | 47 651 434 | 46,91 | |||||||
O Brasil pode mais (PSDB, DEM, PPS, PMN, PTdoB e PTB) |
José Serra | Índio da Costa | 33 132 283 | 32,61 | |||||||
Partido Verde | Marina Silva | Guilherme Leal | 19 636 359 | 19,33 | |||||||
Partido Socialismo e Liberdade | Plínio de Arruda Sampaio | Hamilton Assis | 886 816 | 0,87 | |||||||
Outros candidatos | 283 261 | 0,28 | |||||||||
Total de votos válidos | 101 590 153 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 3 479 340 | ||||||||||
Votos nulos | 6 124 254 | ||||||||||
Votos totais | 111 193 747 |
Outras 5 candidaturas foram registradas: José Maria Eymael/José Paulo da Silva Neto pelo PSDC (89 350 votos; 0,09%); José Maria de Almeida/Cláudia Durans pelo PSTU (84 609 votos; 0,08%); Levy Fidélix/Luiz Eduardo Ayres Duarte pelo PRTB (57 960 votos; 0,06%); Ivan Pinheiro/Edmilson Costa pelo PCB (39 136 votos; 0,04%); Rui Costa Pimenta/Edson Dorta Silva pelo PCO (12 206 votos; 0,01%).
Foram contabilizadas 24 610 296 abstenções em um eleitorado de 135 804 433 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 81,88%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2010[8][22] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Para o Brasil seguir mudando (PT, PMDB, PDT, PCdoB, PSB, PR, PRB, PSC, PTC e PTN) |
Dilma Rousseff | Michel Temer | 55 752 529 | 56,05 | |||||||
O Brasil pode mais (PSDB, DEM, PPS, PMN, PTdoB e PTB) |
José Serra | Índio da Costa | 43 711 388 | 43,95 | |||||||
Total de votos válidos | 99 463 917 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 2 452 597 | ||||||||||
Votos nulos | 4 689 428 | ||||||||||
Votos totais | 106 606 214 |
Foram contabilizadas 29 197 152 abstenções em um eleitorado de 135 804 433 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 78,50%.
2014
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2014[8][23] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Com a Força do Povo (PT, PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS, PCdoB) |
Dilma Rousseff | Michel Temer | 43 267 668 | 41,59 | |||||||
Muda Brasil (PSDB, SD, PMN, PEN, PTN, PTC, DEM, PTdoB, PTB) |
Aécio Neves | Aloysio Nunes | 34 897 211 | 33,55 | |||||||
Unidos pelo Brasil (PSB, PPS, PSL, PHS, PPL, PRP) |
Marina Silva | Beto Albuquerque | 22 176 619 | 21,32 | |||||||
Partido Socialismo e Liberdade | Luciana Genro | Jorge Paz | 1 612 186 | 1,55 | |||||||
Partido Social Cristão | Pastor Everaldo | Leonardo Gadelha | 780 513 | 0,75 | |||||||
Partido Verde | Eduardo Jorge | Célia Sacramento | 630 099 | 0,61 | |||||||
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro | Levy Fidélix | José Alves de Oliveira | 446 878 | 0,43 | |||||||
Outros candidatos | 212 369 | 0,20 | |||||||||
Total de votos válidos | 104 023 543 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 6 678 580 | ||||||||||
Votos nulos | 4 420 488 | ||||||||||
Votos totais | 115 122 611 |
Outras 4 candidaturas foram registradas: José Maria de Almeida/Cláudia Durans pelo PSTU (91 209 votos; 0,09%); José Maria Eymael/Roberto Lopes pelo PSDC (61 250 votos; 0,06%); Mauro Iasi/Sofia Manzano pelo PCB (47 845 votos; 0,05%); Rui Costa Pimenta/Ricardo Machado pelo PCO (12 324 votos; 0,01%).
Foram contabilizadas 27 699 435 abstenções em um eleitorado de 142 822 046 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 80,61%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2014[8][23] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Com a Força do Povo (PT, PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS, PCdoB) |
Dilma Rousseff | Michel Temer | 54 501 118 | 51,64 | |||||||
Muda Brasil (PSDB, SD, PMN, PEN, PTN, PTC, DEM, PTdoB, PTB) |
Aécio Neves | Aloysio Nunes | 51 041 155 | 48,36 | |||||||
Total de votos válidos | 105 542 273 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 1 921 819 | ||||||||||
Votos nulos | 5 219 787 | ||||||||||
Votos totais | 112 683 879 |
Foram contabilizadas 30 137 479 abstenções em um eleitorado de 142 822 046 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 78,90%.
2018
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2018[24][25] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Brasil acima de Tudo, Deus acima de Todos (PSL, PRTB) |
Jair Bolsonaro | Hamilton Mourão | 49 276 990 | 46,03 | |||||||
O povo feliz de novo (PT, PCdoB, PROS) |
Fernando Haddad | Manuela d'Ávila | 31 342 005 | 29,28 | |||||||
Brasil Soberano (PDT, Avante) |
Ciro Gomes | Kátia Abreu | 13 344 366 | 12,47 | |||||||
Para Unir o Brasil (PSDB, PP, PTB, PSD, PRB, PR, DEM, Solidariedade, PPS) |
Geraldo Alckmin | Ana Amélia Lemos | 5 096 349 | 4,76 | |||||||
Partido Novo | João Amoêdo | Christian Lohbauer | 2 679 744 | 2,50 | |||||||
Patriota | Cabo Daciolo | Suelene Balduino | 1 348 323 | 1,26 | |||||||
Essa é a Solução (MDB, PHS) |
Henrique Meirelles | Germano Rigotto | 1 288 948 | 1,20 | |||||||
Unidos para transformar o Brasil (REDE, PV) |
Marina Silva | Eduardo Jorge | 1 069 577 | 1,00 | |||||||
Mudança de Verdade (PODE, PRP, PSC, PTC) |
Álvaro Dias | Paulo Rabello de Castro | 859 601 | 0,80 | |||||||
Vamos Sem Medo de Mudar o Brasil (PSOL, PCB) |
Guilherme Boulos | Sônia Guajajara | 617 122 | 0,58 | |||||||
Outros candidatos | 127 648 | 0,12 | |||||||||
Total de votos válidos | 107 050 673 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 3 106 936 | ||||||||||
Votos nulos | 7 206 205 | ||||||||||
Votos pendentes | 746 | ||||||||||
Votos totais | 117 364 560 |
Outras 3 candidaturas foram registradas: Vera Lúcia/Hertz Dias pelo PSTU (55 762 votos; 0,05%); José Maria Eymael/Helvio Costa pelo DC (41 710 votos; 0,04%); João Goulart Filho/Léo Alves pelo PPL (30 176 votos; 0,03%).
Foram contabilizadas 29 941 265 abstenções em um eleitorado de 147 306 295 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 79,67%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2018[24] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Brasil acima de Tudo, Deus acima de Todos (PSL, PRTB) |
Jair Bolsonaro | Hamilton Mourão | 57 797 847 | 55,13 | |||||||
O povo feliz de novo (PT, PCdoB, PROS) |
Fernando Haddad | Manuela d'Ávila | 47 040 906 | 44,87 | |||||||
Total de votos válidos | 104 838 753 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 2 486 593 | ||||||||||
Votos nulos | 8 608 105 | ||||||||||
Votos totais | 115 933 451 |
Foram contabilizadas 31 371 704 abstenções em um eleitorado de 147 306 295 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 78,70%.
2022
editarPrimeiro turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2022 | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Brasil da Esperança (FE Brasil (PT, PCdoB, PV), PSB, Fed. PSOL/REDE (PSOL, REDE), Solidariedade, Avante, Agir, PROS) |
Lula | Geraldo Alckmin | 57 259 504 | 48,43 | |||||||
Pelo Bem do Brasil (PL, Republicanos, PP) |
Jair Bolsonaro | Braga Netto | 51 072 345 | 43,20 | |||||||
Brasil para Todos (MDB, Fed. Sempre pra Frente (PSDB, Cidadania), PODE) |
Simone Tebet | Mara Gabrilli | 4 915 423 | 4,16 | |||||||
Partido Democrático Trabalhista | Ciro Gomes | Ana Paula Matos | 3 599 287 | 3,04 | |||||||
União Brasil | Soraya Thronicke | Marcos Cintra | 600 955 | 0,51 | |||||||
Partido Novo | Felipe d'Avila | Tiago Mitraud | 559 708 | 0,47 | |||||||
Outros candidatos | 222 497 | 0,19 | |||||||||
Total de votos válidos | 118 229 719 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 1 964 779 | ||||||||||
Votos nulos | 3 487 874 | ||||||||||
Votos totais | 123 682 372 |
Outras 5 candidaturas foram registradas: Padre Kelmon/Pastor Galmonal pelo PTB (81 129 votos; 0,07%); Léo Péricles/Samara Martins pelo UP (53 519 votos; 0,05%); Sofia Manzano/Antônio Alves pelo PCB (45 620 votos; 0,04%); Vera Lúcia/Raquel Tremembé pelo PSTU (25 625 votos; 0,02%); Constituinte Eymael/Professor Bravo pelo DC (16 604 votos; 0,01%).
Foram contabilizadas 32 770 982 abstenções em um eleitorado de 156 453 354 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 79,05%.
Segundo turno
editarEleição para presidente do Brasil em 2022 | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido ou coligação | Candidato a presidente | Candidato a vice-presidente | Votos | % | |||||||
Brasil da Esperança (FE Brasil (PT, PCdoB, PV), PSB, Fed. PSOL/REDE (PSOL, REDE), Solidariedade, Avante, Agir, PROS) |
Lula | Geraldo Alckmin | 60 345 999 | 50,90 | |||||||
Pelo Bem do Brasil (PL, Republicanos, PP) |
Jair Bolsonaro | Braga Netto | 58 206 354 | 49,10 | |||||||
Total de votos válidos | 118 552 353 | 100,00 | |||||||||
Votos brancos | 1 769 678 | ||||||||||
Votos nulos | 3 930 765 | ||||||||||
Votos totais | 124 252 796 |
Foram contabilizadas 32 200 558 abstenções em um eleitorado de 156 453 354 pessoas, significando uma taxa de comparecimento de 79,42%.
Resultados nos estados
editar
Notas
- ↑ Além de Prudente de Morais e Afonso Pena, foram contabilizados votos para: Cesário Alvim (3 719 votos), Ruy Barbosa (3 718), José Luís de Almeida Couto (3 437), Lauro Sodré (1 983, Gaspar da Silveira Martins (1 234), Visconde de Ouro Preto (373), José Mariano Carneiro da Cunha (207), Custódio José de Mello (178 votos), José Pais de Carvalho (164 votos), Paulino José Soares de Sousa (157 votos), Manuel Vitorino Pereira (125 votos), José Antônio Saraiva (119 votos), Francisco Silviano de Almeida Brandão (116 votos), Floriano Peixoto (108 votos; Costa Porto aponta 109 votos), Domingos de Andrade Figueira e José Maria de Albuquerque Melo (38 votos), Joaquim Saldanha Marinho (32 votos, Costa Porto aponta 33 votos), Francisco Bernardino Rodrigues Silva (31 votos), Américo Gomes Ribeiro da Luz e Luís Filipe Saldanha da Gama (30 votos), Gumercindo Saraiva (20 votos), Henrique Pereira de Lucena (18 votos), José Higino Duarte Pereira (17 votos), Antônio Coelho Rodrigues, Cônego Xavier da Silva e Prudente de Morais (à época, a grafia correta do nome era Prudente de Moraes; grafias alternativas foram consideradas à parte) (16 votos), Ambrósio Machado e Quintino Bocayuva (15 votos), José de Paiva Magalhães Calvet (14 votos), João Alfredo Correia de Oliveira (13 votos), Venâncio Neiva (12 votos), Albino Gonçalves Meira e Carlos Olímpio Ferraz (10 votos), Alexandre José Barbosa Lima, Francisco Portela e Manuel Prudente de Morais Barros (grafia alternativa de Prudente Joze de Moraes e Barros considerada à parte) (9 votos), Barão de Ladário, Felisberto Gomes de Moura, Gonçalves Lima e Gregório Taumaturgo de Azevedo (8 votos), D. Augusto de Saxe Coburgo Gotha e Inocêncio Serzedelo Correia (7 votos), Antônio Joaquim de Macedo Soares, Joaquim Jonas Bezerra Montenegro, José de Morais Barros (grafia alternativa de Prudente Joze de Moraes e Barros considerada à parte) e Lafayette Rodrigues Pereira (6 votos), Augusto Olímpio Gomes de Castro, Carlos Pimenta de Laet, Joaquim Nabuco, José Caetano da Silva Campolina, Luís da França e Silva e Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão (5 votos), Cândido Luís Maria de Oliveira, Carlos Augusto de Figueiredo, Cupertino de Menezes Barroso, Frederico Guilherme de Lorena, João Cordeiro, João da Mata Machado e Joaquim Delfino Ribeiro da Luz (4 votos), Afonso Herculano Ferreira Pena, Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves, Álvaro Joaquim de Oliveira, Américo Braziliense de Melo, Américo Lobo Leite Pereira, Antônio Gonçalves Chaves, Antônio de Oliveira Passos, Augusto Moreira Pena (grafia alternativa de Affonso Augusto Moreira Penna considerada à parte), Benjamin Franklin de Miranda, Bernardo Câmara, Cândido Barata Ribeiro, Carlos Ottoni, Felisberto Firmino de Oliveira Freire, Francisco Viana, Joaquim Toledo Piza de Almeida e José Prudente de Morais Barros (grafia alternativa de Prudente Joze de Moraes e Barros considerada à parte) (3 votos), Ascendino Ângelo dos Reis, Bibiano Sérgio M. da Fontoura Costalat, Francisco Coelho Duarte Badaró, Gil Diniz Goulart, João Emílio Ferreira da Silva, João Homem de Loureiro Siqueira, José Antônio Curvelo de Mendonça, José Leopoldo de Bulhões Jardim, José Tibúrcio, Luís Távora e Manuel de Sá Sousa (2 votos) Acioly Lobato, Acrísio José Tavares, Adolfo Bezerra de Menezes, Afonso de Albuquerque Wanderley, Afonso Celso de Assis Figueiredo Júnior, Alberto Olímpio Brandão, Alberto Seixas Martins Torres, Amaro Bezerra Cavalcanti de Albuquerque, Américo Brazílio de Campos, Anderson Ferro, Angelino Moreira da Rocha, Antônio Cândido da Cruz Machado, Antônio Deocleciano Sinhosinho, Antônio Fortunato Coelho, Antônio de Freitas Sampaio, Antônio Gonçalves Coelho, Antônio José Barbosa, Antônio Martiniano, Antônio Vieira dos Santos, Aprígio Carlos Pessoa de Melo, Aristides de Araújo, Aristides Armínio Guaraná, Augusto César Marques, Augusto Clementino da Silva, Augusto Inácio Cardoso, Barão de Camargos, Barão de Contendas, Barão de Granito, Barão de Penalva, Barão de Santa Helena, Barbosa de Andrade, Bernadino de Campos, Cândido José da Silva Coelho, Ceciliano José de Mamede, Cláudio Alaor Bernhaus de Lima, Crispim Jaques Bias Fortes, D. Pedro de Alcântara Neto, Eduardo Carlos do Amaral, Elias Fassheber, Ernesto da Cunha de Araújo Viana, Fábio Hostílio de Morais Rego, Fernando José Milheiros, Fortunato de Abreu Silva Brandão, Francisco de Assis Ferreira Barbosa, Francisco Fortunato das Chagas, Francisco Gonçalves Lima, Francisco Lino, Francisco Rangel Pestana, Francisco Sebastião da Costa, Galdino Ferreira Diniz, Henrique Veloso Freire, Horizonte Braziliense, Inácio Evaristo Monteiro, Ivo do Prado, Jacinto Pacheco, João Alves da Silva, João Barbalho, João José de Sá, João Mendes de Almeida, João Nepomuceno Lisboa Parga, João Ribeiro Marcego, João Ribeiro dos Santos Zammilhos, João Salustiano Moreira de Mourão, João da Silva Rego Melo, Joaquim Bias Fortes, Joaquim Cândido da Costa Sena, Joaquim Firmino Madeira, Joaquim Francisco de Assis Brasil, Joaquim Luís de Cerqueira, Joaquim Luís da Veiga, Joaquim de Paula Moreira, José Alves Pereira, José Antônio Porto Rocha, José Antônio de Sampaio, José Barros Morais, José de Calazans, José Francisco da Silva, José M. de Carvalho Mourão, José Maria Lisboa Júnior, José Pereira Coelho, José Pinheiro da Silva, José Pires Moreira, José Rodrigues da Cunha, Juca Tigre, Luís Cavalcanti, Manuel Correia de Freitas, Manuel Ferraz de Campos Salles, Manuel Francisco Correia, Manuel Joaquim Piedade, Manuel Jorge de Matos, Manuel Pereira Barbosa, Manuel Vitorino, Marquês de Muritiba, Miguel Teixeira da Cunha, Oliveira Fonseca, Otávio de Brito, Pedro Augusto da Conceição, Pedro Borges Leitão, Pedro Clementino Leite, Pinheiro da Costa, Pinheiro do Nascimento, Prudente José de Morais (grafia alternativa de Prudente Joze de Moraes e Barros considerada à parte), Quintino da Cruz Bernardes, Quirino da Costa Araújo, Roberto Calheiros de Melo, Sabino Barroso, Sebastião Fleury Curado, Sebastião Marques dos Reis Belfort, Sebastião Sette Bias Fortes, Sérgio Pinheiro Torres, Teodoro Machado Freire Pereira da Silva, Teófilo Fernandes dos Santos, Tomás José Coelho de Almeida, Torquato José de Oliveira Morais e Vicente Giffoni (1 voto).
- ↑ Além de Manuel Vitorino e José Luís de Almeida Couto, foram contabilizados votos para: José Pais de Carvalho (22 171 votos), Gaspar da Silveira Martins (2 467 votos), Cesário Alvim (1 760 votos) e outros 330 nomes, dentre eles Prudente de Morais (1 444 votos) e Floriano Peixoto (708 votos).
- ↑ Além de Campos Sales e Lauro Sodré, foram contabilizados votos para: Júlio de Castilhos (621 votos), Dionísio E. C. Cerqueira (454 votos), Quintino Bocaiúva (421 votos), Luís Viana (382 votos), Severino dos Santos Vieira (363 votos), Afonso Augusto Moreira Pena (169 votos), José Cesário de Faria Alvim (93 votos), Ruy Barbosa e Crispim Jacques Bias Fortes (52 votos), Visconde de Ouro Preto (24 votos), Fernando L. Leite Pereira (23 votos), Artur César Rios e Aristides Augusto Lilon (22 votos), Augusto O. Gomes de Castro e Francisco de Assis Rosa e Silva (21 votos), Paulino José Soares de Sousa (16 votos), Ovídio Abrantes (15 votos), Joaquim Duarte Murtinho e José L. de Bulhões Jardim (12 votos), Ramiro Afonso Monteiro e F. de Paula F. e Costa (10 votos), Pandiá Calógeras (9 votos), Joaquim Correia de Araújo e Francisco N. Neri de Pádua (8 votos), Manuel Vitorino Pereira (6 votos), João Tomás Cantuária, Gaspar da Silveira Martins e Cláudio de Amaral Savaget (5 votos), Barão de Ladário, Benedito Pereira Leite, A. Oscar de A. Guimarães, Isidoro Martins Júnior, Inocêncio Galvão de Queiroz e José A. de Magalhães Castro (4 votos), José Pais de Carvalho, Antônio Gonçalves Ferreira, A. César Spínola Zama, José Cândido Goulart e Diocleciano Martir (3 votos), Joaquim A. Nabuco de Araújo, José Luís Coelho e Campos, Antônio Pinto Nogueira Acioly, Antônio A. da Gama Melo, Alexandre José Barbosa Lima, Custódio José de Melo, Cícero Dantas Martins, Francisco Rangel Pestana, Prudente José de Morais e Barros, José Marcelino de Sousa, Pedro Luís de Moura, Joaquim Francisco de Assis Brasil, Manuel L. de Carvalho Ramos e Possidônio B. do Carmo (2 votos) e outros 95 nomes com 1 voto, dentre eles Gastão de Orléans, Conde d'Eu e o Capitão Nemo.
- ↑ Além de Rosa e Silva e Fernando Lobo Leite Pereira, foram contabilizados votos para: Luís Viana (1 859 votos), Quintino Bocaiúva (1 843 votos), Joaquim Duarte Murtinho (875 votos), e outros 164 nomes, dentre eles Campos Sales (31 votos), Manuel Vitorino (11 votos) e Francisco Silviano de Almeida Brandão (1 voto).
- ↑ a b Em uma coalizão dos Partidos Republicanos Fluminense, Paraense e Pernambucano.
- ↑ Além de Rodrigues Alves e Quintino Bocaiuva, foram contabilizados votos para: Ubaldino do Amaral (5 371 votos), Júlio de Castilhos (1 343 votos), Severino dos Santos Vieira (903 votos), Prudente de Morais (332 votos), Ruy Barbosa (269 votos), Francisco Silviano de Almeida Brandão (245 votos), José Leopoldo de Bulhões Jardim (234 votos), Lauro Sodré (187 votos), Francisco Antônio de Sales (175 votos), Manuel Vitorino (149 votos), Domingos de Andrade Figueira (148 votos), Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira (136 votos), Cesário Alvim (112 votos), F. de Paula O. Guimarães (103 votos), Visconde de Ouro Preto (94 votos), Justo Leite Chermont (93 votos), Joaquim Murtinho (81 votos), Luís Viana, Domingos Rodrigues Alves (68 votos), Joaquim Cândido da Costa Sena (62 votos), Antônio de Souza Dantas (55 votos), Adalberto Dias Ferraz da Luz (50 votos), Vitor Leonardo Soledade (48 votos), Afonso Pena (46 votos), Francisco Portela (45 votos), Deocleciano Pires Teixeira (40 votos), Américo Werneck (33 votos), C.T. Saião Lobato, Chrispim Jacques Bias Fortes (28 votos), José Joaquim Seabra (25 votos), Francisco Glicério, Antônio Cândido da Rocha, Benedito Pereira Leite (22 votos), A.O. de Andrade Guimarães (21 votos), Camilo F. Prates, Artur César Rios (18 votos), José Marcelino de Sousa (17 votos), Francisco Maria Sodré Pereira (14 votos), F. Álvaro Bueno de Andrade, Rodrigues Alves (13 votos), Barata Ribeiro (12 votos), Francisco R. de Paula Alves, Carlos Vaz de Melo (9 votos), Benedito Crispiano de Souza (8 votos), José Peregrino de Araújo, José Inácio Tosta (7 votos), João Augusto Neiva, Campos Sales (6 votos), Barão de São Francisco, Eduardo Wandenkolk, Princesa Isabel do Brasil (5 votos), apesar desta estar banida do país, João Gonçalves de Azevedo, José P. de Oliveira e Silva, Silviano Brandão, Urbano de Gouveia (4 votos), João Alfredo Correia de Oliveira, Edmundo A. Torres Cotrin, Honório de Souza Pacheco, J. Gomes Ribeiro Machado, José de Melo Carvalho Muniz Freire, Rodolfo Ernesto de Abreu, Fernando Lobo Leite Pereira (3 votos), Antônio Trindade Meira, A. Vitorino Araújo Falcão, Antônio Olinto dos Santos Pires, Barão de Ladário, Júlio Melo Filho, Joaquim Xavier da Silveira, João Calino Rato, José Violante, José Marcelino Brito, Pedro Regalado E. Batista, Luiz Remo, Venceslau Brás, Manuel Prisciliano de Oliveira Valadão (2 votos), e outros 45 nomes com 1 voto.
- ↑ Além de Silviano Brandão e Justo Leite Chermont, foram contabilizados votos para: Barata Ribeiro (1 791 votos), Júlio de Castilhos (884 votos) e os demais 15 549 eleitores dividiram-se entre outros 135 nomes, dentre eles Lauro Sodré (638 votos), Manuel Vitorino (195 votos), Francisco de Assis Rosa e Silva (40 votos), Afonso Pena (11 votos) e Rodrigues Alves (4 votos).
- ↑ Além de Afonso Pena, foram contabilizados votos para: Lauro Sodré (4 865 votos), que desistiu da disputa antes da eleição, Ruy Barbosa (211 votos), Campos Sales (98 votos), Severino Vieira (78 votos), Bernardino de Campos (64 votos), Nilo Peçanha (61 votos), Joaquim Francisco de Assis Brasil (59 votos), Francisco de Assis Rosa e Silva (47 votos), Nicolas Berafild (35 votos), José Gomes Pinheiro Machado (32 votos), Francisco Pereira Passos (31 votos), Domingos de Andrade Figueira (24 votos), Luís Viana, José Joaquim Seabra, Francisco Portela (21 votos), Luiz Mendes de Morais, Visconde de Ouro Preto, Barão do Rio Branco (20 votos), Afonso Celso de Assis Figueiredo (13 votos), Vicente M. da Silva Abreu (12 votos) Antônio Prado (11 votos), Daniel Moreira da Silva, A.N.G. Pereira da Silva (10 votos), Antônio Pinto Nogueira Acioly (9 votos), Joaquim Inácio Tosta (8 votos), Jovino Lopes Carmona (7 votos), José Marcelino de Sousa, Fernando Lobo Leite Pereira, a Princesa Regente Isabel, Lauro Müller (6 votos), Álvaro Machado, Francisco Glicério, Sebastião Fleury Curado (5 votos), Virgílio de Lemos, Alfredo Varela, Alexandre Barbosa Lima (4 votos), Silvino Bezerra de Menezes, Alfredo Eugênio de Almeida Maia, Carlos A. da Silva Leite, João Pinheiro da Silva, Chrispim Jacques Bias Fortes, Domingos M. dos Santos Pena, Francisco Antônio de Sales, José Leopoldo de Bulhões Jardim, Francisco Herculano de Pena, Francisco Antunes Maciel (3 votos), G. Von Dollinger, José Luiz Coelho e Campos, Quintino Bocaiuva, Luiz F. de Campos Braga, Antônio Carneiro da Rocha, A. César Spínola Zama, Antônio Pereira Guimarães, Reinaldo Celestino, José Virgílio de Paula, Herculano de Freitas, Wanderico Pereira (2 votos) e outros 44 nome com 1 voto, incluindo Rodrigues Alves.
- ↑ Além de Nilo Peçanha, os demais 1 044 eleitores dividiram-se entre outros 204 nomes, dentre eles Alfredo Varela (618 votos), Ruy Barbosa (211 votos), Francisco de Assis Rosa e Silva (207 votos), Joaquim Sena (206 votos), Venceslau Brás (91 votos), Afonso Pena (41 votos) e a Princesa Isabel do Brasil (1 voto).
- ↑ a b Com apoio dos Partidos Republicanos de todos os estados Brasil, excetuando-se o Paulista e o Fluminense.
- ↑ a b Com apoio dos Partidos Republicanos Paulista e Fluminense, na chamada campanha civilista.
- ↑ Além de Hermes da Fonseca e Ruy Barbosa, foram contabilizados votos para: Venceslau Brás (152 votos), Alfredo Backer (147 votos), Assis Brasil (59 votos), Barão do Rio Branco (46 votos), Rodrigues Alves (42 votos), José Joaquim Seabra (24 votos), Albuquerque Lins (23 votos), Nilo Peçanha (22 votos), Borges de Medeiros (15 votos), Lauro Sodré (12 votos), José Marcelino (8 votos), Francisco Sales (7 votos), David Campista, Francisco F. de Melo Campos (6 votos), e outros 49 nomes.
- ↑ Além de Venceslau Brás e Manuel Joaquim de Albuquerque Lins, foram contabilizados votos para: Alfredo Backer (76 votos) e os demais 744 eleitores dividiram-se entre outros 114 nomes, dentre eles Assis Brasil (55 votos), Hermes da Fonseca (14 votos), Nilo Peçanha (11 votos) e Rosa e Silva (8 votos).
- ↑ a b Em uma coalização dos Partidos Republicanos Paulista, Rio-grandense, Partido Republicano Maranhense e Fluminense.
- ↑ Além de Venceslau Brás e Ruy Barbosa, foram contabilizados votos para: José Gomes Pinheiro Machado (222 votos), Nilo Peçanha (192 votos), Irineu Machado (88 votos), Francisco A. Almeida Brant (76 votos), Lauro Sodré (61 votos), Luís Viana (55 votos), José Marcelino de Sousa (43 votos), Urbano Santos (42 votos), Bernadino de Campos (35 votos), Dantas Barreto (20 votos), D. Luiz de Bragança e Orleans (19 votos), J.F. de Assis Brasil (18 votos), Jorge Tibiriçá (17 votos), Tomaz Cavalcanti (16 votos), Antônio Monteiro de Souza (14 votos), Severino Vieira (12 votos), Carlos de Laet, Joaquim Maria (11 votos), Albuquerque Lins (10 votos), Rodrigues Alves (7 votos), Francisco Sales, Lauro Müller, F. de Campos Valadares, Barbosa Lima (6 votos), Alfredo Ellis, Hermes da Fonseca (5 votos), Pires Ferreira (4 votos), Souza Aranha, Augusto de Vasconcelos, José Joaquim Seabra (3 votos), Simeão Leal, Jerônimo Monteiro, Julio Bueno Brandão, F. Lobo Leite Pereira, J.M. Ribeiro Junqueira, F. Ladainha dos Santos (2 votos), e outros 23 nomes com 1 voto.
- ↑ Além de Urbano Santos e Alfredo Ellis, foram contabilizados votos para: José Joaquim Seabra (926 votos) e os demais 2 405 eleitores dividiram-se entre outros 99 nomes, dentre eles José Gomes Pinheiro Machado (129 votos) e Irineu Machado (125 votos).
- ↑ Além de Rodrigues Alves, foram contabilizados votos para: Nilo Peçanha (1 258 votos), Ruy Barbosa (1 014 votos), Nilo Procópio Peçanha (contabilizado separadamente de "Nilo Peçanha"; 510 votos), Dantas Barreto (244 votos), Assis Brasil (104 votos), Lauro Müller (61 votos), Cincinato Braga, Lauro Sodré (56 votos), Borges de Medeiros (44 voto), Francisco Sales (42 votos), José Joaquim Seabra (36 votos), Venceslau Brás (29 votos), Delfim Moreira (28 votos), Inácio Tosta (20 votos), Virgílio Melo Franco (16 votos), Miguel Calmon, Antônio Prado (15 votos), Adolfo Dutra, Fernando de Melo Viana (12 votos), Pedro Lessa, Aurelino Leal (10 votos), Oliveira Valadão, Paulo de Frontin (8 votos), Rodrigues Doria, Rodolfo Miranda, Mário Serva, João Sampaio Viana, Francisco Machado Falheiro (4 votos), João Pandiá Calógeras, Oscar Rodrigues Alves, Alfredo Ellis, Joaquim Castelo Branco, Augusto Vieira Reis, Dunshes de Abranches, Fausto Mourão (3 votos), J.A. Correa de Oliveira, Edgard Lamuth, Vieira de Albuquerque, Coelho Neto, J. Pinheiro Junior, Manoel Borba, Gal. Setembrino, José Calazans, Homero Batista, Barbosa Lima, Ferreira Chaves, Félix Pacheco, Silveira Brun, e outros 81 nomes com 1 voto, dentre os quais Hermes da Fonseca.
- ↑ Além de Delfim Moreira, foram contabilizados votos para: Dantas Barreto (386 votos), Ruy Barbosa (266 votos) e os demais 1 582 eleitores dividiram-se entre outros 119 nomes, dentre eles Nilo Peçanha (198 votos) e Urbano Santos (1 voto).
- ↑ Além de Epitácio Pessoa e Ruy Barbosa, foram contabilizados votos para: Altino Arantes (161 votos), Frederico V. Steild (143 votos), Paulo de Frontin (42 votos), Nilo Peçanha (40 votos), José Joaquim Seabra (34 votos), Alfredo Rui (28 votos), Dantas Barreto (25 votos), João Ribeiro de O. e Souza (19 votos), Joaquim Francisco de Assis Brasil (9 votos), J.R. Cavalcanti (8 votos), Borges de Medeiros (5 votos), Pedro Lessa (4 votos), Antônio Prado, Venceslau Escobar, Lauro Sodré (3 votos), Odilon Andrade, Artur Bernardes, Venceslau Brás, Lauro Müller, Oscar Rodrigues Alves (2 votos), e 36 nomes com 1 voto.
- ↑ a b Candidaturas lançadas na coligação chamada "Reação Republicana", com apoio dos Partidos Republicanos Fluminense, Bahiano, Pernambucano, do Distrito Federal e Rio-grandense.
- ↑ Além de Artur Bernardes e Nilo Peçanha, foram contabilizados votos para: Urbano Santos (232 votos), Washington Luís (149 votos), Dr. da Silva Bernardes (contabilizado separadamente de "Artur Bernardes"; 95 votos), Ruy Barbosa (70 votos), Hermes da Fonseca (33 votos), José Joaquim Seabra (26 votos), Assis Brasil (16 votos), Cincinato Braga (10 votos), Lauro Müller (9 votos), Paulo de Frontin (5 votos), Dantas Barreto (4 votos), além de outros 47 nomes, dentre eles Epitácio Pessoa (3 votos) e Venceslau Brás (1 voto).
- ↑ Além de Urbano Santos e José Joaquim Seabra, foram contabilizados votos para: Washington Luís (338 votos), Carlos de Campos (61 votos), Nilo Peçanha (60 votos), além de outros 128 nomes.
- ↑ Além de Washington Luís, foram contabilizados votos para: Assis Brasil (1 116 votos), Fernando de Melo Viana (341 votos), Isidoro Dias Lopes (71 votos), Epitácio Pessoa (61 votos), José Joaquim Seabra, Manuel Vicente Alves (55 votos), Góis Calmon (40 votos), Irineu de Melo Machado (27 votos), Adolfo Bergamini (24 votos), Artur Bernardes (17 votos), Borges de Medeiros, Pedro Alcântara (16 votos), Maurício de Lacerda, Miguel Calmon (15 votos), Fonseca Teles, Fernandes Lima (13 votos), Barbosa Lima (12 votos), Lauro Müller (11 votos), Carlos Batista (10 votos), Francisco Sá, A. Xavier (9 votos), Carlos Prestes, Ermano Cunha (8 votos), Paulo de Frontin, Leopoldino de Vieira (7 votos), Altino Arantes, Antônio Prado (5 votos), Setembrino de Carvalho, Aníbal Freire (4 votos), e outros 89 nomes.
- ↑ Além de Fernando de Melo Viana, foram contabilizados votos para: Barbosa Lima (1 122 votos), Luís Carlos Prestes (262 votos) e os demais 1 210 eleitores dividiram-se entre outros 121 nomes, dentre eles José Joaquim Seabra (224 votos), Washington Luís (204 votos), Estácio Coimbra (38 votos), Venceslau Brás (5 votos) e Francisco de Assis Rosa e Silva (1 voto).
- ↑ a b Aliança entre os Partidos Republicanos Mineiro, Rio-grandense e Paraibano, Partido Democrático e Partido Libertador.
- ↑ Entre eles, Minervino de Oliveira, com uma coligação entre o Partido Comunista do Brasil e o Bloco Operário e Camponês (151 votos), Luís Carlos Prestes (48 votos), João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (18 votos), Borges de Medeiros (8 votos), Otávio Mangabeira (5 votos), Assis Brasil (4 votos), Barbosa Gonçalves (3 votos), Octávio Brandão , Carlindo F. de Andrade, Artur Bernardes e Epitácio Pessoa (2 votos).
- ↑ Entre eles, Gastão Valentim Antunes, com uma coligação entre o Partido Comunista do Brasil e o Bloco Operário e Camponês (141 votos) e Luís Carlos Prestes (8 votos).
- ↑ Apoiado pelo Partido Trabalhista Brasileiro.
- ↑ Apoiado pelo Partido de Representação Popular e pelo Partido Libertador.
- ↑ a b Em uma coligação entre o Partido Trabalhista Brasileiro e o Partido Social Progressista.
- ↑ a b Apoiado pelo Partido de Representação Popular, pelo Partido Democrata Cristão (1945–1965) e pelo Partido Libertador.
- ↑ Apoiado pelo Partido Republicano, pelo Partido Orientador Trabalhista e pelo Partido Social Trabalhista.
- ↑ Apoiado pelo Partido Republicano e pelo Partido Orientador Trabalhista.
- ↑ Apoiado pelo Partido Trabalhista Nacional.
- ↑ a b Em uma coligação entre o Partido Social Democrático, o Partido Trabalhista Brasileiro, o Partido Republicano, o Partido Trabalhista Nacional, o Partido Social Trabalhista e o Partido Republicano Trabalhista.
- ↑ a b Em uma coligação entre a União Democrática Nacional, o Partido Democrata Cristão, o Partido Libertador e o Partido Socialista Brasileiro.
- ↑ Em uma coligação entre o Partido Trabalhista Nacional, a União Democrática Nacional, o Partido Republicano, o Partido Libertador e o Partido Democrata Cristão.
- ↑ a b Em uma coligação entre o Partido Social Democrático, o Partido Trabalhista Brasileiro, o Partido Social Trabalhista, o Partido Socialista Brasileiro e o Partido Republicano Trabalhista.
- ↑ Em uma coligação entre o Partido Trabalhista Nacional, a União Democrática Nacional, o Partido Republicano e o Partido Libertador.
- ↑ Em uma coligação entre o Movimento Trabalhista Renovador e o Partido Democrata Cristão.
- ↑ a b Na chapa denominada Aliança Democrática, formada pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro e pela agremiação Frente Liberal.
- ↑ No segundo turno, recebeu o apoio de PPS, PDT, PTB, PSB, PGT, PSC, PTC, PV e PHS.
- ↑ No segundo turno, recebeu o apoio de PFL, PPB, PSL, PTN, PSDC, PRTB PSD, PRP, PAN e PTdoB.
- ↑ a b Apoio informal do PL e PSB
- ↑ a b Apoio informal do PPS
Referências
- ↑ «Cédula eleitoral». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 1 de junho de 2012
- ↑ «Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil - Art 70». Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. 24 de fevereiro de 1891. Consultado em 30 de março de 2017
- ↑ Carvalho, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho 11ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira. p. 40. ISBN 978-85-200-0565-1
- ↑ Carone, Edgard (1971). «Coronelismo: definição histórica e bibliografia» (PDF). 11 (3): 85-89. Consultado em 30 de março de 2017
- ↑ Victor Nunes Leal (1997). Coronelismo, Enxada e Voto 3ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: Forense Editora. ISBN 978-85-359-2130-4
- ↑ Janotti, Maria de Lourdes Mônaco (1992). Coronelismo: uma política de compromissos 8ª ed. São Paulo: Brasiliense. ISBN 85-11-02013-6
- ↑ «Decreto nº 511, de 23 de Junho de 1890». Câmara dos Deputados do Brasil. 23 de junho de 1890. Consultado em 25 de março de 2017.
Art. 67. Aos cidadãos eleitos para o primeiro Congresso entendem-se conferidos poderes especiaes para exprimir a vontade nacional ácerca da Constituição publicada pelo decreto n. 510 de 22 de junho corrente, bem como para eleger o primeiro Presidente e Vice-Presidente da Republica.
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al Porto, Walter Costa. Dicionário do voto. Rio de Janeiro, Brasil: Lexikon. ISBN 978-85-86368-99-8
- ↑ «Diário da Assembléia Nacional, No. 160, 18 Jul 1934». Assembleia Nacional Constituinte de 1934. 18 de julho de 1934. p. 5204. Consultado em 26 de março de 2017
- ↑ «Decreto-lei nº 7.586, de 28 de maio de 1945». Senado Federal do Brasil. Consultado em 12 de março de 2017. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2015
- ↑ «Lei Constitucional nº 9, de 28 de fevereiro de 1945». Senado Federal do Brasil. Consultado em 12 de março de 2017. Arquivado do original em 7 de janeiro de 2017
- ↑ «Ouça o áudio e leia trechos da sessão do Congresso que depôs Jango». G1. 31 de março de 2014. Consultado em 26 de fevereiro de 2017
- ↑ «ATO INSTITUCIONAL Nº 1, DE 9 DE ABRIL DE 1964». Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. 9 de abril de 1964. Consultado em 26 de fevereiro de 2017
- ↑ Sousa, Rainer Gonçalves. «AI-1». Brasil Escola. Consultado em 26 de fevereiro de 2017
- ↑ Pontual, Helena Daltro. «JK é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados pela população». Agência Senado. Consultado em 26 de fevereiro de 2017
- ↑ Cantarino, Geraldo (2014). A ditadura que o inglês viu. Documentos diplomáticos sigilosos revelam a visão britânica do Brasil desde o golpe de 1964 até o processo de abertura política em 1979. A eleição foi indireta e realizada em sessão conjunta do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, (...). "Os dois candidatos foram eleitos conjuntamente e obtiveram facilmente a maioria simples necessária. Eles receberam 255 votos dos 409 deputados e 40 dos 66 senadores. Essa maioria incluiu praticamente todo o grupo pró-governo da Arena (Aliança Renovadora Nacional), que não se abalou com a decisão da Oposição, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), de boicotar as eleições. (...) No Congresso Nacional, o MDB se absteve, com exceção de apenas um renegado." 1.ª ed. Rio de Janeiro: Mauad X. 197 páginas. ISBN 9788574786056. Consultado em 24 de outubro de 2015
- ↑ «Biography of Collor de Mello, Fernando Afonso». archontology.org. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ «Resultados das Eleições 1994 - Brasil - presidente». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ «Resultado da eleição de 1998». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ a b «Resultado da eleição 2002». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ a b «Resultado da eleição 2006». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ a b «Estatística das Eleições 2010». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ a b «Estatísticas eleitorais 2014». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 19 de março de 2017
- ↑ a b «Divulgação de Resultados de Eleições». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 10 de outubro de 2018
- ↑ «Concluída a totalização de votos do 1º turno das Eleições 2018». Tribunal Superior Eleitoral. 9 de outubro de 2018. Consultado em 10 de outubro de 2018
Bibliografia
editar- PIRES, Aloildo Gomes. ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA - UMA ABORDAGEM ESTATÍSTICA. Salvador: Autor (Tipografia São Judas Tadeu), 1995.
- PORTO, Walter Costa. O VOTO NO BRASIL: DA COLÔNIA À QUINTA REPÚBLICA (HISTÓRIA ELEITORAL DO BRASIL). Brasília: Senado Federal, 1989.
- DEPARTAMENTO DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. PRESIDENTES DO BRASIL (DE DEODORO A FHC). São Paulo: Cultura, 2002.
- RICCI, Paolo (org.). As eleições na Primeira República, 1889-1930. Brasília: Tribunal Superior Eleitoral, 2021. 178 p. Disponível em: https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/8349.
Ligações externas
editar- Eleições presidenciais no Brasil desde 1945, banco de dados políticos das Américas, Universidade de Georgetown.
- Biblioteca virtual de Ribeirão Preto